Publicado por Tiago Chagas em 13 de agosto de 2013
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) voltou a comentar o episódio em que foi hostilizado por ativistas gays
durante um voo entre Brasília e Guarulhos, em São Paulo, e lamentou a
situação a que sua família é exposta durante os protestos contra ele.
Em seu perfil no Twitter, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do
Avivamento disse que em todos os lugares onde vai pregar, há sempre um
grupo de ativistas gays para atrapalhar o culto.
Feliciano destacou ainda que tumultuar uma reunião religiosa é um
crime previsto no artigo 208 do Código Penal, e que em alguns casos, os
manifestantes são presos.
“O que todos viram no vídeo do avião, gravado por eles, é o que passo
quase toda semana nas igrejas onde vou pregar. É mais ou menos assim:
eles se mobilizam pela mídia social onde fazem ‘terrorismo’ com as
igrejas onde vou ministrar, anunciam que irão com milhares de pessoas,
munidos de instrumentos para atazanar o culto e com trios elétricos. O
resultado é sempre igual, dos milhares anunciados, aparecem alguns.
Estes alguns entram nos cultos aos gritos e colocam meninas para beijar
meninas dentro dos templos, afrontando as famílias cristãs. Se
procurarem no Google encontrarão alguns casos onde houve prisões. O
Código Penal prevê prisão e multa para quem faz isso [no] Art. 208. Na
maioria das vezes ignoro, mas não é fácil suportar isso. Como nós
cristãos não brigamos, eles aproveitam para nos humilhar”, relatou o
pastor.
Sobre a exposição que sua família tem sofrido durante os protestos, o
pastor demonstrou preocupação com suas filhas: “Difícil também é sair
com minhas filhas pequenas, eles não respeitam e nos constrangem quer
seja na rua, no shopping, com gritos e palavrões. Mais a perseguição nas
redes sociais. Enfim, assim venho vivendo. Mas tenho consciência de que
tudo isto tem despertado as pessoas de bem”, afirmou o pastor.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
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