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sexta-feira, 19 de julho de 2013

Diretor [Ativista Gay] de uma Companhia de Teatro é condenado há 34 anos por crime de Pedofilia



Diretor [Ativista Gay] de uma Companhia de Teatro é condenado há 34 anos por crime de Pedofilia



Paulo César Dávila Castilhos já está preso no Presidio Estadual de Dom Pedrito
Paulo César Dávila Castilhos já está preso no Presidio Estadual de Dom Pedrito
Crédito: Divulgação/FS
O Diretor de uma Companhia de Teatro e radialista de Dom Pedrito, Paulo César Dávila Castilhos, 40 anos, foi condenado a 34 anos e nove meses de reclusão em regime inicialmente fechado. Ele foi acusado de cometer crimes sexuais envolvendo adolescentes.
A sentença é da Juíza de Direito Gabriela Irigon Pereira, da 1ª Vara da Comarca de Dom Pedrito.
Caso
Em 2009, Castilhos, na condição de professor e diretor de teatro na época dos fatos, teria se aproveitado da autoridade que tinha sobre os jovens alunos para convencê-los a ter relações sexuais com ele e entre si.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, os abusos ocorreram com três adolescentes, com idades entre 12 e 14 anos. Os atos eram praticados no estúdio da rádio onde o réu trabalhava e eram gravados por ele, que utilizava uma filmadora digital.
O pai de um garoto, a quem o réu ofereceu mostrar um vídeo com cenas de sexo explícito de adolescentes, no bate-papo no Messenger (MSN), flagrou a conversa e levou a cópia do diálogo virtual para o MP.
Na ocasião em cumprimento de mandado de busca e apreensão, policiais civis encontraram no estúdio da emissora e na casa do acusado material (CDs, DVDs com vídeos e fotografias) contendo cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo crianças e adolescentes.
De acordo com a polícia civil, o acusado foi preso e tentou resistir à prisão, quebrando alguns materiais na época.
Em depoimento, uma das vítimas confirmou que as relações sexuais ocorriam na rádio, geralmente no final do expediente e nos domingos, depois que saíam os demais funcionários. Segundo o jovem, ele costumava assistir filmes pornôs colocados no computador pelo acusado. Disse ainda que recebia cerca de R$ 20 por cada relação sexual mantida.
Juri
Ao analisar o caso, a Juíza Gabriela Pereira considerou que os relatos dos adolescentes, associados ao acervo de imagens apreendidas, periciadas e cópias de conversas são provas robustas da prática criminosa.
As evidências dos autos apontam que os atos sexuais praticados nas dependências do estúdio, onde o réu executava os crimes, eram filmados e armazenados no computador utilizado por ele na rádio e depois, possivelmente gravados em CD. O réu já está preso e não poderá recorrer em liberdade.

ADENDO ADHT: A mídia insiste em não divulgar que a maioria dos casos de pedofilia masculina é pratica por gays. Neste caso, além de gay, o camarada era ativista gay, pior ainda. Analise a frase em amarelo acima e conclua facilmente. Oras, é fácil de concluir: Heterossexuais fazem sexo com pessoas do outro sexo. Homossexuais fazem sexo com pessoas do mesmo sexo. Não importa a idade.

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