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domingo, 3 de março de 2013

Estudante que se submeteu a 'cura gay' move processo contra entrada em vigor de lei que proíbe a terapia



Publicado por Tiago Chagas em 9 de outubro de 2012

Recentemente o estado norte-americano da Califórnia baniu através de uma lei o tratamento de “cura gay” para menores de idade.

Porém, um estudante universitário que se submeteu ao tratamento, entrou com uma ação judicial contra o estado, alegando inconstitucionalidade da lei.

Segundo Aaron Blitzer, a proibição fere a primeira emenda da Constituição, por cercear o direito à liberdade de expressão e crença religiosa.

O processo é movido por Blitzer e outros demandantes: Donald Welsch e Anthony Duk. Blitzer é estudante de terapia na área sexual; Welsch é terapeuta familiar licenciado e conselheiro num centro cristão; e Duk é católico e exerce a psiquiatria profissionalmente.

A ação movida pelo trio foi apoiada pelo presidente do Instituto de Justiça Pacífica, Brad Dacus: “[A lei é uma] violação flagrante dos direitos dos jovens que sentem atração pelo mesmo sexo, e dos pais e conselheiros que sentem que isso seria benéfico para as necessidades de uma pessoa jovem”, criticou Dacus.

De acordo com o Christian Post, o advogado do trio que moveu o processo criticou a lei por, segundo ele, presumir que todos os que sentem atração por pessoas do mesmo sexo carregam essa característica em seu DNA: “Ela ignora milhares, incluindo os demandantes, que passaram pela terapia e estão agora em uma relação heterossexual feliz e saudável”.

Embora a ação esteja em curso, a lei que proíbe a terapia de “cura gay” tem previsão de entrada em vigor no dia 01 de janeiro de 2013 no estado da Califórnia.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+ ADENDO ADHT: A grande maioria dos cristãos jamais usaram a terminologia 'cura gay'. Isto foi invenção dos Ativistas Gays para tentar denegrir a real possibilidade de libertação dos gays que desejam deixar a prática homossexual. Veja que em nosso blog http://exgaysfalam.blogspot.com apresenta mais de 130 casos de gays libertos desta prática maléfica e hoje são felizes pais de família e até avós. Isto é válido também para mulheres.

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