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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Dra.Marisa Lobo e o autodenominado “jornalismo” da Folha de S. Paulo

17 de dezembro de 2013



Marisa Lobo e o autodenominado “jornalismo” da Folha de S. Paulo

Em matéria exclusiva no Blog Julio Severo, psicóloga cristã fala sobre tendenciosidade da Folha contra ela:

Não entendi como a Folha de São Paulo, um jornal que se diz de grande expressão, perde tempo com uma psicóloga que, segundo a própria Folha, se diz “cristã.” Falta de assunto? Ou tentativa de uma repórter ativista ateísta de difamar, desconstruir, humilhar uma mulher (heterossexual) apenas por ter opinião contrária  e por representar um entrave para suas causas — conquistar privilégios e não direitos.
Marisa Lobo
Para quê publicar três versões na internet? Fiquei lisonjeada com tanto IBOPE.” Apesar da tentativa de ridicularização, penso que foi propaganda de graça. Gosto de marcar posições. Não sou mulher de ficar em cima do muro e tão pouco agradar a ninguém para ficar bem na fita.
Claro que a tentativa é sempre de nos desconstruir e ridicularizar. Quero dizer aos irmãos, colegas e pastores que não disse nem metade do que essa “pseudo jornalista” publicou. Todas as tentativas de me ridicularizar foram palavras dela, interpretação dela. Achei desnecessário ela falar da camisa do meu marido, do salgadinho que ele estava comendo. Além disso, ela o chama de “baixinho” e por aí vai.
Jamais falei em tom de deboche de ninguém, ou da religião de alguém. Cadê a imprensa séria e imparcial? Agiu como o pior dos piores folhetins de quinta.
Falou da minha roupa e do meu sapato, porque não tinha o que falar de mim. Então, inventou algo que os militantes radicais gostam de falar: roupas, sapatos, joias, bizarrices idiotices, ou seja, coisa de gente vazia, gente que não acredita em Deus e por isso, tentativa de destruir todos os que acreditam em suas teoria inventadas e em seu “poder “ de mídia.
Eu sabia que ia ser uma tentativa de desconstrução, claro. Não fui dar uma entrevista na ingenuidade. Mas a maldade e a mesquinhez de uma pseudo-profissional me causou  indignação. Mas depois, muitos risos, porque foi realmente uma propaganda de graça que atingiu todo Brasil.
Eu não disse que vou lutar para inibir a homossexualidade. Isso é mentira. Eu disse que vou lutar pelos direitos reais do ser humano. Se ele desejar ou não pessoas do mesmo, isso é um direito dele.
Eu vou lutar contra a sexualização precoce das crianças nas escola. Mas isso, claro, ela não falou. Apenas fez o que são ótimos em fazer: manipular a escrita. É tão surda que ouve o que já está programada para ouvir. Depois, nós é que somos alienados.
Eu não disse que pedia para meu amigo gay, com AIDS, para parar de fazer “macumba” simplesmente. É que ele explorava as pessoas, e eu temia que um dia alguém o prendesse ou denunciasse. Então, eu dava-lhe bons conselhos, mesmo porque nesta época eu nem era evangélica. Eu era eclética, ou seja, curtia toda e qualquer religião. Apenas não gostava de vê-lo tirando dinheiro das pessoas. Acho que a repórter não entendeu ou estava tão ansiosa para me pegar que nem se tocou que falava de uma época que detestava crente.
Logo eu não poderia ter dito para meu amigo gay, com AIDS, que ele ia para o inferno. Eu nem acreditava nisso. Ele que me pediu para ler a Bíblia e eu li e fiz orações. Ele que dizia que não queria ir para o inferno. Nos seus delírios de febre, ele dizia que queria ver Deus, e eu fui usada mesmo sem saber para proporcionar essa alegria. Detalhe: eu  ainda era estudante .
Mas creio que o pior foi ter falado com deboche do meu pai, um homem com uma história de luta e tristeza. Por aí podem perceber como destilam ódio e veneno sem nem se preocupar com a dor que podem causar. A consideração é pelos seus umbigos, privilégios e alienações.
Perdem-se em suas tentativas de desconstruir os cristãos. A “jornalista” tentou me humilhar porque confidenciei que minha mãe  foi prostituta, e que  fui abandonada pela mãe aos seis anos, e que sou fruto de um aborto que não deu certo. Sofri preconceito e muito, mas, como sou evangélica, ter tido uma mãe prostituta, ter sido abandonada pela mãe, ter quase sido abortada é uma vergonha. Preconceito por crianças abandonadas? Preconceito por alguém que teve uma mãe na prostituição? Preconceito por alguém que quase foi abortado?
Não falei que sou a “coach” do Feliciano. Eu disse que fui uma espécie de coach, uma amiga que é psicóloga e que deu orientação — nesse caso, informal — para um amigo que estava vivendo um momento muito difícil por causa da Comissão de Direitos Humanos. Como ele mesmo confirmou, Marco Feliciano nunca deitou no meu divã. Eu não sou analista ou psicanalista nem uso divã. Aliás, uso o face a face. Sigo a linha cognitiva comportamental e não psicanalista ou psicoanalista.
Não posso ser “guru” dele ou de ninguém. Erro grave cometido por uma jornalista que se diz estudada, conhecedora de religião, mas não sabe que guru nada tem a ver com evangélicos. Jamais iria expor um amigo  ou uma pessoa a quem tenho aconselhado. Apenas citei que dei alguns conselhos, para o Feliciano  saber como lidar com os traumas de suas filhas causados por pessoas como essa jornalista, com militância gay desonesta.
Enfim foi tanta tentativa de me tachar de “homofóbica” por tabela que ficou claro, mais uma vez, qie a Folha é cristofóbica e intelectualmente desonesta.
Para ver as “pérolas” anticristã da Folha contra Marisa, clique aqui e também aqui.
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