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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Igreja Evangélica do Brasil precisa de Caio Fábio? Segundo ele, Augustus Nicodemus diz que sim

14 de janeiro de 2014


A Igreja Evangélica do Brasil precisa de Caio Fábio? Segundo ele, Augustus Nicodemus diz que sim

É possível um reavivamento sem as manifestações sobrenaturais do Espírito Santo? Maior teólogo cessacionista do Brasil acha que sim

Julio Severo
De acordo com as palavras de Caio Fábio, o Rev. Augustus Nicodemus lhe declarou: “Reverendo, sua contribuição é importante para nós ainda. Precisamos de você.”

Caio Fábio
Em novo vídeo (http://youtu.be/_8RIfHJP8PM), Caio mostra mais uma vez que em matéria de arrogância teológica, ele não perde para nenhum dos grandes teólogos do Brasil. Ele se queixa de que não tem tempo para blogueiros que o criticam. Mesmo assim, gasta 16 minutos para explicar isso. Para não cansar o leitor, editamos o longo tempo que ele passou zombando dos blogueiros e mantivemos apenas as falas dele sobre Nicodemus, teologia e Leonardo Boff.

Caio Fábio, outrora o maior líder da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), se gabou de ter lido e conhecido inúmeros teólogos internacionais, especialmente calvinistas. O que isso trouxe para ele? Muita fama. Mas nem isso impediu que ele caísse de seu trono de glória. Para entender um pouco quem é Caio Fábio, confira: http://bit.ly/1aTuB6Y
Augustus Nicodemus recebendo prêmio da ANAJURE
Nicodemus, provavelmente o maior líder atual da IPB, pode igualmente se gabar de ter lido e conhecido os mesmos inúmeros teólogos, alguns dos quais foram colocados, por influência dele, nos cabides da ANAJURE. Por sua vez, a ANAJURE retribuiu lhe presenteando, em dezembro de 2013, com sua “placa de Honra ao Mérito por seu trabalho na igreja cristã brasileira.” Ajudar a igreja cristã brasileira — encher os cabides da ANAJURE de teólogos visando posteriormente torná-la uma espécie de mini-Vaticano protestante falando com autoridade para a Igreja Brasileira.

Marco Feliciano sob ataque dos adeptos do liberalismo teológico

Uma amostra foi o episódio de Marco Feliciano. Quando toda a esquerda do Brasil, inclusive a esquerda evangélica capitaneada porAriovaldo Ramos e pelo ativista gayzista evangélico André Sidnei Musskopf, queria o pastor assembleiano fora da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, o papel da ANAJURE foi estranho, insensível e autoritário.
Marco Feliciano
Feliciano chegou a pedir socorro à entidade evangélica supostamente fundada para defender as liberdades civis fundamentais, principalmente dos cristãos. Mas a nota pública da ANAJURE, assinada por seu presidente, Uziel Santana, não teve nenhuma defesa tal das liberdades civis fundamentais de Feliciano. Pelo contrário, a nota acusou o pastor da Assembleia de Deus de “fomentar e participar de uma tresloucada ‘guerra santa’ por estar agindo com intolerância para com os intolerantes”.
A nota também questionou as motivações pessoais do pastor pentecostal, dizendo: “Tudo isso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo.”
Eu mesmo tenho divergências com Feliciano. Mas quando ele estava sob ataque intenso das esquerdas, não era hora de se juntar às esquerdas. As divergências podem ser resolvidas em outro momento. Aquele era momento de apoiá-lo, não de se unir aos linchadores anticristãos e revolucionários.
Se Caio Fábio não tivesse caído da graça na Igreja Evangélica Brasileira e estivesse na ANAJURE, ele poderia lhes dar maiores cabides com maiores teólogos. E, como sempre, ele se alinharia com a esquerda evangélica e secular, inclusive no episódio de Feliciano. A prova é que no vídeo em que ele mostra desamor para com os cabides teológicos, amplamente conhecidos por ele, ele mostra especial carinho por Leonardo Boff, considerado, juntamente com Frei Betto, o maior teólogo católico da Teologia da Libertação.
Ajudando assim a ANAJURE, Caio garantiria também sua condecoração.
O fato é que quem ocupa cargo de destaque na ANAJURE é Augustus Nicodemus. O que ele tem feito para receber sua plaquinha?

Teísmo aberto & “deísmo” cessacionista

Durante a condecoração, a ANAJURE o entrevistou:
ANAJURE: Como o senhor tem visto o avanço do teísmo aberto e do liberalismo nas igrejas evangélicas, não só em seus púlpitos, mas também em seus projetos sociais?
Nicodemus: O teísmo aberto já ficou marcado claramente em nosso país como uma heresia, tanto por líderes calvinistas como arminianos e pentecostais, pois afronta um ponto que é querido de todos eles, que é a onisciência de Deus. O liberalismo teológico não é Cristianismo, é uma outra religião. Eles apenas usam o nosso vocabulário e nosso Livro, mas o conteúdo é completamente outro. Apesar disto, continuam presentes e ativos no Brasil e influenciando os incautos e despreparados.
Alguns anos atrás, Nicodemus refutou uma doutrina herética chamada “teísmo aberto,” propagandeada principalmente por Ed René Kivitz. A questão é que essa doutrina desconhecida não tinha praticamente nenhuma aceitação em nenhuma igreja brasileira. Qual é a igreja pentecostal que aceitava isso? Recordemos: a Igreja Evangélica Brasileira é majoritariamente pentecostal. Além disso, Kivitz esteve recentemente, juntamente com Ariovaldo Ramos, como palestrante na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde Nicodemus ainda tem enorme influência. Mas Nicodemus não condenou a presença desses dois “apóstolos” da Teologia da Missão Integral. Aliás, Ariovaldo já tinha algumas atuações discretas dentro do Mackenzie, com seu colega de Teologia da Missão Integral Ricardo Bitun, enquanto Nicodemus ainda era chanceler. Se Nicodemus de fato tem intenção de combater o tal “liberalismo teológico” e ajudar a Igreja Brasileira, por que ele nunca tomou uma atitude concreta contra a Teologia da Missão Integral, considerada, conforme Ariovaldo, a versão protestante da marxista Teologia da Libertação?
Que combate é esse ao “liberalismo teológico” que não envolve lutar diretamente contra uma de suas maiores expressões, a Teologia da Missão Integral?
Um perigo muito maior do que o “teísmo aberto” é o que o Rev. Mark Driscoll, um pastor calvinista, chama de “deísmo” dos cessacionistas.
Embora o “deísmo” desses teólogos incrédulos seja rejeitado na vasta maioria das igrejas cristãs do Brasil, não se pode acusar que todos os reformados e calvinistas são cessacionistas. O teólogo calvinista Vincent Cheung ensina que o cessacionismo é uma doutrina falsa e que os teólogos cessacionistas são representações de Satanás.
John Piper, Paul Washer e Wayne Grudem são outros calvinistas que também rejeitam o cessacionismo e aceitam os dons sobrenaturais do Espírito Santo.
O Rev. Driscoll declarou que o cessacionismo é “deísmo” e mundanismo. Assista ao vídeo aqui: http://youtu.be/-bC_COacPn0
Esse tipo de “deísmo” é uma ameaça muito maior à Igreja Brasileira do que o tal teísmo aberto que afeta quase que exclusivamente a igreja de Kivitz. Mas quem o enfrentará? Quem ganhará da ANAJURE uma placa por defender a Igreja Brasileira, que é majoritariamente pentecostal, contra a heresia que nega que o Espírito Santo dá hoje dons sobrenaturais? Se esses dons de fato não existissem, conforme querem os cessacionistas, não existiria nenhuma igreja pentecostal hoje no mundo.
No seu verbete “Cessacionismo,” a Wikipédia cita vários teólogos presbiterianos e batistas calvinistas internacionais, e menciona apenas um brasileiro como o maior defensor dessa heresia: Augustus Nicodemus.

Reavivamento cessacionista: cheio de teologia e sem manifestações sobrenaturais do Espírito Santo

Evidentemente, a Wikipédia é inconfiável. Mas num de seus textos em inglês, Nicodemus vê somente uma esperança para a Igreja Brasileira: ser cheia da teologia calvinista. E ele fornece o exemplo, que ele considera louvável, de uma congregação da Assembleia de Deus que parou de falar em línguas e se tornou calvinista. Abandonar o pentecostalismo e abraçar o calvinismo cessacionista seria reavivamento? A análise do artigo inteiro dele está aqui: http://bit.ly/1eWe6LT
No vídeo de Caio Fábio, Nicodemus é citado como ansiando um reavivamento no Brasil. Um reavivamento com cessacionismo? Um reavivamento sem manifestações e dons sobrenaturais do Espírito Santo? Um reavivamento cheio de vazio do Espírito? Como Deus poderia atender às especificações teologicamente mimadas de um teólogo que quer reavivamento repleto de cessacionismo e um combate a um “liberalismo teológico” que não envolve nem combater o esquerdismo nem o cessacionismo entre presbiterianos? É um combate tão vago e matreiro que ninguém sabe o que é.
É vital o combate ao esquerdismo que está crescendo nas igrejas evangélicas, muitas vezes sob a capa de Teologia da Missão Integral. É igualmente vital o combate à heresia deísta e mundana do cessacionismo. Mas ambos os problemas são abrigados na Universidade Mackenzie, onde o ex-chanceler ainda tem influência. Basta conferir este link: http://bit.ly/17lyaDm

Guerra santa? Feliciano não pode responder aos ataques?

Na entrevista da ANAJURE, a pergunta seguinte foi:
ANAJURE: O senhor acredita que em nossos dias existem líderes cristãos que incentivam um clima de guerra santa? 
Nicodemus: Infelizmente, sim. Podemos e devemos lutar pelas liberdades fundamentais, como liberdade de consciência, de fé e de expressão, mas sem ataques pessoais e sem menosprezar quem pensa diferente de nós, trazendo o debate para o fórum correto e da forma correta.
Considerando o que Uziel Santana, presidente da ANAJURE, já havia dito, acerca do episódio Marco Feliciano, sobre “fomentar e participar de uma tresloucada ‘guerra santa,’” a pergunta da ANAJURE a Nicodemus de novo mira Feliciano?
Quanto ao que Nicodemus afirmou “Podemos e devemos lutar pelas liberdades fundamentais, como liberdade de consciência, de fé e de expressão, mas sem ataques pessoais,” isso inclui a nota pública de Uziel, onde ele questiona as motivações pessoais do pastor pentecostal, dizendo: “Tudo isso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo”? Ou “ataques pessoais” significa Feliciano reagir aos ataques pessoais?
Em entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, o próprio Dep. Marco Feliciano explicou sua relação com a ANAJURE no auge dos ataques de toda a esquerda brasileira contra ele:
Julio Severo: Em seu desespero, você chegou a procurar ajuda da ANAJURE, uma associação evangélica criada recentemente para defender os direitos civis dos cristãos. Qual foi a resposta?
Marco Feliciano: Era desespero mesmo. Fazia quase 30 dias que eu estava sob fogo cruzado e até então pouquíssimos saíram ao meu socorro. Lembrei-me da ANAJURE. Lembrei-me também do pedido desesperado que esses nobres juristas “cristãos” fizeram à Frente Parlamentar Evangélica dizendo que a ANAJURE só seria reconhecida se houvesse a aprovação dos parlamentares. Afinal, era para isso que estavam criando essa entidade: para proteger os parlamentares evangélicos em suas lutas pela liberdade religiosa e pela família. Liguei para o então presidente* da ANAJURE que estava na França. Falei com ele mais de uma vez, e o que ele me disse era que estava do meu lado e que a ANAJURE iria me defender juridicamente. Papo furado! Balela! Dias depois uma nota destes santos juristas me espancou e me aconselhou a sair da CDHM porque eu não era uma pessoa qualificada. Após esse episódio, a ANAJURE perdeu alguns de seus membros fundadores mais importantes, inclusive nossa guerreira da fé em Brasília, Dra. Damares.
Julio Severo: Na época da grande perseguição contra você, o presidente da ANAJURE lançou um comunicado nacional alertando que sua presença na Comissão de Direitos Humanos iria “dividir, ainda mais, a própria igreja evangélica… Tudo isso porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo”. Por que, em vez de ajudar você, o presidente da ANAJURE optou por tal comunicado público?
Marco Feliciano: Por ser covarde, porque não era conveniente aliar a imagem de sua instituição a um “cão leproso” como eu naquele momento. Eu era um vexame para eles. Pouquíssimos acreditavam que eu conseguiria aguentar a pressão. Ele apostou na minha saída, na minha queda. Mas o Senhor através da oração da igreja me sustentou.
Depois de tudo o que Feliciano passou com a ANAJURE, o que Nicodemus quer? Empoleirar os cabides da ANAJURE de teólogos para dar ao seu presidente autoridade e autoritarismo com o peso de reputações alheias?
E se Feliciano desse ao presidente da ANAJURE a resposta exata que recebeu dele em nota pública? “Tudo isso [os cabides] porque os projetos pessoais estão acima dos valores da Verdade do Evangelho de Cristo.”
Como Nicodemus e ANAJURE pretendem combater o “liberalismo teológico” se combatem quem está sendo atacado por todas as esquerdas do Brasil? Como eles pretendem combater o “liberalismo teológico” se combatem quem foi atacado por Ariovaldo Ramos e outros líderes evangélicos cheios de esquerdismo e liberalismo teológico? Para que serve sua lista de nomes de teólogos se na hora do combate optam pelo lado mais fácil — os linchadores anticristãos e revolucionários? Só faltou Nicodemus empoleirar nos cabides da ANAJURE John MacArthur, teólogo calvinista que no ano passado publicou um livro que afirma que o pentecostalismo inteiro é heresia. MacArthur é sensação máxima entre os calvinistas cessacionistas do Brasil.

Cessacionismo contra o Espírito Santo versus cessacionismo contra o esquerdismo

Em vez de ser famoso por seu cessacionismo contra os dons sobrenaturais do Espírito Santo, a necessidade vitalmente maior é que Nicodemus fosse famoso por um cessacionismo contra todo esquerdismo, mundanismo e “deísmo.”
O Brasil não precisa de um reavivamento sem as manifestações sobrenaturais do Espírito Santo.
A Igreja Brasileira não precisa de cessacionistas contra o Espírito Santo. Mas precisa urgentemente de cessacionistas contra o esquerdismo, contra a Teologia da Missão Integral, contra a Teologia da Libertação, etc.
E Nicodemus & Cia nem precisam fazer isso em toda a Igreja Brasileira. Basta que atuem no seu quintal presbiteriano. Ali, sim, o terreno está repleto de socialistas, maçons e liberais teológicos, produzindo material teológico que muitas vezes contamina o restante da Igreja Brasileira.
No vídeo de Caio Fábio, Nicodemus é citado como dizendo a ele: “Reverendo, sua contribuição é importante para nós ainda. Precisamos de você.”
Considerando que Caio mente descontroladamente, é possível que Nicodemus não tenha dito isso. Por outro lado, o teólogo presbiteriano até agora não o desmentiu. Nenhum contraponto foi dado à afirmação de Caio.
Mas é fato que alguns presbiterianos dizem que se Caio voltasse para sua esposa original, tudo estaria resolvido e ele seria uma bênção para a Igreja Brasileira. Portanto, se Caio não mentiu sobre a declaração de Nicodemus, a pergunta importante é: Em que sentido Caio é necessário para a Igreja? Já não foi suficiente todos os danos que ele causou tramando contra a Igreja e aproximando-a do esquerdismo? Não foi o próprio Caio que se gabou anos atrás, dizendo “Aproximei Lula dos evangélicos”?
Caio Fábio e Lula, antes do adultério
Os grandes teólogos do Brasil acham que antes de sua queda escandalosa de adultério, estava tudo bem com Caio. Não, não estava. Um dos grandes filhos espirituais de Caio é Ariovaldo Ramos, que está hoje com seu casamento destruído (essa informação foi dada ao público pelo próprio pai espiritual dele, Caio, anos atrás) e é o maior promotor da Teologia da Missão Integral. Ari, como é chamado por sua turma, não promove essa teologia ideológica por ingenuidade, sem saber o que está fazendo. Ele próprio já afirmou que a Teologia da Missão Integral é a versão protestante da Teologia da Libertação. E quem é que não sabe que a Teologia da Libertação é apenas plataforma do marxismo?
E no vídeo, Caio faz questão de dizer que tem carinho por Leonardo Boff. Esse carinho por esquerdistas e suas heresias não é novidade em sua vida.
Em sua biografia, ele conta que, muito antes de sua queda em adultério, ele já andava, nos bastidores, com os homens fortes do PT, inclusive José Dirceu e Lula. E Ariovaldo, que no ano passado fez uma parceria entre evangélicos e o governo do PT, é prova dos horrendos frutos esquerdistas de Caio na Igreja Brasileira.
Esses frutos incomodam Nicodemus? Sim, ele já criticou o esquerdismo, de forma geral, sem dar nome aos bois. Talvez por estarem quase todos eles circulando bem à vontade dentro do Mackenzie. Mas de que adianta atacar algumas vezes o esquerdismo e ter tolerado Ricardo Bitun, professor do Mackenzie e conhecido promotor da Teologia da Missão Integral?
Já vi também, uns dez anos atrás, Nicodemus andar muito bem, em congressos, com Caio Fábio, Ricardo Gondim e Robinson Cavalcanti — todos promotores da Teologia da Missão Integral. Se ele de fato acredita existir um “liberalismo teológico,” ficava convenientemente em silêncio diante dos figurões desse liberalismo.
Sobre Gondim, ele chegou a falar, mas somente quando o caso já estava em estágio terminal. Um líder cristão com discernimento espiritual aguçado é capaz de ver a gravidade da doença muito antes de chegar ao estágio terminal, podendo assim evitar muitos estragos desnecessários.
Quando não se reconhece o problema na fase inicial, as tragédias são inevitáveis. Gondim chegou a fazer muitos seguidores, contaminando multidões com a Teologia da Missão Integral.
Cavalcanti contaminou também outras multidões, e Caio Fábio os superou, mas ambos não chegaram a ser tratados como casos terminai pelo ex-chanceler do Mackenzie, o qual, se Caio não mentiu como de costume, deseja as “contribuições” de Caio para a Igreja Brasileira. O que Caio poderia fazer nesse ponto? Levar a Igreja ao estágio terminal do câncer esquerdista?
Se Caio mentiu, é hora do ex-chanceler combater o esquerdismo e o liberalismo teológico não de modo vago e hipotético, mas dar nome ao problema e a seus autores e cúmplices.
O estado caído de Caio hoje mostra que não adianta se cercar de figuras teológicas importantes. Mostra também que certo é o versículo que diz que o que o homem semear, isso ele colherá. Caio semeou esquerdismo na Igreja Brasileira, e caiu, apesar de andar com os mais famosos teólogos calvinistas do mundo.
Se as palavras de Caio sobre Nicodemus ansiando um reavivamento estiverem certas, o que o Brasil ganhará com um reavivamento cessacionista?
O que o Brasil ganhará com um reavivamento cheio de teologia, mas com o banimento das manifestações do Espírito Santo?
O que o Brasil ganhará tendo de volta Caio Fábio na Igreja Presbiteriana do Brasil?
Ganhará de volta seu antigo “papa” evangélico, para restaurar a glória da IPB e produzir milhares de outros Ariovaldos, conforme a imagem e semelhança de Boff? Se assim for, Nicodemus terá de se contentar com o segundo lugar. Quanto à pretensão de tornar a ANAJURE um mini-Vaticano, ou outra AEVB, tudo dependerá da vontade do “papa” evangélico logo que ele recuperar seu trono.
Quanto a mim, não estou ajudando a construir nenhum Vaticano protestante.
Desejo um reavivamento com manifestações sobrenaturais do Espírito Santo.
Combato o “liberalismo teológico” sem ser vago, mas dando o nome dos problemas e dos causadores dos problemas. Basta baixar meu livro gratuito aqui: http://bit.ly/11zFSqq
Combato também as heresias mundanas e deístas.
E sou um “cessacionista,” no melhor sentido da palavra. Não contra o Espírito Santo e seus dons. Trabalho incessantemente para que a Teologia da Libertação, a Teologia da Missão Integral e outras formas de esquerdismo nas igrejas sejam cessadas, aniquiladas e exterminadas.
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