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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

(Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie...Refutação ao Site Teologia Brasileira!

14 de fevereiro de 2014

(Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie


(Ainda!) Jean Wyllys no Mackenzie

Edson Camargo
Comentário de Julio Severo: O presente artigo é uma refutação ao site Teologia Brasileira, que está defendendo a polêmica de Jean Wyllys na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Se fosse possível fazer tal defesa, seria igualmente possível deculpar a presença deLuiz Mott no maior centro teológico luterano da América Latina. Ficaria fácil também desculpar a realização de um grande evento evangélico esquerdista no Mackenzie recentemente. Há também um texto da Maya Felix sobre esse episódio do Teologia Brasileira e Mackenzie. O título é: “Censura: a ambição de certos grupos evangélicos.” Seja como for, o Teologia Brasileira, na sua forma estranha de cosmovisão cristã e combate cultural, acha mais “teologicamente correto” defender Jean Wyllys no Mackenzie e atacar Marco Feliciano, conforme a matéria “Quem salvará a vítima cristã sem especular sobre suas motivações? Teologia Brasileira afirma que Marco Feliciano ‘se diz perseguido,’ e Uziel Santana concorda.” Eis agora o texto do Edson:
Já que o trololó, onze meses depois, ainda rende, vou comentar: chega a ser cômico pensar que um evento na maior universidade evangélica do país, com o mais raivoso supremacista gay do país, foi abafado pela liderança desta universidade, e que esta liderança estava com a consciência limpíssima quanto à presença do anticristão lá dentro.
Para piorar, quem debateu com o supremacista gay era de uma organização (Anajure) da qual o então chanceler da universidade no episódio, Augustus Nicodemus Lopes, ainda faz parte, e que estava em plena fase de divulgação massiva de seus trabalhos.
Para piorar ainda mais o vexame todo, o Mackenzie até hoje não publicou uma nota a respeito. Na ocasião, o máximo que a grandeza moral dos envolvidos e de quem quis tomar parte no mico os permitiu foi caluniar Julio Severo e tentar desviar o foco da questão por meio de recadinhos e indiretas via Facebook e Twitter.
Bem, as tietes dos saltimbancos mackenzéticos podem acreditar no que quiserem. Até na cessacionística infalibilidade nicodêmica. Só não venham chamar quem vê o óbvio de imaturo. O curioso é que ainda hoje os mui maduros chiliques do apaixonado mackenzismo se voltam constantemente contra Julio Severo, atribuindo-lhe, de forma puramente subjetiva, posições teológicas e sentimentos que ele nunca defendeu ou expôs. Calúnia porca e descabida, tudo em nome da “compaixão” e da “cosmovisão bíblica”. Sei. Já na hora de peitar os gayzistas de forma honesta e cristã, essa turma amarela e grita: “ah, universidade não é igreja”. Alto lá! Mas esta universidade é de uma igreja. É da IPB. Que tem todo direito de saber quem anda por lá insultando, acusando e intimidando, com toda a fúria revolucionária, os... presbiterianos. O fato é que os membros da IPB só foram informados do episódio dias depois por um não-presbiteriano: Julio Severo, que, tanto na ocasião como agora, tem sido caluniado sistemática e covardemente pelo ressentido pelotão das tietes.
Ainda hoje não há prova alguma de que os evangélicos, e em especial, os membros da IPB, seriam informados da presença de Jean Wyllys no Mackenzie, se não fosse Julio Severo tocar na questão dias depois, mostrando documentos e com relatos de testemunhas.
E não me venham dizer que não tem caroço neste angu.
Edson Camargo é editor do blog Profeta Urbano e do Mídía Sem Máscara.
Leitura recomendada:
Jean Wyllys diz que calvinistas são aliados do movimento homossexual

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