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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Pastor presbiteriano defende jornalista Julio Severo de acusações do site “Genizah” e de "fofocas" de missionário americano

Pastor presbiteriano defende jornalista Julio Severo de acusações do site “Genizah” e de "fofocas" de missionário americano.



Com a atitude do site de fofocas Genizah e de Thiago Lima Barros de usarem falatórios de um missionário americano para ameaçar o escritor Julio Severo, inclusive expondo uma obsessão de encontrar o endereço dele (expondo assim a ele e sua família com várias crianças pequenas a ameaças de militantes esquerdistas e gayzistas), resolvi expor minha opinião, como pastor presbiteriano. Ao tomar conhecimento das acusações, fiz contato com Bill Hamilton, o missionário americano, apontando para ele os graves erros cometidos e pedindo-lhe a retirada das acusações, conforme nos ensina a Bíblia em Mateus 18, versos 15 a 17. O texto no Genizah, cujo trabalho de calúnias já é notório na internet, levanta a acusação de que Julio Severo estaria fazendo propaganda enganosa ao dizer que está fora do Brasil.


Na opinião dos que maquinaram o texto difamatório, Julio estaria escondido no Brasil. Isso é mentira, pois tenho acompanhado pessoalmente o Julio desde o ano em que ele saiu do Brasil e, publicamente, digo que todos os que levantaram essa acusação mentiram. Bill tenta acusar Julio de mentiroso, por conversar intimamente com ele sobre desafios enfrentados por uma família diante de um sistema governamental que esmaga os direitos dos pais. Bill disse que denunciou a família do Julio às autoridades consulares americanas. 

Ao ler sobre isso, David Schutzita disse: “como judeu que sou, temo declarações de evangélicos que denunciam supostos ‘irmãos’ por tentarem preservar a integridade de sua família. Penso o que seria do meu povo se todos tivessem a atitude desse tal Bill…” Mas outro grave erro acaba aparecendo nas próprias palavras do Bill, alegando “não sabia que o entrevistador, Thiago Lima Barros, tinha uma ligação com o Genizah”. Ora, o missionário Bill tem um grande trabalho missionário entre os universitários. Esse trabalho requer um elevado grau de conhecimento a fim de poder responder às perguntas dos universitários. Vemos, assim, que ele tem experiência de conhecimento.


Ninguém, absolutamente ninguém, dá uma entrevista sem saber onde vai ser publicada. Uma simples pesquisa de Google prontamente revelaria que a ocupação mais importante da vida de Thiago é trabalhar no Genizah. Thiago não tem nenhum destaque em nenhum outro lugar. Sua importância no mundo virtual está diretamente ligada ao Genizah. Ainda que o missionário tivesse cometido tamanha “inocência” de dar uma entrevista sem saber onde sairia, há a motivação original de Bill. Ele disse que não procurou nem o Genizah nem o Thiago, mas isso está longe da verdade. Thiago escreveu, dois anos atrás, um artigo difamando Julio. 


O artigo foi publicado no Observador Cristão, um dos sites laranjas do Genizah. Aliás, conforme documentação que temos, quem abriu este site foi o próprio Danilo Fernandes. No artigo difamador, “Julio Severo um lobo em pele de ovelha”, Thiago ataca Julio apenas com a ajuda da imaginação, e Bill, usando o perfil BeA, oferece a Thiago publicamente mais informações sobre o Julio. No comentário de dois anos atrás, Bill diz: “Aceitaria um depoimento de alguém de Niterói que acompanha Julio Severo desde sua vinda ao Rio em 2006?” É uma atitude estranha um missionário, que deveria pregar e viver a ética cristã, se envolver em falatórios conjuntamente com notórios difamadores e fofoqueiros. Quando lemos um texto que comete difamações, oferecemos ao difamador mais informações para atacar a vítima? Foi o que Bill fez.


Portanto, a tentativa dele se fazer de lavar as mãos, dizendo que não sabia que Thiago tinha ligação com o Genizah ou que foi Thiago quem o procurou, é um grave deslize para alguém que diz ser cuidadoso e prudente na preservação da ética cristã pessoal. Além disso, há o nome da missão para a qual ele trabalha que deve ser zelado também. Ao contrário de Thiago e Genizah, Julio tem registro sólido de denúncia contra o pecado, sem envolvimento com maledicência. Ele tem um livro sobre o movimento homossexual publicado originalmente pela Editora Betânia em 1998. E muito antes de existir Genizah, ele já sofria perseguição. Desde pelo menos 2006, havia acusações formais da Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo contra ele. Ele não mandou nenhuma ameaça a essa associação, mas o diretor dela, ao visitar voluntariamente o blog do Julio, não gostou do que o Julio disse sobre a homossexualidade. Daí, fazendo queixa ao MPF. 


E agora há a ameaça mais recente, onde os mais importantes grupos homossexuais do Brasil estão entrando com ações legais contra Júlio por causa de um dossiê que ele divulgou semanas atrás. Um grupo homossexual chegou a visitar um apartamento em São Paulo achando que um senhor “Julio Severo” que ali vivia era o mesmo Julio Severo buscado por eles — e buscado também pelo site de fofocas, que ameaçou expô-lo.


Além disso, há muitas outras queixas e ameaças do movimento homossexual contra ele. Algumas das ameaças foram descobertas por mim e eu repassei a ele. Sei que a situação dele é séria e crítica. E a matéria difamatória do Genizah aumenta as graves ameaças à integridade física de Julio, sua esposa e cinco filhos pequenos, ao ameaçar publicamente descobrir o endereço dele. Isso é uma atitude direta de colocar uma família em risco, e deveria ser denunciada pelo missionário e por outros que têm verdadeira ética cristã. Mas o que vimos foi o missionário entrando em conflito com a ética cristã, para acusar sua vítima de mentirosa; o que vimos foi o missionário procurando indivíduos que mentem e querem destruir Julio e sua família, num banquete de ímpios e zombadores onde o importante é derrubar um irmão em Cristo que denuncia o que tem de ser denunciado: O marxismo e o gayzismo, que são ideologias diabólicas. 


Nestes anos todos, nunca ouvi falar do trabalho do Bill. Mas agora, com as fofocas, intrigas e ataques fortalecidos por ele num site dedicado a falatórios, o nome do Bill está em destaque na internet. É uma vergonha para ele, e também para outros presbiterianos que estão divulgando as fofocas e confirmando que o Genizah realmente representa os presbiterianos. Como presbiteriano, estou perplexo e abatido que o presbiterianismo brasileiro tenha se reduzido ao comportamento de um site autodenominado calvinista que se dedica a fofocas.


Falei com o Bill, e ele não apresentou sequer uma justificativa para ter tomado a decisão de expor um servo de Deus ao escárnio, difamando, caluniando, injuriando e incitando-o ao ódio dos que estão determinados a persegui-lo. Sites ditos presbiterianos que divulgaram a difamação cometeram irresponsabilidade. Devemos ser cuidadosos, pois com uma simples leitura dá para se perceber que Bill, Thiago e Genizah tiveram segundas intenções ao publicarem seu artigo, que fere o código penal em vários pontos. 


Os sites e blogs ditos presbiterianos que amam o Genizah deveriam se converter e usar seus canais para edificar pessoas, nunca para “espalhar contendas entre irmãos”, conforme diz Provérbios 6:16 a 19. Nesse texto, Deus considera mais grave “espalhar contenda entre irmãos,” isto é, “fofocas,” do que um “ímpio derramar sangue inocente”. Outro fato é que se Bill ficou triste com qualquer situação, a Bíblia ensina que devemos em primeiro lugar buscar o irmão que nos ofendeu, conforme Jesus ensinou em Mateus 18, versos 15 a 17: “Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só…”


Para terminar, a Bíblia diz que devemos amar até nossos inimigos, pois amar amigos todos amam. 


Portanto, onde está o amor cristão? Pelo menos, onde está a ética cristã? Como está a vida espiritual deste missionário, agindo desta forma carnal? Como está a vida espiritual dos donos e articulistas de sites e blogs ditos presbiterianos que estão divulgando essa carnalidade e “espalhando contendas entre irmãos”? Satanás, o supremo caluniador, está grato pelo trabalho missionário do americano em parceria com os caluniadores Genizah e Thiago Lima Barros.


Fonte: ADHT, Mídia sem Máscara


NOTA: Este artigo ilustra a suma importância de se filtrar bem as informações, analisar TODOS os fatos, equilibrar os lados de qualquer disputa, pois a fina e extremamente difícil arte da imparcialidade é o que distingue os bons dos maus juízos. Como bem disse o Pr. Alberto Thieme, o Genizah, que conta com o massivo apoio de sites e blogs esquerdistas, tem feito muito “barulho” travestido de “apologética”. É um pessoal cujo intuito é escrachar, debochar e sair à caça de desvios no meio evangelical brasileiro. É claro que há muitos, mas o Genizah está se tornando notório, também, por sua obsessão quanto aos cristãos conservadores, os que divergem da linha sócio-política dos organizadores do site. Este não é o primeiro artigo recheado – como afirma o Pr. Thieme – com injúrias, calúnias, difamações e intrigas, algo que parece ter se tornado praxe no “jornalismo” do folhetim gospel. Confesso que, quando li o artigo no Genizah, sobre as denúncias do Missionário americano sobre o Julio, tive uma série de dúvidas quanto à postura do tal Missionário. Achei estranho ele insinuar que Julio estava morando no Brasil. Bem, pelo que vejo, é mais um compêndio de mentiras para incriminar e detratar a pessoa do Julio, que tem denunciado os abusos (inclusive corrupção governamental) de políticos e lideranças do famigerado movimento LGBT.


Publicação: www.midiasemmascara.org.br.

Um comentário:

  1. É triste ver irmãos nossos destruindo a imagem do evangelho achando que estão a serviço da boa e mais pira doutrina. MENTIRA! Isso é fruto de desocupação ministerial. Há uns cem anos que os presbiterianos (não todos) deixaram de fazer alguma coisa pela edificação da igreja brasileira. Eles ficam sentados nos bancos das suas igrejas como um volume inane do povo evangélico. É hora de fechar a nossa boca, calar as opiniões e servir uns aos outros numa submissão direta a Deus. Só assim vamos fazer o mundo reconhecer quem são de fato os que professam a fé mais pura. Coisa pela qual o Genizah se presta tanto (ou tenta), só que da forma mais vergonhosa.

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