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quinta-feira, 23 de maio de 2013

ATENÇÃO, PAIS, MUITO CUIDADO: A Pedofilia Que É Acobertada



A Pedofilia Que É Acobertada

A Pedofilia Que É Acobertada
Apesar de “Pedofilia” se referir a atração sexual primária por pré-púberes (quem ainda não alcançou a puberdade), a mídia ignora isso e passa a incluir também adolescentes (púberes e pós-púberes) como vítimas de “pedofilia”. Pode parecer aos mais ingênuos que tal erro seria com a “boa intenção” de proteger adolescentes. Será que uma mídia, que não anda nem se preocupando com crianças de fato, vai se preocupar com adolescentes? A mídia vive de audiência, e a ela não costuma pensar duas vezes antes de polemizar qualquer tema para aumentar os seus lucros, além também dos seus interesses particulares (políticos, ideológicos etc.) por trás do que noticia.
O que vemos por ai é um verdadeiro bombardeio contra instituições religiosas, contra a instituição família e contra o homem em si, que nada mais é que a pessoa designada por Deus para ser “o cabeça” de sua família. Em qualquer organização de pessoas, quem é o mais visado pelos inimigos se não “o cabeça”? Você consegue entender por que há tanta propaganda negativa contra o homem hétero oficialmente adulto? Veja esta queixa:
Desconfiança continua em relação aos pais
O homem adolescente costuma ser polpado desses embates, e não é por bondade. Há interesses obscuros por trás disso, basicamente por dois motivos:
  1. Os adolescentes incham (juntamente com as adolescentes) as estatísticas de vitimas de “pedofilia“: Você colocar “adolescentes” como vítimas de pedofilia, aumentam as estatísticas de notificação em dezenas de vezes; Em contrapartida, há uma tendência de subestimar o número de adolescentes abusadores, uma vez que essa abordagem coloca crianças e adolescentes num mesmo nível. Algo similar acontece com as expressões “de menor“, “menor de idade” etc. Que acabam contribuindo culturalmente para quem não é considerado oficialmente “adulto” ser tratado como mera “criança”.
  2. Os adolescentes ficam livres e culturalmente motivados para fazerem sexo com crianças (uma vez que você acredite que o adolescente seja uma criança também; o contato sexual, do adolescente com a criança de fato, acaba sendo menosprezado; mesmo o adolescente tendo pênis adulto e podendo fazer filhos como qualquer adulto, na sua mente vai aparecer algo do tipo: “ele só tem 14 anos! É apenas um menino!”).
Não precisa ser um gênio para ver que quando se colocam “adolescentes” como vítimas de “pedofilia” ao usar, por exemplo, a maioridade civil como referência (a referência correta é a puberdade), as estatísticas aumentam dezenas vezes, ajudando a baralhar a realidade dos abusos sexuais cometidos contra crianças de fato. Incham as estatistas e o foco deixa de ser a criança; ao mesmo tempo em que passam uma imagem infantilizada do adolescente.
Quem falou para vocês que adolescentes são crianças? Foi Deus? O Deus da Bíblia que encarregou vários adolescentes com missões típicas de “adultos”? Para quem não sabe, no contexto Bíblico, adolescentes eram considerados adultos, assim como em praticamente toda a humanidade, seja formalmente ou informalmente (facilmente perceptível em regiões interioranas e suburbanas do nosso Brasil). A grande passagem que temos do mundo “infantil” para o mundo “adulto” se chama “puberdade“. E no adolescente há uma rejeição do estado de dependência, que é característica da infância, e um forte ímpeto por interações sociais. Não é à toa que o adolescente quer trabalhar, não tolera ser controlado pelos pais e busca participar de eventos sociais.
Com o título “A Pedofilia Que É Acobertada” venho abordar algo trágico, que faz parte da nossa realidade diária: Adolescentes que abusam sexualmente de crianças. Muitos adolescentes, para satisfazer seus desejos sexuais, acabam se aproveitando de crianças. Esses adolescentes não necessariamente sentem desejos sexuais por crianças, porém eles projetam, nas crianças, o seu alvo de desejo; e buscam fazer, com essas crianças, aquilo que desejam fazer com seu alvo. O adolescente abusador não se contenta com a automasturbação e nem se preocupa com o que possa estar fazendo de mal para com o outro (a criança), ele simplesmente deixa imperar o seu lado egoísta e sem caráter.
Você já parou para pensar que os maiores abusadores de crianças possam ser adolescentes? Infelizmente, a mídia só sabe focar no adulto e o adolescente abusador acaba sendo menosprezado. Eu afirmo: os maiores abusadores de crianças são adolescentes e não adultos. Duvida? Comece a investigar os casos de sexo na infância. Você provavelmente verá que os grandes aliciadores e abusadores são adolescentes.
Há uma “Sodoma” onde adolescentes abusam sexualmente de crianças. E a prática mais perversa é o garoto adolescente sodomizar meninos de menos de dez anos de idade (Leia também: Garotos Sodomitas). Tal prática costuma ser muito bem acobertada, onde o adolescente abusador promove um pacto de silêncio (se aproveitando da confiança da criança ou mesmo por ameaças), enquanto a criança constrangida pelasodomização, fica envergonhada e acaba aderindo ao pacto de silêncio proposto pelo seu abusador.
Quando o adolescente sodomiza a criança, ele está estimulando uma região cheia de terminações nervosas e altamente ligada ao sistema sexual da criança, o que fará consequentemente a criança sentir prazer com isso. Com a primeira sodomização feita, o adolescente sodomita não vai se contentar e vai aproveitar todas as oportunidades em que conseguir isolar a criança para continuar sodomizando-a. O adolescente sodomita faz da criança sua “mulherzinha“, como no ditado “quem não tem cão, caça com gato“.
Um homem sodomizado na sua infância, sendo socialmente hétero, tem vergonha disso e prefere manter o máximo sigilo (afinal, se expor para quê, apenas para ficar com fama de “viado”? – Receio este que já aparece na infância e colabora ainda mais para o pacto de silêncio proposto pelo adolescente sodomita). Já quem é homossexual assumido não se sente abusado e prefere evitar expor publicamente que teve relações sexuais na sua infância (sexo na infância não é bem visto pela sociedade). E assim nós temos uma cultura que acoberta esses abusos sexuais na infância, ainda mais reforçada com a influência da mídia de tratar adolescentes como “crianças”, passando assim uma imagem infantilizada dos adolescentes. 
O que você acha que acontece com a cabeça de uma criança que é sodomizada? Provavelmente ela terá prazer e absorverá tal prática na sua sexualidade. Dependendo de como são essas práticas sexuais (mais ou menos “amorosas” com beijos, carícias etc.) e do ambiente que cerca a criança, ela poderá aceitar essa “sexualidade” (como no caso dos homossexuais, transexuais, bissexuais, etc) ou viver num eterno dilema onde ela não quer expor publicamente essa “sexualidade” , mas a pratica de forma discreta.
Na próxima imagem, um exemplo de pessoa que pratica o ato homossexual discretamente (ela, como mesma diz, foi sodomizada quando tinha 5-6 anos de idade):
Hetero e passivo
Vejam esta constatação feita pelo pastor Joide Miranda sobre quando era travesti:
Destacando o que ele disse: “99% dos homens que saem com travestis, quem são os ativos são os travestis“. Ele continua dizendo que são homens casados que deixam as suas esposas em casa e vão atrás de travestis. Percebeu a similaridade com o caso anterior (do rapaz casado que frequenta saunas gays)? Em ambos contextos, os maridos vão atrás de outros homens para serem os passivos e não os ativos na relação homossexual. Estamos diante de uma situação alarmante, onde muitas crianças são sodomizadas na infância e carregam esse fardo por toda a vida.
Vimos casos de homens que praticam atos homossexuais discretamente e agora vamos ver os casos de homens que se assumem publicamente homossexuais, transexuais e bissexuais. O que leva esses homens a se assumirem e se identificarem como tais depende basicamente destas variáveis:
  1. A prática homossexual em si já é pode ser suficiente, porém um teor “amoroso” na relação ajuda a reforçar sua condição homossexual. Analisaremos um exemplo desse no decorrer do texto.
  2. Algo comum é a pessoa (criança, adolescente ou adulto) que é levada a prática homossexual acabar associando suas frustrações com o sexo oposto a uma sensação de incapacidade emocional e sexual com a pessoa do sexo oposto. Afinal, as pessoas convivem mais com outras do mesmo sexo, acabam tendo maior afinidade com elas, enquanto que com pessoas do sexo oposto há um chamado biológico para a responsabilidade (família).
  3. E a criação e o ambiente em que a criança vive.
Veremos agora a história de sexo na infância de um transexual que fez cirurgia de mudança de sexo em 2012, até então ele apenas se identificava como homossexual. Repare, no decorrer do texto, que esse homossexual foi abusado quando criança, mas acredita não ter sido abusado. Essa aceitação do abuso como uma prática sexual normal é um dos acobertadores de adolescentes abusadores sexuais de crianças. Muitas vítimas de adolescentes não acham que foram abusadas, diferentemente dos casos em que o abusador sexual é o pai, padastro ou avô (nunca vi nenhum caso onde a vítima de um avô não tenha se sentido abusado).
O conteúdo que vou mostrar foi publicado publicamente pelo transexual em questão, assim que acessei me deparei com isto:
Pedofilia_002
Como já venho analisando essas histórias de sexo na infância e pelo texto chutei que o abusador fosse um adolescente de 13 anos. Chutei pelo fato de ser a idade que mais tenho visto repetir nas histórias que analisei. E pelo jeito acertei, o adolescente abusador tinha mesmo 13 anos:
Pedofilia_000
O homossexual diz que os atos sexuais foram consentidos mesmo ele não entendendo direito o que estava acontecendo (aceitação do abuso como algo normal). Reparem que o adolescente abusador disse “Vamos fazer uma brincadeira gostosa que todo mundo faz?“. Nada malicioso esse adolescente, não é mesmo? Pense nele falando isso para um filho seu! Ele instigou a curiosidade da criança para induzi-la à prática sexual. Algo que eu acho muito sem sentido é que se esse mesmo garoto de 13 anos fizesse sexo com uma mulher de 18 anos (como o cantor Felipe Dylon), haveria o crime de “estupro de vulnerável”, porém um adolescente de 13 anos fazer sexo com uma criança de 6 anos não dá em nada, porque, de acordo com a lei, ambos não podem consentir sexo e menor de 18 anos não comete crime.
Vejamos como ficou a cabeça do menino que aos 6 anos foi feito de “mulherzinha” pelo seu vizinho adolescente de 13 anos:
Pedofilia_001
Percebam a confusão que ficou a cabecinha dessa criança depois de ser feita de “mulherzinha” pelo seu vizinho adolescente de 13 anos! Enquanto a mídia vive focando no adulto abusador, criando um clima de desconfiança generalizada entre adultos; um garoto de 13 anos, que você acha ser apenas um “menino”, pode estar sendo o mais eficiente dos abusadores, alguém que abusa à vontade, discretamente e sem levantar suspeita. 
Vamos ao próximo relacionamento citado pelo homossexual:
Pedofilia_004: Adolescente abusador de 15 anos
Pelos relatos o garoto de 13 anos devia ter um pênis praticamente adulto e o garoto de 15 anos devia ter um pênis de tamanho acima da média.
Vejamos nos comentários mais um caso de adolescente abusando sexualmente de criança:
Pedofilia_005__comentário_01
Pelo relato desse “Anônimo” dá para perceber que trata-se de mais um homossexual que foi abusado sexualmente na infância e não se sente abusado. Se o abusador fosse o seu próprio pai, ele não se sentiria também abusado? Duvido. Perceba como abusos de adolescentes contra crianças tendem a ser facilmente acobertados socialmente.
Pedofilia_005__comentário_02
A pessoa do comentário acima relatou algo muito grave: “os pequenos servindo aos maiores (adolescentes)”. Há uma “Sodoma” onde adolescentes abusam sexualmente de crianças e isso não é denunciado em nenhuma reportagem por ai.
Felizmente, alguém que não acha certo esses abusos sexuais:
Pedofilia_005_críticas 01
O próximo comentário é uma crítica às práticas sexuais na infância relatadas no texto do transexual. Porém, o autor do comentário peca em sugerir que o transexual não revele tais atos publicamente para evitar “preconceito”.
Pedofilia_005_críticas 02
Diante de críticas, o transexual dá suas justificativas:
Pedofilia_005_justificativa 01
Pedofilia_005_justificativa 02
Vimos o relato de um transexual e alguns comentários sobre suas práticas sexuais na infância, onde ele aceita como não-abusivo, os abusos sexuais que sofreu por parte de adolescentes. Como foi falado, tal postura é um dos fatores que colaboram para o encobertamento de abusos sexuais cometidos por adolescentes.
Pior que a “impunidade” é a “sensação de impunidade“: Abaixo os comentários de adolescentes feitos numa página do Facebook. Percebam a sensação de impunidade que transmitem em seus comentários. Como resolver este problema?
Adolescentes ao verem fotos de crianças e adolescentes
Pela proteção das crianças, um limite mais adequado :
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Campanha contra o abuso sexual infantil:
Campanha05

Fonte: http://fococristao.wordpress.com/

2 comentários:

  1. Sua alerta quanto a adolescentes pedófilos é muito importante. Com atenções básicas a brincadeira entre crianças e adolescentes, pais ou responsáveis evitarão tais males. Aliás, adolescentes devem brincar com pessoas da idade deles, na mesma ordem as crianças.
    Agora, quanto a proposta do novo código penal, PLS 236/2012, não sei se seria uma boa ideia, de acordo com a realidade em que vivemos(prostituição nessa idade) e também de acordo com vídeo da professora Damares Alves.
    Eu penso que menores que cometem delitos deveriam ser penalizados, a proposta poderia ser essa. Poderia ser inafiançável, acobertar e apoiar crimes de menor em idade, uma vez que "menores" cometem destruições inconcertáveis, protegidos por idade.

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  2. Olá, boa noite!
    A incapacidade legal de poder consentir, abre espaço para a impunidade, como relatei no caso do sodomita de 13 anos.
    Sei da preocupação de muitos quanto a prostituição de adolescentes, mas será que estão no caminho certo ao considerar um adolescente como um vulnerável incapaz de consentir?
    Vejamos que no caso das garotas, uma adolescente que se prostitui acaba tendo permissão legal para abortar, por que é considerada "vulnerável". E mais com a Lei n° 12.015/2009, garotas de 12 e 13 podem abortar livremente, já que a conjunção carnal é considerada "estupro de vulnerável".

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