16/02/2014
às 14:07 \ CulturaLiberais, saiam do armário! Ou: Clodovil defendia que liberdade não é libertinagem para os “tolerantes”
O tema do movimento gay gera revolta orquestrada mesmo. Uma turba ensandecida veio me xingar de tudo aqui no blog, para mostrar como é tolerante com quem pensa diferente. Um dos leitores, porém, escreveu uma mensagem muito interessante, que reproduzo abaixo:
Rodrigo, sou homossexual e jovem (22 anos) e quero aproveitar a oportunidade pra dizer [que] sendo um indivíduo decente e minimamente informado, me irrita profundamente que esses militantes asquerosos e imorais tentem a todo custo associar minha condição sexual a uma bandeira política, jogando héteros contra gays.
A título de curiosidade, eu, que nunca fui discriminado por ser gay, sofri e sofro repressão por ter me assumido um liberal!
Gostaria de te pedir um favor: faça uma campanha “Liberais, saiam do armário!”. Seria importante pra diminuir o preconceito que sofremos e pra mostrar que, acima de qualquer coisa, somos indivíduos, não bandeiras!
Um abraço!
A título de curiosidade, eu, que nunca fui discriminado por ser gay, sofri e sofro repressão por ter me assumido um liberal!
Gostaria de te pedir um favor: faça uma campanha “Liberais, saiam do armário!”. Seria importante pra diminuir o preconceito que sofremos e pra mostrar que, acima de qualquer coisa, somos indivíduos, não bandeiras!
Um abraço!
Excelente ideia, João, devidamente acatada. Lanço, então, a campanha: Liberais, saiam do armário! Neste país os liberais sofrem muito mais “bullying” ideológico do que gays, que contam com todo tipo de assistência estatal para aquelas paradas horrendas. A diferença é que certas “minorias” (e liberal é uma no Brasil, sem dúvida) adoram o jogo da vitimização, do coitadismo, colocando-se como vítimas de opressores terríveis. Urubu não vive sem carniça.
Com isso, claro, não quero dizer que não existam casos graves de homofobia ou de racismo. Claro que existem. Mas não são sistêmicos como os movimentos “sociais” querem nos fazer crer, e muito menos a solução é aquela proposta por eles, que apenas segrega mais a sociedade e fomenta a revolta entre “classes” de todo tipo.
Para ilustrar a “tolerância” dessa gente, vou colocar um vídeo de um ícone dos “homofóbicos” sendo vaiado e ridicularizado pelo movimento gay por defender a família e o indivíduo, alegando que liberdade não é sinônimo de libertinagem. Bolsonaro? Olavo de Carvalho? Nada disso. Foi o Clodovil mesmo, acima de qualquer suspeita quanto à preferência sexual. Vejam:
16/02/2014
às 14:07 \ CulturaLiberais, saiam do armário! Ou: Clodovil defendia que liberdade não é libertinagem para os “tolerantes”
O tema do movimento gay gera revolta orquestrada mesmo. Uma turba ensandecida veio me xingar de tudo aqui no blog, para mostrar como é tolerante com quem pensa diferente. Um dos leitores, porém, escreveu uma mensagem muito interessante, que reproduzo abaixo:
Rodrigo, sou homossexual e jovem (22 anos) e quero aproveitar a oportunidade pra dizer [que] sendo um indivíduo decente e minimamente informado, me irrita profundamente que esses militantes asquerosos e imorais tentem a todo custo associar minha condição sexual a uma bandeira política, jogando héteros contra gays.
A título de curiosidade, eu, que nunca fui discriminado por ser gay, sofri e sofro repressão por ter me assumido um liberal!
Gostaria de te pedir um favor: faça uma campanha “Liberais, saiam do armário!”. Seria importante pra diminuir o preconceito que sofremos e pra mostrar que, acima de qualquer coisa, somos indivíduos, não bandeiras!
Um abraço!
A título de curiosidade, eu, que nunca fui discriminado por ser gay, sofri e sofro repressão por ter me assumido um liberal!
Gostaria de te pedir um favor: faça uma campanha “Liberais, saiam do armário!”. Seria importante pra diminuir o preconceito que sofremos e pra mostrar que, acima de qualquer coisa, somos indivíduos, não bandeiras!
Um abraço!
Excelente ideia, João, devidamente acatada. Lanço, então, a campanha: Liberais, saiam do armário! Neste país os liberais sofrem muito mais “bullying” ideológico do que gays, que contam com todo tipo de assistência estatal para aquelas paradas horrendas. A diferença é que certas “minorias” (e liberal é uma no Brasil, sem dúvida) adoram o jogo da vitimização, do coitadismo, colocando-se como vítimas de opressores terríveis. Urubu não vive sem carniça.
Com isso, claro, não quero dizer que não existam casos graves de homofobia ou de racismo. Claro que existem. Mas não são sistêmicos como os movimentos “sociais” querem nos fazer crer, e muito menos a solução é aquela proposta por eles, que apenas segrega mais a sociedade e fomenta a revolta entre “classes” de todo tipo.
Para ilustrar a “tolerância” dessa gente, vou colocar um vídeo de um ícone dos “homofóbicos” sendo vaiado e ridicularizado pelo movimento gay por defender a família e o indivíduo, alegando que liberdade não é sinônimo de libertinagem. Bolsonaro? Olavo de Carvalho? Nada disso. Foi o Clodovil mesmo, acima de qualquer suspeita quanto à preferência sexual. Vejam:
Portanto, liberais, saiam do armário! Não tenham medo de se assumir liberais, de lutar pelo indivíduo, pela família, de rejeitar a abjeta transformação de sua sexualidade em bandeira ideológica e política por oportunistas de plantão. Vocês não estão sozinhos.
Rodrigo Constantino
Portanto, liberais, saiam do armário! Não tenham medo de se assumir liberais, de lutar pelo indivíduo, pela família, de rejeitar a abjeta transformação de sua sexualidade em bandeira ideológica e política por oportunistas de plantão. Vocês não estão sozinhos.
Rodrigo Constantino
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