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terça-feira, 25 de junho de 2013

Atriz Se Suicida Por Não Superar A Depressão De Ter Feito Um Aborto

Colaboração : Pra. Deborah Lima.

Atriz Se Suicida Por Não Superar A Depressão De Ter Feito Um Aborto

Atriz comete suícidio - Jiah Khan
Atriz de 25 anos, se suicida por não superar a depressão de ter abortado o seu bebê e por abusos cometidos pelo seu parceiro.
A atriz britânica-indiana Jiah Khan, que participou de grandes filmes de Bollywood, o Hollywood da Índia, se suicidou por enforcamento no dia 06 de junho em Mumbai, na Índia, por não poder superar a depressão de ter abortado o seu bebê e de supostos abusos de seu parceiro, informou a Aciprensa.
A falecida escreveu uma carta, encontrada por sua irmã, na qual explicava ao seu parceiro os motivos de seu suicídio. A jovem de 25 anos escreveuAbortei o nosso bebê”, o que “me dói profundamente”.
Tinha medo de ficar grávida, mas me entreguei por completo para você“, escreveu ela em sua carta, garantido a seu parceiro, Suraj Pancholi que “a dor que você me causou diariamente tem destruído cada pedacinho de mim, destruindo a minha alma”.
Não posso comer, nem dormir, pensar ou trabalhar”, disse, explicando seu suicídio “Estou fugindo de tudo. Da dor, do estupro, do abuso, da tortura que eu vi, não merecia isso”.
A carta foi encontrada pela irmã mais nova da atriz em uma carteira, e foi divulgada pela mãe de Jiah, com a intenção de desmentir as especulações da imprensa local, que alegou que o suicídio estava relacionado com a carreira de Jiah.
As autoridades policiais confirmaram que ela escreveu a carta, e que Jiah sofreu um aborto no início de 2013, a qual de acordo com a declaração do medico que a atendeu, foi realizado com pílulas.
A síndrome pós-aborto é um tipo de transtorno por estresse pós-traumático reconhecido pela ciência, e que envolve sintomas como pesadelos, insônia, alcoolismo, agressividade ou depressão, psicose e suicídio.
A organização abortista transnacional maior do mundo, a Internacional Planned Parenthood Federation reconheceu em seu Plano Trienal e Programa de Objetivos 1990-1993 que “a incidência de trauma pós-aborto para clientes de abortos cirúrgicos podem alcançar até 91% dos casos”.
Um estudo realizado em 1996 na Finlândia, publicado no British Medical Journal, revelou que a taxa de suicídios era seis vezes maior entre as mulheres que abortaram do que entre aqueles que deram a luz.

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