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domingo, 15 de dezembro de 2013

URGENTE: PLC 122 NOVAMENTE PODE SER APROVADO NESTA QUARTA-FEIRA, DIA 18 DE DEZEMBRO! Veja como e o que fazer! Ajude-nos!

URGENTE: PLC 122 NOVAMENTE PODE SER
APROVADO NESTA QUARTA-FEIRA, DIA 18 DE
DEZEMBRO

PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"

Primeiramente, quero agradecer a todas as pessoas que antederam ao recente alerta de mobilização contra o PLC 122. Os senadores receberam muitos e-mails e telefonemas. O PT adiou, porque está
temeroso com a reação do povo.

A luta continua. Não podemos parar PRECISAMOS PEDIR
O ARQUIVAMENTO DO PLC 122 na próxima votação, que será quarta-feira, dia 18 de dezembro.

Se o substitutivo do senador Paulo Paim, relator do PLC 122, for aprovado na próxima quarta-feira, o que acontece agora?

De acordo com o Dr. Zenóbio Fonseca, o PLC 122 agora supostamente SUAVIZADO volta para a Câmara dos Deputados, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado.
Pelos regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.

Ou seja: de acordo com o Dr. Zenóbio, a suposta SUAVIDADE do substitutivo pode não passar de um simples engodo para que na Câmara dos Deputados o atual substitutivo seja derrubado, sendo aprovado o PROJETO ORIGINÁRIO, que é muito pior. O que acontece depois? Mantendo-se na forma original, o PLC 122 estará pronto para ser enviado diretamente para a sanção presidencial e transformado em lei.

Portanto, precisamos todos nos unir e pedir o imediato arquivamento do PLC 122.

Sua mobilização precisa se intensificar para sepultar de uma vez por todas esse projeto de desconstrução da família. Faça mais telefonemas aos senadores. Envie mais e-mails aos senadores.

Nessa quebra de braço entre os interesses do PT e os interesses do povo brasileiro, se os cidadãos brasileiros não demonstrarem perseverança, a vontade do PT estará livre para ser imposta.

Graças a cada telefonema e email enviado aos senadores, o senador petista Paulo Paim não teve saída, a não ser adiar, com muitas manobras e ciladas. Eis que agora, ele tenta mais uma vez cumprir sua promessa de colocar o PLC 122 para votação nesta quarta-feira, 18 de dezembro.

A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.

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O QUE FAZER? PEDIR NOVAMENTE O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.

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MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU SENADOR.

TELEFONE PARA ELE.

PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 122.

DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ TEMPO.

Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na letra ou no espírito.

OS MAILS E TELEFONES DOS SENADORES ESTÃO NO FINAL DESTA MENSAGEM.

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MAIS INFORMAÇÕES

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Sou Julio Severo (www.juliosevero.com ), autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às ameaças da agenda gay.

Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às
práticas homossexuais.

O senador Paulo Paim (PT-RS) está apresentando seu substitutivo, que pode ser lido em sua íntegra neste endereço: http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/140405.pdf

Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositadamente agora o termo "HOMOFOBIA". O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais reforçados do que nas versões anteriores.
O projeto cita doze vezes o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação sexual.

MAIS IMPORTANTE: Apesar da tentativa do senador petista de tranquilizar o público com relação às pesadas consequências do PLC 122, a Agência Senado, em 28 de novembro, deixou claro que um cidadão brasileiro poderá ser punido com até cinco anos de prisão por preconceito de gênero ou de orientação sexual.

Há ainda penas para quem impedir ou restringir a manifestação de "AFETIVIDADE" de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público, "RESGUARDADO O RESPEITO DEVIDO AOS ESPAÇOS RELIGIOSOS".

http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2013/11/28/projeto-que-pune-preconceito-contra-homossexuais-pode-ser-votado-na-semana-que-vem

Qualquer que seja o entendimento que os cristãos tenham sobre o novo PLC 122 "protegendo" os espaços religiosos, é a interpretação do autor que vale. O site homossexual A Capa, com exclusividade, mostrou como o senador petista interpreta essa "proteção." Segundo A Capa, Paim disse:

"DENTRO DOS CULTOS RELIGIOSOS, TEMOS QUE RESPEITAR A LIVRE OPINIÃO QUE TEM CADA UM. POR EXEMPLO, VOCÊ NÃO PODE CONDENAR ALGUÉM POR, NUM TEMPLO RELIGIOSO, TER DITO QUE O CASAMENTO SÓ DEVE SER ENTRE HOMEM E MULHER. É UMA OPINIÃO QUE TEM QUE SER RESPEITADA."

http://archive.is/TfYmG

É uma mudança não muito diferente da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado neste vídeo:

http://youtu.be/jIOOE0n2V5g

De acordo com Paim e Suplicy, os cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de defender o casamento entre homem e mulher - mas só poderão dizer isso DENTRO das igrejas.

Enquanto os militantes gays terão liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das igrejas, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das igrejas e, se quiserem se
expressar, deverão ir a um templo religioso para desabafar o que pensam.

A defesa do casamento entre homem e mulher será varrida dos lugares públicos, sendo confinada aos espaços estritamente religiosos.

Os templos religiosos, de acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão dos cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que são contra as práticas homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou. Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de falar o que quiserem.

Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay.

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O QUE VOCÊ PODE FAZER

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Converse com líderes de sua igreja e outros grupos focados no bem-estar social para agendar uma mobilização nesta quarta-feira, 18 de dezembro.

A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.

Se você é pastor ou padre ou rabino, desafie os membros de sua igreja ou sinagoga a fazerem resença neste endereço nesta data. Chegue bem antes do horário. Sua participação, exercida com ordem
e decência, é fundamental.

Pede-se a todos que não revidem às provocações e grosserias dos ativistas petistas que estarão presentes. Pede-se também a todos que não usem palavras vulgares na liberdade de expressão contra os que defendem o PLC 122.

Leve bandeiras e faixas, com mensagens contrários ao PLC 122.

Algumas sugestões de mensagens:

* DILMA, NÃO APOIE A DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA!

* DILMA, NÃO À POLÍTICA DE GÊNERO

* PT CONTRA A FAMÍLIA

* A FAMÍLIA É HOMEM, MULHER E FILHOS, NÃO GÊNERO

* GÊNERO É SUICIDO SOCIAL

* ABAIXO O PT E O GÊNERO

Se o termo "gênero" ou "identidade de gênero" embutido no PLC 122 for aprovado, todos os cidadãos brasileiros perderão o direito e a liberdade de defender publicamente o casamento como entre somente homem e mulher.

Por que a "santificação" legal de "gênero" é uma ameaça à família brasileira?

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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS "ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE GÊNERO"

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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de "GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo "GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:

"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR".

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm

O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de "GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de SEXUALIDADES" inventadas.

O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário
passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem sexos, mas existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais
biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.

BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O LIVRO "AGENDA DE GÊNERO":

http://www.votopelavida.com/agendagenero.pdf

Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher
vivendo com compromisso de criar e educar filhos.

A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. O Plano Nacional de Educação, que está tramitando nestes dias no Senado, introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional.

Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores
como fundamento para que se recusem a aprovar uma lei que introduza e imponha a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicas, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.

Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O escritório regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação
em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:

http://www.bzga-whocc.de/?uid=4b35e14ad2b082e34cd65f24fc7a1b58&id=Seite4489

O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países.
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa concentra-se "APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".

O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade Europeia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das aulas,

"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".

Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.

O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado.
Em seguida, novas leis, como o Plano Nacional de Educação, introduzirão a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, forçando todas as escolas nessa direção.
Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a
demolição e destruição do conceito da família natural.

A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no
caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do documento. Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma única vez.

Com esta reviravolta legal solidificada, as portas estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e pavimentando o
caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas homossexuais.

Os que ousarem propor a família tradicional como tema central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela jurisprudência posterior.

Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para as ideias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.

Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.

Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do direito internacional através da Conferência da ONU sobre a
Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que tratou da "CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos documentos.

A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.

A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que,
se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos
estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como única
instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.

De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer: "QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".

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O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO PLC 122.

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MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU SENADOR.

TELEFONE PARA ELE.

PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC 122.

DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ TEMPO.

Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na letra ou no espírito.

Julio Severo

www.juliosevero.com

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MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E
LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

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eduardo.lopes@senador.leg.br; gim.argello@senador.leg.brcapi@senador.leg.br; joaodurval@senador.leg.brj.v.claudino@senador.leg.br; lidice.mata@senadora.leg.br;
magnomalta@senador.leg.br; osvaldo.sobrinho@senador.leg.brpaulodavim@senador.leg.br; paulopaim@senador.leg.brricardoferraco@senador.leg.br; roberto.requiao@senador.leg.br;
sergiopetecao@senador.leg.br; sergiosouza@senado.leg.brwilder.morais@senador.leg.br;

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EDUARDO LOPES (PRB-RJ)

TELEFONE: (61) 3303-5730

(61) 3303-2211

eduardo.lopes@senador.leg.br

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GIM ARGELO (PTB-DF)

TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547

(61) 3303-1650

gim.argello@senador.leg.br

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JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)

TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014

(61) 3303-9019

capi@senador.leg.br

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JOÃO DURVAL (PDT-BA)

TELEFONE: (61) 3303-3173

(61) 3303-2862

joaodurval@senador.leg.br

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JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)

TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055

(61) 3303-2967

j.v.claudino@senador.leg.br

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LÍDICE DA MATA (PSB-BA)

TELEFONE: (61) 3303-6408/ 3303-6417

(61) 3303-6414

lidice.mata@senadora.leg.br

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MAGNO MALTA (PR-ES)

TELEFONE: (61) 3303-4161/5867

(61) 3303-1656

magnomalta@senador.leg.br

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OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)

TELEFONE: (61) 3303-1146/3303-1148/3303-4061

(61) 3303-2973

osvaldo.sobrinho@senador.leg.br

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PAULO DAVIM (PV-RN)

TELEFONE: (61) 3303-2371 / 2372 / 2377

(61) 3303-1813

paulodavim@senador.leg.br

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PAULO PAIM (PT-RS)

TELEFONE: (61) 3303-5227/5232

(61) 3303-5235

paulopaim@senador.leg.br

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RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)

TELEFONE: (61) 3303-6590

(61) 3303-6592

ricardoferraco@senador.leg.br

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ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)

TELEFONE: (61) 3303-6623/6624

(61) 3303-6628

roberto.requiao@senador.leg.br

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SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)

TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713

(61) 3303.6714

sergiopetecao@senador.leg.br

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SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)

TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261

(61) 3303-6273

sergiosouza@senado.leg.br

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WILDER MORAIS (DEM-GO)

TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099

(61) 3303 2964

wilder.morais@senador.leg.br

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