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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Pastor Marco Feliciano afirma: “o que viram no avião é o que passo nas igrejas onde prego. Fazem terrorismo”

Publicado por Tiago Chagas em 13 de agosto de 2013
O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) voltou a comentar o episódio em que foi hostilizado por ativistas gays durante um voo entre Brasília e Guarulhos, em São Paulo, e lamentou a situação a que sua família é exposta durante os protestos contra ele.

Em seu perfil no Twitter, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento disse que em todos os lugares onde vai pregar, há sempre um grupo de ativistas gays para atrapalhar o culto.
Feliciano destacou ainda que tumultuar uma reunião religiosa é um crime previsto no artigo 208 do Código Penal, e que em alguns casos, os manifestantes são presos.

“O que todos viram no vídeo do avião, gravado por eles, é o que passo quase toda semana nas igrejas onde vou pregar. É mais ou menos assim: eles se mobilizam pela mídia social onde fazem ‘terrorismo’ com as igrejas onde vou ministrar, anunciam que irão com milhares de pessoas, munidos de instrumentos para atazanar o culto e com trios elétricos. O resultado é sempre igual, dos milhares anunciados, aparecem alguns.

Estes alguns entram nos cultos aos gritos e colocam meninas para beijar meninas dentro dos templos, afrontando as famílias cristãs. Se procurarem no Google encontrarão alguns casos onde houve prisões. O Código Penal prevê prisão e multa para quem faz isso [no] Art. 208. Na maioria das vezes ignoro, mas não é fácil suportar isso. Como nós cristãos não brigamos, eles aproveitam para nos humilhar”, relatou o pastor.
twitter marco feliciano
Sobre a exposição que sua família tem sofrido durante os protestos, o pastor demonstrou preocupação com suas filhas: “Difícil também é sair com minhas filhas pequenas, eles não respeitam e nos constrangem quer seja na rua, no shopping, com gritos e palavrões. Mais a perseguição nas redes sociais. Enfim, assim venho vivendo. Mas tenho consciência de que tudo isto tem despertado as pessoas de bem”, afirmou o pastor.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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