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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

IGREJAS EVANGÉLICAS DEVEM SE PREPARAR PARA IMPEDIR QUE ESTES "VÃNDALOS" PERTURBEM OS CULTOS. VEJA ABAIXO !


          Movimento gay incita campanha para promoção do beijo gay em cultos religiosos


 
 
 
 
 
 
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Beijos radicais
Em um site de Facebook, o movimento gay deu o tom de sua campanha lançando a imagem acima. O site é baseado em fomentação de ódio contra religiosos. Já que os militantes radicais já estão recorreiramente invadindo cultos religiosos não vai demorar muito até que esses ambientes sejam aos poucos invadidos por militantantes beijoqueiros que não respeitam nada nem ninguém.
Democracia de alguns
Vejamos. Alguém pode ir na Passeata Gay dizer que homossexualismo é uma aberração? Não, não pode. É homofobia. Por que alguns devem ser respeitados e outros não? Se somos todos humanos e merecemos respeito, por que os cristãos que estão em um culto ou num evento religioso (como no caso da visita do Papa) não podem ser respeitados da mesma forma?
Intolerância
Quando um site com mais de 160.000 usuários conclama as lésbicas para irem se beijar em cultos, estão oficialmente declarando que a lei que protege os praticantes de um culto de serem vítimas de escárnio durante suas cerimônias não precisa ser aplicada, pois aqueles declarados como “menos que humanos” não merecem os mesmos direitos que os demais humanos.
Avanço do absurdo
Quando gayzistas praticaram ofensa, agressão e intimidação contra Marco Feliciano em um voo, estavam subcomunicando a seguinte mensagem: “Ele é religioso. Pior ainda, é um líder religioso. Portanto, as leis civis não devem protegê-lo.” Isto significa que não só poderiam tratá-lo com achincalhe num voo mas como que poderiam filmar e ostentar seu desrespeito no youtube. Independente se a pessoa é homossexual, gayzista, o Papa ou até mesmo o Marco Feliciano, o correto é que todos merecem respeito. Quando o desrespeito vira normal e justificável é porque o bom senso está cada vez menos presente.

Esses são os guidelines para os grupos que estão nessa linha de ação:

1- Quebrar a lei para atingir o inimigo político
2- Agir, com encenações diversas, de modo a fazer parecer que seu ato não é apenas normal, mas necessário
3- Encenar espanto quando qualquer pessoa tentar lhe interromper em suas ações de quebra de lei
4- Conseguir endosso público para suas ações de quebra da lei. (Quanto mais uma parte da patuleia gritar “E foi pouco, deviam ter feito mais!” pontos são conquistados neste jogo)
5- Tratar aqueles que quebraram a lei como “vítimas”
6- Tratar as vítimas da ação como “culpados” por todos os atos que sofreram (A idéia é marcar espaço na mente da patuleia como se a ação de ataque fosse “justa” ou “merecida”)
Essas regras tem sido seguidas a risca por boa parte do movimento gay recente e agora estão sendo arquitetadas, via redes sociais, para se tornar um padrão.
Enquanto isso, muitos estão indignados e citam, diante dos meliantes, o Art. 208, que diz:

“Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.

A lei é simples: o local de culto é protegido, não podendo esses militantes fazerem seus showzinhos de desrespeito nesses lugares. Se querem protestar, eu até apoio o direito de todos de protestarem a favor ou contra aquilo que bem quiserem; porém, que se proteste de forma pacífica, em lugar não-marcado para outra reunião, como manda lei. Mas quem disse que a lei vale pra todos? Alguns não querem apenas “direitos” para seu grupo, querem o privilégio de poder transgredir a lei.
Fonte:Luciano Ayan
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