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domingo, 17 de fevereiro de 2013

CARTA ABERTA AO EXECELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122

O nosso importante país chamado Brasil. A cada dia mais e mais assim está sendo reconhecido no mundo e pelo mundo em cada cidadão estrangeiro, pessoas como todos nós brasileiros... Aqueles que podem de fato fazer o Brasil grande com as suas participações nessa evolução e construção, nós os cidadãos dessa pátria maravilhosa.

DOMINGO, 17 DE FEVEREIRO DE 2013

O nosso importante país chamado Brasil. A cada dia mais e mais assim está sendo reconhecido no mundo e pelo mundo em cada cidadão estrangeiro, pessoas como todos nós brasileiros... Aqueles que podem de fato fazer o Brasil grande com as suas participações nessa evolução e construção, nós os cidadãos dessa pátria maravilhosa.



CARTA ABERTA AO EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122



AGRADECIMENTO
Aproveito para agradecer de todo meu coração à forma receptiva e carinhosa como os meus atuais agora vinte Blogs de Estudos contando com este, estão sendo visitados por milhares de pessoas no Brasil, e em mais trinta (30) países ─ alguns dos Temas, mais visitados no exterior do que no Brasil ─; e agora este, para o qual peço a mesma atenção. Isto enseja o meu muito obrigado, e ouso ainda lhes pedir mais, que divulguem esses meus Estudos sobre Temas (assuntos) específicos, porquanto, como pode ser constatado nos mesmos, eles foram e são produzidos com a máxima seriedade na direção de ser útil a todos nós seres humanos... Também lhes informo que estou aberto às contestações sérias que visem ajudar esse intercâmbio de idéias e conseqüentemente a todos nós como indivíduos... Também informo que este Tema ganha presentemente a sua prioridade em função de solicitação de amigos... Para acessar os demais, dos atuais dezessete Blogs, clique no link perfil geral do autor (abaixo da minha foto) e a lista aparecerá, bastando clicar no título de cada um para acessá-lo.



INFORMAÇÃO Ainda, vale à pena informar de forma antecipada aos estudiosos de filosofia  que possivelmente discordarão da leitura que faço das obras de Platão nos comentários feitos neste e outros Trabalhos , que antes de estribarem-se naquilo que têm aprendido sobre elas no decorrer da história quanto a autoria atribuída a Platão, por exemplo: da “Alegoria (não mito) da Caverna”, e outras coisas atribuídas a ele; que leiam antes, depois ou concomitantemente o meu primeiro Blog SÓCRATES VERSUS PLATÃO VERSUS MACHADO (clicar link do perfil do autor e depois o nome do Blog na lista que aparecerá), no qual identifico o genialíssimo Platão como MODERADOR CONTEMPLATIVO  aquele que não emite opinião, nem modera de forma incisiva os debates dos fóruns que criou em suas obras sobre vários assuntos e os legou a nós, toda humanidade.

1 PREÂMBULO Este Blog é como uma espécie de remake (do O QUE É O PLC 122) se comparado com a forma, constituição e apresentação, por ser este como aquele formado por cartas enviadas a Autoridades do nosso país. E agora de maneira mais específica, neste envio de carta a sua excelência, o Senador Paulo Paim; busco também, que mais esse apelo lancinante de cidadão, sensibilize aos seus pares no Senado e se propague até a Câmara dos Deputados e igual modo ao Governo na área dos Direitos Humanos e de um modo especial à Presidenta Dilma...

2 Isto, pelo objetivo e sugestão de que este projeto de Lei; também qualquer outro (projeto de Lei) voltado para direito dos homossexuais não venha existir e sim um conjunto de Leis (Estatuto) como tenho sugerido e vou reiterar mais à frente; pelas ponderações feitas nos quatro (4) Blogs anteriores e agora de maneira mais incisiva, conforme síntese que se seguirá a este Preâmbulo.

3 Sendo os direitos dos homossexuais: aquilo se tem procurado legitimar e/ou resguardar aqui e ali, neste e/ou naquele nicho jurídico de nossa vida como cidadão. Esqueceu-se, ou não tem havido a necessária racionalidade cognitiva, assertiva, jurídica e em conseqüência o de fato respeito ao Direito Humano, cujo escopo consiste em sério direito de todos nós, é antes de tudo concomitante a cada indivíduo; e quando particular (desse ou daquela): o particular direito de cada pessoa, que começa quando termina o do outro ou vice-versa... Para tanto faço lembrar que tenho citado desde o início de ponderações sobre este assunto (em vários Blogs): o filósofo Immanuel Kant em sua feliz identificação da de fato proeminência daquilo que é Princípio (a priori) sobre aquilo que é particular (a posteriori); lembrando, inclusive, ser Kant um dos grandes referenciais na formação e efetiva construção do moderno Direito em seu amplo espectro, e de igual modo, nas nuances do específico, como no caso aqui abordado.

4 Quanto a esta questão me permito reiterar não ser fruto de cognição inteligente, não ter o mínimo respeito à condição humana, racional e juridicamente correta de aceitar e tornar Lei a existência do indivíduo homossexual (que sempre será homem ou mulher); daí a minha insistência em dizer que é insensatez e confusão jurídica legislar a favor de qualquer demanda do homossexualismo no pressuposto da existência desse indivíduo; tornando decorrente (necessária) a criação de um instrumento jurídico específico que identifique esse pormenor ─ em respeito ao direito particular dos indivíduos heterossexuais que estão homossexuais ─ aqueles que vivem e praticam a homossexualidade ─; instrumento este que denominei: Estatuto da Homossexualidade.

5 Estatuto este que terá como base o homossexualismo como uma prática ou modo de vida (modus vivendi), não podendo, absolutamente, considerar aquele (a) que está homossexual, como que um ser Andrógino (grego, homem + mulher) ─ homem e/ou mulher, mulher e/ou homem ─, coisa impossível de existir; e em se criar uma Lei que contemple esse entendimento como verdade, se estará construindo um precedente jurídico sem base: Genética, (comentarei sobre isto a seguir), Biológica, Anatômica, de Respeito humano, de Lógica e de coerência Jurídica.

6 Entendido o óbvio, de que sendo o indivíduo homem, a priori heterossexual, isto plenamente constatado pela sua anatomia de ausência de útero, ovários e genitália penetrável ─ permita-me ser o mais elementar e didático possível ─; diferentemente, está presente nele a bolsa escrotal (geração de espermatozóides) e o pênis (órgão que quando enrijecido), diferente da genitália feminina, que é penetrável; o pênis é para penetrar... Entenda que já comecei a rapidamente refutar a origem genética da homossexualidade.

7 O ser humano homem permitir ser penetrado (direito seu que não estou contestado, absolutamente), isto será invariavelmente fruto ou conseqüência de uma opção cognitiva sua, até pelo fato genético óbvio, cuja informação dos seus genótipos e fenótipos decidiram formá-lo com bigulim (penetrador) e não com perereca (penetrável) ─ perdoe o coloquial, cujo objetivo é quebrar a gravidade do assunto (por estar agora falando de bebê) e torná-lo mais receptivo aos leigos como eu... Antes de evoluir um pouco mais sobre essa questão genética, que é a parte final desse Preâmbulo; quero comentar algo grave e lamentável que está sendo uma espécie de hit na Internet sobre genética.

8 Que, inclusive, essa falácia de origem genética para o homossexualismo provoca ou traz para o Estatuto sugerido aqui, a necessidade de objetivo impedimento para a adoção de crianças por homossexuais e a educação homossexual nas Escolas... Reiterando, esse outro Senão que deverá ser parte desse Estatuto, que é aquilo que tem possibilitado as projeções ditas de origem genética quando crianças vivem em ambientes de educação de pouca vigilância à sua intrínseca identidade genética anatômica ou objetivamente “educadas” aprendendo como normal a opção pela homossexualidade; o que terá que ser o impedimento de adoção de crianças por pessoas que estejam homossexuais (vivenciem, pratiquem), de só ser possível isto a partir da plena puberdade desses (as) adolescentes; o que se refere ou tem conexão direta com a necessária restrição à educação homossexual nas Escolas, conforme o que ponderei sobre as punções sexuais nas crianças em Freud no Blog sobre o dito Casamento Gay, endereço abaixo.

9 Para não me tornar muito extenso, aqui no Preâmbulo; até porque o importante é a carta que segue, embora sejam essas considerações, também, os motivos da carta... Não posso, absolutamente, deixar passar em branco algo extremamente grave e lamentável, que em nada contribuiu e contribui para a boa e necessária discussão desse sério assunto; que é o repugnante Vídeo, vergonhosamente editado (falta de ética ao extremo) da entrevista do controverso pastor Silas Malafaia ─ por quem não morro de amores (suas idéias num todo) ─, concedida ao Programa De Frente com Gabi; quando de maneira rasteira, nada correta e coerente a alguém que será doutor em genética; ainda que em Cambridge, ou na Sorbonne, ou Heidelberg, ou Harvard, às quais nada devemos em conhecimento, e não só as Universidades, como também a cultura, a moral e até a economia que prova não haver essa nossa subserviência e dependência.

10 Em síntese, todos os exemplos dados pelo nosso futuro PhD em Cambridge, o biólogo Eli Vieira foram de pessoas ou sobre pessoas em plena atividade cognitiva cerebral, inclusive, em comparação de pensamentos de homossexuais masculinos com mulheres ─ patético, tudo isto! Um ser humano geneticamente homem que se entende particularmente como mulher (tem todo o direito de assim pensar e agir), o qual: se entende mulher, pensa como mulher e se vê mulher a todo tempo; suas atividades cerebrais invariavelmente terão similitude com as daquela mulher que naturalmente se entende mulher, se pensa mulher e se vê mulher; especulo eu, que embora ainda não exista a máquina que decodificará e processará todas essas atividades cerebrais em vídeo: sendo essas atividades cognitivas mapeadas por eletrodos (sensores cerebrais) de grande sensibilidade, acoplado a esta máquina avançadíssima para este fim e conseqüente reprodução desses pensamentos em vídeo. Mostrará essa mulher em toda a feminilidade que lhe é peculiar; igualmente ─ mas diferentemente em sua constituição humana ─; este homem que se entende mulher, se pensa mulher e se vê mulher, aparecerá neste vídeo exatamente como a mulher que ele imagina ser (cria isto cognitivamente em sua mente)... Foi isto que o nosso futuro ou quase Dr., em síntese informou ─ que eu procuro aqui ajudar a sua conclusão não completada corretamente ─; só que, entretanto, porém, todavia, isto não tem nada, absolutamente nada, com genética, e nem mesmo com Idéias Inatas (Inatismo) e sim que entendimentos cognitivos iguais e/ou semelhantes produzem comando e ações semelhantes (perdoe mais este coloquial didático): como dizia o saudoso comediante Lafon: Ser ele: “uma quase mulher!”, porque assim ele se entendia e assim queria ser visto e aceito, e em sua cognição responsável e coerente quanto ao que se entendia ser, ele dizia em seu bordão ser uma quase mulher.

11 Lembro que ao final das considerações do nosso futuro Dr. em Genética, o biólogo Eli Vieira falou em ética, e lembrando de Aristóteles (384 - 322), aquele que a sistematizou, diz que ética é o equilíbrio entre a Falta e o Excesso; que me faz concluir ter faltado ao nosso futuro Dr. Eli Vieira o respeito ao princípio do direito à réplica quando editou de maneira desleal as suas respostas em cima de considerações anteriores feitas por Silas Malafaia, com suas plenas e previamente estudadas respostas sem que pudesse haver o contraditório; na atitude que chamei de repugnante no parágrafo de número nove, porquanto, reiterando, no debate sério: Aquele que fundamenta ou defende determinada idéia; se obriga a recepcionar a réplica, tendo o posterior direito à tréplica e por aí segue. Coisa que indicou falta de respeito ─ falta é um parâmetro muito distante da ética ─, e no caso específico dessa lamentável Edição faltou o necessário direito à réplica, numa total falta de ética.

12 Ainda, considerando o outro parâmetro do preceito ético: O excesso; de igual modo, lamentavelmente houve nessa desastrosa Edição, também o excesso: Não tendo havido o direito à réplica ─ porque o que se fez foi exceder (excesso) no impedir a contestação para livremente dizer aquilo que acha ─; quando se pôde desvirtuar (exceder, excesso); como aconteceu ao conceituar para efeito de explicação o objetivo Inatismo como se fora genética (excesso, portanto) por não permitir a contestação imediata do oponente; quando todo esse proceder não teve nada relacionado com ética, que é o equilíbrio entre esses dois extremos ou nada que se alinhe a falta ou excesso, antiético, portanto.

13 Quando digo resposta dissociada daquilo que de fato é ou não pertence ao assunto ou Tema; como pôde ser visto na síntese dos parágrafos seis e sete; e quem tem algum conhecimento do assunto viu de maneira clara como o futuro Dr. Eli Vieira tangenciou várias vezes o de fato cerne dessa discussão, que não é, absolutamente, herança genética do homossexualismo e sim a existência ou não das chamadas Idéias Inatas (Inatismo) ─ Tema este, exaustivamente discutido pelos Racionalistas e os Empiristas, dos quais destaco o filósofo John Locke e sua Tabula Rasa... Se você que está lendo esse Blog viu e ouviu as considerações em apreço na citada Edição do futuro Dr. Eli Vieira; certamente constatou que todos os ditos Estudos sobre origem genética para o homossexualismo, listados por ele, tiveram ou têm ditos exames de áreas cerebrais e efetivos comportamentos desses (as) quando já existem como indivíduos com plena cognição e vivência social, inclusive, um ato falho seu foi citar a pesquisa com ratos, cuja conclusão remete para homossexualismo como conseqüente patologia...

14 Perdoe a terminologia: reiterando; entretanto, reiterando, aquilo que querem (desesperadamente) identificar como origem genética do homossexualismo ─ quanto ao preciosismo eufêmico homossexualidade você verá explicação no texto da carta ─; se constitui em plena infantilidade, embora o brilhante factóide (brilhante como factóide tendencioso) produzido pelo futuro Dr. Eli Vieira possa ter induzido a desavisados que se assustam com a identificação solene: ─ Eu sou ou serei PhD em Genética! Tudo bem; prove isto com proposições de estudo com amplo espectro científico e perfeitamente coerentes com resultados que não tenham leitura final tendenciosa ─ como as pesquisas citadas (todas sobre cognição) sobre idéias, pensamentos de pessoas com vivências sociais diversas ─; às quais ou sobre as quais foram infantil e tendenciosamente identificadas com herança genética homossexual... O código genético de todo ser humano (sendo didático e coloquial) manda para a sua fabricação (fecundação e evolução embrionária até o parto) todas as informações sobre genótipos e fenótipos, inclusive, de forma específica sobre: útero, ovários e perereca ou bolsa escrotal (com todas as suas funções) e o bigulim (perdoe se estou sendo muito didático); entretanto, se alguma coisa acontecer quando a qualquer deformação; isto será defeito de fabricação merecendo o devido recall; porquanto o projeto genético de fabricação de todo ser humano (metáfora didática) visa produtos com utilidades definidas para o bom uso: homem ou mulher perfeita em suas características intrínsecas, já milenares. O uso que se dará a esta perfeita máquina humana dependerá do livre arbítrio da parte cognitiva desse ser já pronto. Senão? Seria mais plausível: os ditos geneticistas de plantão da genética homossexual, optar pelos postulados de Sócrates em Platão na obra Fedon (as reminiscências) e no Espiritismo segundo Kardec e sua evolução doutrinária; que em Sócrates se postulou que as almas (em Kardec, espíritos) daqueles que morreram reencarnam e trazem as reminiscências ou idéias, desejos e maneiras de ser daquele espírito de quem morreu, exatamente o que corresponderiam às Idéias Inatas que estão confundindo com herança genética homossexual. Com o agravante de que em Sócrates e em Kardec esse pseudo inatismo é metafísico ou dito espiritual e não do ser humano (corpo), ou exatamente: quem é cruel ou misericordioso, cumpridor das leis ou transgressor, pudico ou obsceno; segundo o Espiritismo é o espírito (em Sócrates alma), o que também não teria nada a ver com genética, seja do indivíduo que está homossexual ou não... Pela importância de toda essa séria avaliação feita aqui, se faz necessário ver meu Blog sobre o Espiritismo em endereço abaixo.

15 Como disse, estão desesperadamente buscando tornar a discussão sobre a existência ou não das Idéias Inatas (plena cognição, com nome de genética) em origem genética da preferência homossexual ─ que na realidade é opção cognitiva, como, inclusive, sempre defenderam, sendo repetitivo: Gritavam e gritavam a plenos pulmões, ser o homossexualismo a livre opção por assim ser e não nenhuma patologia (o que exatamente creio), coisa que torna ato falho esse estranho posicionamento atual. Isto, pelo fato elementar: de sendo a origem genética do homossexualismo verdade; aqueles que seriam homossexuais, desde o útero já se formariam andróginos (homem + mulher), conforme o Mito de Aristófanes, porquanto as informações genéticas comandam a formação do ser em gestação... E agora em mais uma avaliação plenamente elementar e didática. Considerando e concordando parcialmente com o filósofo John Locke (1632 – 1704) sobre a sua Tabula Rasa. Entendo que à medida que o conhecimento do cérebro humano vai evoluindo e as máquinas (creio que no futuro elas existirão) poderão decodificar as informações contidas nele (o cérebro) e reproduzi-las em som e em vídeo (também evoluirão); quando fatalmente vídeos sobre coisas maravilhosas serão visto, como também sobre crimes hediondos, sobre cenas de erotismo e também extremamente pornográficos, isto, com toda certeza no mapeamento de informações contidas em cérebros de adultos; entretanto, de forma alguma haverá registros semelhantes a estes se rastreado o cérebro de um recém nascido; diferentemente, porquanto este ser nascido geneticamente homem; não à pseudo origem genética, e sim absurda e até infantil dos ditos doutores geneticistas, se fora verdade remeteria para a exata conclusão de um bebê do sexo masculino quando nasce (se com a pseudo herança genética homossexual) já estará pensando em que sexualmente lhe seja introduzido algo para prazer... Absolutamente não estou sendo rude; justamente pelo elementar fato de crer que todo bebê é relativamente Tabula Rasa, que embora genética e anatomicamente seja do sexo masculino, ele, o bebê não pensará em ser penetrado (se fosse verdade essa estranha herança homossexual, todavia, não seria normal e natural), e nem mesmo penetrar alguém (que seria natural se essa cognição existisse no bebê), pensar e agir assim, ele, só o fará, normal e naturalmente após a plena cognição pós puberdade, de conhecimento intrínseco da sua sexualidade... Tudo que acontece ou vir acontecer (diferente) antes da puberdade é fruto ou tem origem na perversão comportamental dos que tutelam a esses e até os seviciam sexualmente; quando, de maneira contundente a existência dessa evolução pervertida prova (e/ou mostra) o porquê das puberdades precoces... Esta pequena avaliação feita aqui é para mostrar o quanto brincam e tripudiam acintosamente sobre (em cima) a capacidade cognitiva de cada um de nós, no pressuposto de serem eles PhD-s ou Doutores, formados aqui, ali ou acolá e nós, os poucos inteligentes, aqueles que podem ser manipulados por esses.

16 Não entenda o meu mal estar demonstrado aqui no Preâmbulo como contra o futuro Dr. Eli e sim contra as suas idéias, que não é até então vista por mim com grande gravidade, porquanto, carece de plena coerência científica, no que, vejo no biólogo Eli, que tem Mestrado em Genética; certa infantilidade em concluir as questões em apreço, quando confunde coisas plenamente objetivas com subjetivas; todavia, se a sua obstinação genética homossexual for fruto de tendenciosa cognição conveniente; isto faria me sentir muito mal com relação a ele, porquanto tenho grande apreço por todo aquele que defende seus postulados com lealdade e sinceridade, e assim quero entendê-lo, embora discordando dos seus postulados. E fico a me perguntar, se a Tese de Doutorado a ser defendida por ele será exatamente sobre isto; preocupando-me com seu orientador (a - s) e a Banca que irá examiná-lo... Daí, o meu pequeno azedume registrado aqui no Preâmbulo não ser pessoal e sim exatamente na direção (contra) da insinuação de dependência subserviente em dizer que a formação acadêmica que se quer ou terá, será feita no exterior (Cambridge)... Respeito o Reino Unido e todos os demais países com os quais nos relacionamos; como também os seus Estabelecimentos de Ensino, entretanto não precisamos necessariamente, e muito menos sermos contumazes subservientes, porquanto isto acaba se tornando algo muito sério: na de fato e exata patologia de achar que só é bom aquilo que vem do exterior... Precisamos virar essa página! E para concluir e zerar o azedume que causa esse tipo de coisa (a gratuita subserviência); permito-me encerrar esse Preâmbulo com uma citação coloquial de parte de uma inteligente e séria canção de construção brasileiríssima, do segundo da maravilhosa Dinastia Gonzagão (nosso antológico Luiz Gonzaga), o nosso querido saudoso compositor e cantor Gonzaguinha, a canção: É... A gente não tem cara de panaca / A gente não tem jeito de babaca / A gente não está com a bunda exposta na janela / Prá passar a mão nela / Ainda, como diz Gonzaguinha nesta mesma canção: A gente quer viver uma nação / A gente quer ser cidadão /.

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TEXTO DA CARTA

Veja no blog: http://www.cartasenador.blogspot.com/ e leia outros artigos importantíssimos nele postados pelo seu autor Jorge Vidal.

2 comentários:

  1. Sem objetivamente comentar o assunto aqui discutido quanto a sua forma e conclusão: se concordando ou discordando ─ pedindo, inclusive, desculpas por não fazê-lo... Cujo exato motivo é por já o ter feito de maneira com mais pormenores que não caberiam no espaço aqui existente; daí agradecer a veiculação desse convite à leitura do meu Blog sobre o assunto Genética (atualmente hit na Internet) e mais sobre o PLC 122, conforme o título e endereço que segue: CARTA ABERTA AO EXCELENTÍSSIMO SENADOR PAULO PAIM SOBRE O PLC 122 www.cartasenador.blogspot.com

    Atenciosamente JORGE VIDAL

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    1. Beleza, caro Jorge Vidal. Seu blog foi divulgado em nosso blog e conte sempre conosco. Rev. Dr. Alberto Thieme.

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