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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Dep.Pr.Marco Feliciano protesta: MEC publicou cartilha que orienta como fazer aborto com medicamento ilegal

Ministério da Saúde publicou cartilha que orienta como fazer aborto com medicamento ilegal; Pastor Marco Feliciano protesta Tiago Chagas Uma cartilha pró-aborto, publicada pelo Ministério da Saúde e que ensina um passo a passo para a realização do aborto usando o remédio Misoprostol, foi denunciada pela ONG Brasil Sem Aborto.
O remédio, mais conhecido pela marca Cyotek, tem a comercialização proibida no Brasil, e na cartilha, não há assinatura ou menção a nenhum responsável técnico, o que descumpre padrões estabelecidos para o setor. Embora os impressos encomendados pelo Ministério da Saúde sejam voltados a obstetras, a linguagem utilizada no trecho que ensina o método abortivo foge ao padrão técnico comumente usado em documentos médicos. Na nota publicada pela Brasil sem Aborto, o trecho a seguir revela a suspeita da ONG quanto à publicação da cartilha: “Mais do que ao médico que precisa tomar decisões de tratamento, o folheto parece dirigir-se a pessoas que já conseguiram ou pretendem conseguir clandestinamente a droga e tem dúvidas sobre como utilizá-la para realizar o aborto”. No ano passado, noticiou-se que o Ministério da Saúde estaria preparando uma cartilha de orientação para mulheres que decidissem abortar. A denúncia de agora reforça a tese levantada anteriormente. No Twitter, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) comentou o caso e lamentou a postura das lideranças evangélicas e também dos fiéis, que pouco protestam em relação ao assunto. “O silêncio, a apatia, a covardia e o descaso da liderança evangélica brasileira com as questões do Aborto e Gays é vergonhosa. Enquanto fazem cobranças aos parlamentares para que leis não sejam aprovadas, escondem-se atrás de suas portentosas escrivaninhas! Dedicam-se a produzir um raso sermão dominical, ao som da boa música e passivamente gabando-se do seu lindo e gordo e fraco rebanho. Enquanto isso lideres católicos em todo mundo, reagem, manifestam-se contra governos que tendem a desconstruir a família tradicional. Sigamos o exemplo. Cobremos postura de nossos lideres evangélicos. Precisamos mostrar ao governo brasileiro nossa indignação. Protestemos”, convocou Marco Feliciano. Fonte: GospelMais Divulgação: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Jogos de aborto entre Brasil e ONU GospelMais e BíbliaMenos?

Dra. Rosangela Justino : AÇÃO EM DEFESA DA VIDA E DA FAMÍLIA

CIDADÃOS BRASILEIROS, não vamos esperar passar o carnaval para defendermos a dignidade da pessoa humana! Vamos agir desde já, pois os destruidores da vida, da família e dos valores cristãos trabalham o ano inteiro, inclusive nos feriados de fim de ano e carnaval. Vejam: No final de 2012, o Governo Federal, na surdina, liberou o aborto no Brasil; o Senador Paim, do PT, novo relator do PLC 122/2006, tem feito declarações de que irá aprová-lo em 2013. Nenhum Senador evangélico ou católico que se diz defensor da vida e da família lutou pela relatoria do PLC 122/2006 - o Senado tem ignorado os inúmeros telefonemas do povo brasileiro contra este projeto cerceador de direitos! Tanto Senadores quanto Deputados, inclusive os que foram eleitos para defender a criança e o adolescente, permitem e apóiam a realização de seminários que visam a liberação sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo ao homossexualismo, no Congresso Nacional. Além disso, aprovam leis que permitem o casamento gay e outras do interesse da militância gay. Embora não possamos generalizar, poucas vozes se levantam no Congresso Nacional com sinceridade e sem demagogia em prol dos valores da vida e da família. A maioria tem o discurso que gostaríamos de ouvir dizendo-se contrários aos projetos de leis que visam a cultura da morte, a destruição dos valores familiares, contudo é só para aparecer na mídia e continuar enganando os seus eleitores. Precisamos estar mais presentes no Congresso Nacional fiscalizando o dia-a-dia daqueles em quem votamos para nos representar! A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA É A IGREJA QUE ORA SEM CESSAR E TRABALHA EM PROL DA DIGNIDADE DOS SERES HUMANOS E DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS. PELA FÉ CREMOS QUE DEUS IRÁ MUDAR ESTA SITUAÇÃO! Como seres humanos criados para refletir a imagem e semelhança de DEUS, cabe-nos continuar clamando ao DEUS VIVO e ainda nos manifestarmos de tal forma que chame a atenção da mídia. Isso porque o Congresso Nacional faz a sua pauta de acordo com a mídia televisiva, jornalística, as redes sociais da internete e os assuntos de interesse do Governo, onde a maioria ganha mensalões e mensalinhos. Daí o julgamento "acabar em pizza"! O POVO BRASILEIRO PRECISA REAGIR! Líderes católicos da instituição AÇÃO E VIDA e evangélicos da ABRACEH-ASSOCIAÇÃO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA, criaram um abaixo-assinado para apresentar no Congresso Nacional dizendo que somos CONTRA: • o aborto; • o infanticídio; • a eutanásia; • a liberação das drogas; • a prostituição; • o casamento gay; • as normas penais de proteção gay superior aos demais cidadãos; • o “kit gay” ou material similar; • a adoção de crianças por pessoas com estilo de vida gay; • a prostituição infantil; • a revogação dos crimes da Lei de Biossegurança. E QUE QUEREMOS A GARANTIA: • da liberdade de expressão na internet e a NÃO aprovação do projeto de lei 2126/2011, chamado "Marco CIVIL DA INTERNET", que põe em risco o anúncio dos ensinamentos de CRISTO na rede mundial de computadores; • da Vida das crianças indígenas; • da liberdade e do direito de acesso a tratamento especializado aos que, espontaneamente, procurarem profissionais habilitados e grupos de apoio e mútua-ajuda para deixar a atração pelo mesmo sexo e o estilo de vida gay. O ABAIXO-ASSINADO ELABORADO POR CRISTÃOS CATÓLICOS E EVANGÉLICOS PODE SER CONFERIDO NO SITE: www.acaoevida.com E NO BLOG: http://abraceh.blogspot.com . NO SITE DA AÇÃO E VIDA PODERÁ SER COPIADO E VEICULADO EM INSTITUIÇÕES E ENVIADO PARA O ENDEREÇO INDICADO. JÁ NO SITE DA ABRACEH O LINK PODERÁ SER COPIADO E DIVULGADO AMPLAMENTE: http://abraceh.blogspot.com.br/2013/01/abaixo-assinado-em-prol-da-vida-e-da_29.html em sites, blogs, inclusive de igrejas, na mídia social, em todos os sites e blogs do Brasil. VAMOS JUNTOS CAMINHAR COM FÉ EM DEUS E AÇÃO! FAÇA A SUA PARTE, MEU IRMÃO, AMIGO, CIDADÃO BRASILEIRO, independente de religião! E QUE DEUS NOS ABENÇOE A TODOS, RICA E ABUNDANTEMENTE, EM NOME DE JESUS CRISTO!

Nos EUA, novas gerações de católicos 'pegam fogo por Jesus Cristo e sua Igreja”

“Nós somos a geração pela vida” Luis Dufaur
No “The Washington Post”, um dos jornais líderes do esquerdismo “moderado” dos EUA, Ashley McGuire, editor de www.Altcatholicah.com, descreveu uma descoberta pessoal que o deixou muito pensativo. Um dia ele decidiu ir à Missa na catedral de sua cidade, Colorado Springs, tida como a “Meca Evangélica”. Para sua surpresa, os bancos estavam cheios de casais jovens, com muitos filhos. Eram na maioria “hispanos”, que a mídia costuma apresentar como esquerdistas e identificados com as propostas demagógicas e anticatólicas do presidente Obama. http://www.gloria.tv/media/391949/embed/true/autostart/true/controls/false ========================================================================= Marcha pela vida 2013 Washington D.C. Porém, eles estavam muito contentes ouvindo a pregação de um sacerdote jovem, com perfil de mexicano, batendo duro na necessidade de uma moral séria e tradicional na vida familiar. Não demorou muito e Ashley McGuire foi para a capital, Washington D.C. Num entardecer escuro e feio, visitou o Catholic Information Center. Este tem uma livraria, que o deixou surpreso ao vê-la lotada de jovens católicos assistindo a uma palestra de um proeminente líder conservador. Jornada de formação de líderes pela vida, Indiana Na sexta-feira, dia 25, ele presenciou centenas de milhares de jovens católicos desfilar na Marcha pela Vida, vindos dos quatro cantos do país para protestar no 40º aniversário do distorcido acórdão do processo “Roe v. Wade” que introduziu o aborto no país. Não sem uma ponta de surpresa, anunciou: “Senhoras e senhores, eis o Grande Despertar Católico”. E explicou: “o ‘Grande Despertar Católico’ é o renascer da ortodoxia católica no meio dos jovens na Igreja Católica”. “Nós herdamos o inferno na terra”
Ele próprio reconheceu que esse movimento o está atingindo. Por quê? Porque, escreveu, “minha geração de católicos, homens e mulheres na faixa dos 20 e 30 anos, herdamos um tédio espiritual sufocante na igreja, a cultura da morte, a promiscuidade sexual, a tristeza, o temor que nos obrigava a ficar fechados dentro de casa”. “Nós nascemos num mundo em que milhões de bebês eram abortados cada ano, onde incontáveis outras crianças que não nasceram estão congeladas em laboratórios para experiências, onde se fala que o gênero é uma opção e que o casamento é amorfo e solúvel. “Herdamos – continuou – o inferno na terra”.
“Herdamos o inferno na terra. E achamos que era demais” Ashley abandonou o protestantismo, como muitos outros, reconhecendo que a única instituição do mundo que se manteve firme ao longo dos milênios foi a Igreja Católica. Outros nasceram católicos, mas foram criados – continua – num ambiente de freiras tresloucadas, de padres subvertendo a liturgia e envolvidos em escândalos de abuso sexual, sem falar dos bispos amolecidos e indefinidos, etc. “E então nós achamos que já era demais”. Em lugar de nos jogarmos na cultura hedonista, nós paramos, diz Ashley. Olhamos em volta, fincamos nossos pés no chão e dissemos: “Nós não arredaremos”. Parecia que o número dos jovens como Ashley era pequeno, mas tinham certeza de que o ensinamento da Igreja Católica é o verdadeiro, e é inegável que estão aumentando em número. Religiosos pos-conciliares jogaram tudo pela janela. Novos querem tudo de volta Os institutos religiosos mais conservadores recebem um crescente número de jovens que procuram uma vida religiosa tradicional. Ashley contou o depoimento que ouviu do Pe. Thomas Joseph O.P., da Casa de Estudos Dominicana de Washington, D.C., o qual o confirmou nas suas impressões: “Os jovens – disse o sacerdote – que entram no seminário hoje estão rompendo com uma cultura laicista e para serem católicos fazem uma escolha contra-cultural. Nossa casa está recebendo mais vocações do que em qualquer ano desde 1960. Eles estão interessados na restauração das formas mais tradicionais de Fé e da prática católica, além da evangelização de seus pares”, Entre as religiosas, Ashley recolheu um testemunho análogo. A Irmã Mary Bendyna, diretora-executiva do Georgetown University’s Center for Applied Research in the Apostolate, observou:
“Elas estão procurando as comunidades que usam hábitos tradicionais” “Elas são atraídas por um estilo de vida religiosa mais tradicional, onde há vida e orações em comum, Missa ouvida em conjunto, Liturgia das Horas. Elas gostam dizer que a fidelidade à Igreja é uma coisa importante. E elas verdadeiramente estão procurando as comunidades que usam hábitos tradicionais”. Estudo realizado por esse Centro de Georgetown mostrou que as novas candidatas a religiosas querem autoridade, fidelidade à Igreja e escolhem os institutos nestas bases anti-igualitárias e hierárquicas. Bem o contrário das freiras que jogaram hábitos, autoridades, regras e moral pela janela no período pós-conciliar. O renomeado vaticanista “progressista” John Allen apontou que na Leadership Conference of Women Religious, espécie de Conferencia Nacional das Religiosas, em virtual rebelião contra Roma, apenas o 1% dos institutos que fazem parte dela tem mais de dez noviças. Em sentido contrário 28% das religiosas pertencentes à conservadora Conferência das Superioras Femininas têm esse número e algo mais. O esquerdista jornal “National Catholic Reporter” teve que admitir: “para dizer tudo preto sobre branco, a futura geração de religiosos será mais tradicional”. “Nós somos o futuro. E nós estamos pegando fogo por Jesus Cristo e por sua Igreja” Ashley acrescenta que os jovens não somente assistem mais à Missa, mas preferem o rito tradicional. A progressista Georgetown University, encravada no coração da capital americana, teve que ceder e voltou a acolher a Missa em Latim, com cantos gregorianos, sacerdotes voltados para Deus e os participantes fazendo devoções marcadas pela reverência e pela humildade. Em poucas palavras, concluiu Ashley “nós queremos menos oba-oba e mais Panis Angelicus”. Os jovens também se abrem mais aos ensinamentos morais da Igreja em questões como controle da natalidade, aborto e casamento, e querem obedecer as normas de antes.
“Tome nota. Nós somos o futuro. E nós estamos pegando fogo por Jesus Cristo e por sua Igreja” O Ethics and Public Policy Center encomendou estudo que revelou que o número de mulheres católicas jovens na faixa de idade de 18-34 que aceitam plenamente o ensinamento moral da Igreja em matéria de conceição é o dobro que o das gerações mais velhas. Crescem também as pressões para obrigar os católicos a aceitar leis que contradizem suas crenças, como ter que pagar planos de saúde que financiam anticoncepcionais ou a adoção de crianças por casais homossexuais. Talvez os promotores dessas leis ainda achem que os católicos são moles como foram as gerações mais velhas. Mas não é isso que está se verificando entre os novos leigos e religiosos católicos. Eles desfiam essas más tendências e parecem dispostos a fazer guerra. Quem viu a multidão desfilar na Marcha pela Vida, conclui o articulista, observou que aquela rapaziada no fundo dizia: “Tome nota. Nós somos o futuro. E nós estamos pegando fogo por Jesus Cristo e por sua Igreja”. Fonte: http://ipco.org.br

Poderá o casamento igualitário resultar em perseguição religiosa?

Amigos A matéria abaixo, que foi traduzida pelo meu amigo Luis Gustavo Gentil especialmente para o Blog Julio Severo, foi publicada originalmente no jornal Washington Times. A matéria cita o Brasil e agora está em português. Leiam e divulguem. Julio Severo http://twitter.com/juliosevero Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100003992149042 Novo Testamento gratuito em mp3 dramatizado com música Para fazer o download, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/novo-testamento-dramatizado-disponivel.html Poderá o casamento igualitário resultar em perseguição religiosa? Bryana Johnson DALLAS, 25 de janeiro de 2013 – No início deste mês, 1.067 padres, bispos e abades no Reino Unido criaram uma grande agitação ao assinarem o que está sendo chamado de uma das mais longas cartas abertas já escritas na história política da Inglaterra.
A carta foi publicada como um alerta contra a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Esse evento pode desencadear uma perseguição religiosa contra os católicos, que se opõem ao casamento homossexual baseado em dogmas de sua fé, segundo a multidão de sacerdotes. A carta surge em resposta ao Primeiro-Ministro britânico David Cameron, que anunciou sua intenção de passar uma lei legalizando o casamento entre pessoas do mesmo sexo no Reino Unido até o fim do mês. “A complementaridade natural entre um homem e uma mulher resulta no casamento, visto como uma sociedade para a vida toda", declararam os sacerdotes no documento. “Essa união amorosa – devido à sua complementaridade física – está aberta a produzir e educar filhos. É disso que se trata o casamento. É por isso que o casamento só é possível entre um homem e uma mulher”. “A legislação para o casamento entre pessoas do mesmo sexo, caso seja promulgada, terá muitas consequências legais, restringindo gravemente a capacidade dos católicos de ensinar a verdade sobre o casamento em suas escolas, instituições de caridade e locais de adoração”, acrescentaram. Os signatários da carta representam cerca de um quarto de todos os sacerdotes católicos na Grã-Bretanha. Independente da nossa posição sobre a questão do casamento igualitário, é importante para nós apurar se essa declaração é ou não fundamentada nos fatos e na experiência coletiva dos estados e nações que já consagraram o casamento homossexual em lei. É claro, os direitos e liberdades religiosas dos defensores do casamento tradicional devem ser protegidos, mesmo com as uniões do mesmo sexo se tornando mais difundidas e aceitas. Existe verdade nas palavras dos sacerdotes britânicos, e deve o povo cristão levar esse alerta em consideração? Será essa legalização do casamento igualitário a porta de entrada para uma era de benevolência e harmonia? Ou será meramente um sinal de uma nova forma de intolerância que se aproxima, um fanatismo de ódio e violência descarregado sobre a família tradicional e seus defensores? A questão óbvia é, será que os opositores do casamento igualitário sofreram perseguição e perderam sua liberdade religiosa em outros países que adotaram essa redefinição radical do casamento? A resposta não é nada enganosa. Vejamos um pouco da história recente. Tolerância no Brasil Na semana passada, católicos membros do Instituto Plínio Correa de Oliveira se reuniram na cidade de Curitiba para protestar contra o aborto e a ideologia homossexual e defender a família tradicional. O homossexualismo é legal no Brasil desde 1830 e goza de ampla aceitação. No entanto, os manifestantes católicos, que marchavam pacificamente e seguravam cartazes, não foram recebidos com tolerância e aceitação. Aliás, logo uma multidão irritada os cercou e começou a gritar ameaças e fazer gestos obscenos. Os católicos levaram cusparadas, e um deles teve um objeto arremessado na cabeça, causando um sangramento. Enquanto mostrava a mão ensanguentada diante da câmera, a multidão comemorava. Esses incidentes foram filmados pelo próprio instituto e por um espectador simpático à aglomeração rebelde. Em 2007, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transsexuais (ABGLT) entrou com vários processos contra opositores do movimento homossexual no Brasil. Um desses processos visava websites que haviam acabado de expor o ativista Luiz Mott por sua promoção da pedofilia e da pederastia. Outro processo foi movido contra a psicóloga e terapeuta Rozangela Alves Justino, que fornecia orientação psicológica e terapia para homossexuais que quisessem mudar sua orientação sexual. Como o Conselho Federal de Psicologia do Brasil proibia os psicólogos de realizar terapia reparativa para o homossexualismo, a ABGLT pediu que a licença de Rozangela fosse revogada. Há muitos anos atrás, o escritor cristão pró-vida Julio Severo fugiu do Brasil depois de saber que teria sofrido uma ação por sua cobertura “homofóbica” da Parada Gay de 2006. Severo deixou abruptamente o Brasil com a esposa grávida e dois filhos pequenos. Na ocasião, não havia lei oficial no Brasil criminalizando o comportamento “homofóbico”. Em fevereiro de 2009, o LifeSiteNews noticiou que "o governo brasileiro havia determinado que 99% de seus cidadãos eram ‘homofóbicos’, e que portanto deveriam ser reeducados”. De acordo com o jornal O Globo, o governo federal pretendia utilizar os dados do estudo para “planejar novas políticas”. Essas novas políticas foram implementadas em maio de 2012, quando o senado brasileiro aprovou uma lei criminalizando a ‘homofobia’. Em abril de 2012, Julio Severo entrevistou a psicóloga cristã Marisa Lobo, que relatou que o Conselho Federal de Psicologia pressionava e aterrorizava homossexuais que buscavam ajuda para superar sua atração indesejada por pessoas do mesmo sexo. Marisa também atacou o Conselho ao questionar o “kit gay” que o governo brasileiro tentou distribuir aos estudantes das escolas públicas com o propósito de combater a “homofobia”. Devido ao conteúdo explícito no kit e seu retrato favorável ao comportamento homossexual, ele foi mais tarde suspenso pela presidente Dilma Rousseff. “Quando souberam que eu era cristã, começaram a me perseguir”, explica Marisa, “como uma psicóloga que se classifica como cristã, e mais tarde no processo como uma homofóbica, porque havia dito no Twitter que amava os gays, mas que preferia que meu filho fosse heterossexual. E ainda não entendo por que o fato de ter uma opinião desperta violência”. Parece que a margem de atividade tolerada no Brasil e bastante estreita, apesar de décadas de campanhas dos defensores do casamento igualitário contra o “ódio”, o “bullying” e o “assédio”. E está cada vez mais evidente que as virtudes da família cristã não estão incluídas no grupo das ideias “toleráveis”. “Diversidade" e "Liberdade de Expressão" no Cadadá O Dia do Canadá em Ontario no ano passado foi marcado por um preocupante incidente quando o Rev. David Lynn e um pequeno grupo de amigos esteve presente à Parada Gay de Toronto. Montando um pequeno stand em uma esquina com um microfone e uma câmera, Lynn pregou, conversou com transeuntes e distribuiu bíblias e panfletos, isto é, até que a polícia de Toronto, usando adesivos LGBT, o interromperam e forçaram a deixar a área. Ignorando a blasfêmia e o comportamento violento dos participantes irritados da parada, que insultaram o grupo e jogaram água em Lynn e em seu cinegrafista, a polícia disse a Lynn que ele estava “promovendo o ódio” e que deveria sair. Vídeos do incidente podem ser vistos aqui, aqui e aqui. Parece que apenas algumas formas de liberdade de expressão são defendidas no Canadá hoje em dia. E críticas ao homossexualismo, mesmo pacíficas e motivadas por um cuidado amoroso, não são uma delas. Quando o Conselho Escolar do Distrito de Toronto revelou seu novo “currículo anti-homofobia" em 2011 (Desafiando a Homofobia e o Heterosexismo: Da educação infantil ao ensino médio) muitas pessoas ficaram compreensivelmente preocupadas. Obviamente, as coisas só pioraram quando saiu a notícia de que os pais não teriam a opção de retirar seus filhos do programas, nem mesmo da educação infantil. Professores também não estavam autorizados a se recusar a ensinar o curso com base em convicções religiosas. Parece que apenas alguns tipos de diversidade são estimulados no Canadá hoje em dia. As virtudes da família cristã não estão entre eles. O currículo ensina os estudantes que “você não pode escolher ser gay ou hétero, mas pode escolher sair do armário”. No 3º ano, é recomendado aos estudantes ler o livro Gloria Goes to Gay Pride (Glória Vai à Parada Gay). E os estudantes são incentivados a fazer sua própria “parada gay” na escola. Infelizmente, a maioria das paradas gays é inadequada para crianças da educação básica. A abordagem perturbadora e aparentemente totalitária adotada pelo distrito de Toronto é apenas uma amostra do que virá pela frente, segundo uma ministra da educação no Reino Unido. Elizabeth Truss, Subsecretária Parlamentar de Estado da Secretaria de Educação, alertou em novembro que os professores poderiam ser punidos se não ensinassem tópicos a favor do homossexualismo, caso o governo britânico seguisse em frente com seus planos de redefinir o casamento. Mais Exemplos de Amor e Aceitação A agência de adoção americana Catholic Charities vem sistematicamente fechando escritórios em vários estados americanos após uma série de ferozes disputas legais sobre o direito da agência de se recusar a alocar crianças com casais homossexuais. Leis similares também forçaram agências filiadas a igrejas na Inglaterra, como a Catholic Care, a se afastar das igrejas ou fechar as portas. Em janeiro de 2012, um juiz de Nova Jersey emitiu decisão em desfavor de uma casa de retiro cristão que não permitiu uma cerimônia de união civil entre duas pessoas do mesmo sexo no local, argumentando que a Constituição permite “alguns tipos de intrusão na liberdade religiosa para equilibrar outros objetivos sociais importantes”. Em setembro passado, um casal gay entrou com uma ação contra duas instituições em Illinois que se recusaram a acomodar uma cerimônia de união homossexual. Pousadas cristãs, que costumam ser negócios familiares, têm sido um alvo especialmente visado por ativistas homossexuais para esse tipo de assédio. No processo de Ladele e McFarlane contra o estado do Reino Unido, os requerentes Lillian Ladele e Gary McFarlane foram demitidos dos seus locais de trabalho por se recusarem a realizar trabalhos envolvendo orientações e uniões homossexuais. Ladele, funcionária de um cartório do Conselho de Islington, em Londres, “foi punida após pedir para não realizar registros de uniões homossexuais”. McFarlane é um psicólogo que foi demitido após ter “se recusado a se comprometer de modo inequívoco em realizar terapias psicossexuais com casais do mesmo sexo”. Eles apelaram ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, mas o tribunal se recusou a escutar o caso de ambos. A Importância para o Futuro da Liberdade Religiosa “Parece que uma barreira religiosa foi criada para o mercado de trabalho, com a qual um cristão que queira agir conforme suas crenças religiosas quanto ao casamento não será mais capaz de trabalhar em muitos ambientes”, comentou Andrea Williams, Diretora do Centro Judicial Cristão. Isso certamente é uma declaração trágica, e que sinaliza uma resposta sombria à pergunta sobre se a legalização do casamento gay irá resultar na perda de liberdade religiosa. Obviamente é injusto que ativistas homossexuais esperem que pessoas de fé joguem fora suas crenças e seus ideais tão estimados. Mas esses ativistas realmente se fazem odiosos para as pessoas civilizadas ao tentarem forçar dissidentes a violar seus códigos morais e suas consciências e endossar ou promover um estilo de vida que eles consideram repulsivo. Se o objetivo da legalização do casamento homossexual é, como escutamos tantas vezes, o de erradicar a intolerância e o radicalismo, seus ativistas deveriam se alarmar ao saber que seus esforços foram completamente malsucedidos. No entanto, por mais chocante que possa parecer, os defensores do casamento homossexual estão provando repetidas vezes que só defendem a tolerância de um único ponto de vista, e que só acreditam na proteção de único tipo de expressão: a própria. Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Washington Times: “Will legal same-sex marriage result in religious persecution?” Fonte: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Apesar de protestos em massa contra “casamento” gay, governo socialista da França diz que não vai ceder. Brian McLaren realiza cerimônia de casamento gay de seu filho. Pastor batista progressista afirma que casaria gays “Casamento” gay e o bullying da mídia. Liderando o mundo pelo mau exemplo: Obama e o “casamento” gay. Obama: Jesus é a base do apoio ao “casamento” gay. Outro artigo de Bryana Johnson: Lei russa de São Petersburgo questiona se direitos gays são direitos humanos?

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

De Repente em Santa Maria

28/01/2013 Por Josimar Salum
De repente, viver é cheio de imprevistos. Na calada da noite quando a cidade dorme Em altas horas onde jovens dançam Em um momento, diversão e euforia Cada um escrevendo sua história Com flertes, paixão e fantasia.
De repente, a música faz bailar os corpos queimados de sol E suas silhuetas eróticas são sombras nas paredes Produzidas pelo mesmo balanço De quem não veio só prã ficar Com quem não se sabe, vai sair Para avançar na vida e construírem juntos O que começou numa noite, num clube, Antes do amanhecer. De repente, a dose de um espírito ardente Não satisfaz mais, é preciso outra, e outra. É que não basta excitar-se por um momento, É preciso mergulhar, é preciso curtir a noite, Nas águas ardentes para quem não pôde mais dizer não O tempo passa tão depressa e ninguém percebe.
De repente, o clima do desconhecido vai se desenrolando Como uma névoa que passa feito passes de mágica O espetáculo da vida feito palco, que artifício! Incendiado com fogo como quem não quer nada Jovens nos cantos se beijando e se entretendo Com a vida, uma vida que não mais avança. De repente, alguém em desespero grita "fogo" E já não há mais conversa nem dança Como um cardume denso de sardinhas Em uma coreografia que nunca se ensaiou Na vida de imprevistos ninguém espera pelo pior Há um tubarão solto e já está engolindo alguns.
De repente, o pai ou a mãe acorda no seu quarto escuro Afundado numa proteção de silêncio Apenas se ouve os galos cantando como verdadeiros arautos da madrugada Aquele aperto no peito, sem motivo aparente, Lembra do filho ou da filha, Na grande choupana do divertimento E um sentimento melancólico arde no peito Desejando ver o filho ou a filha deitado no quarto ao lado. De repente, fora da caverna há por cima um funil de fogo Dentro o filho ou a filha quer correr e não consegue Vai empurrando os que estão à frente, ninguém mexe Por trás vem uma nuvem escura e um cheiro sufocantes Cada moço, cada moça, num corredor improvisado da morte Um a um vão caindo, chorando, sofrendo, partindo.
De repente, amanheceu para muitos em toda a terra. Numa cidade gaúcha anoitecia de novo Tantos jovens belos e moças belíssimas Numa noite como as outras Resolveram dançar na terra. E de repente... De repente, a moça de olhos verdes não vem almoçar mais O rapaz de corpo atlético não malha mais O jovem negro, calouro, não terá sua primeira aula A menina de alegria contagiante não volta prá casa O rapaz, noivo, não subirá ao altar. Tantas esperanças, tantos romances Um a um, um por um, deixou de viver sua história.
Ah! Deus dos céus, onde estavas? O Senhor é o socorro bem presente na angústia! Quantos nem notaram a Tua presença, No pensamento que recordava o apelo de Teu Evangelho. Ah! Deus dos céus, onde estavas? "No mesmo lugar, de sempre, braços estendidos Exalando Graça sem medida e abundante Mesmo onde, de repente, a vida perdeu o sentido". Ah! Deus dos céus, onde estavas? "Na terra, meu filho, no vale da sombra da morte. Com Minha mão em oferta para quem quisesse vê-la e tomá-la Chamando corações penitentes à salvação".
Ah! Deus dos céus, onde estavas? "Estou aqui, meu filho, em Santa Maria Para consolar os tristes e curar os feridos Para ser pai, mãe, irmão e amigo Para confortar, mais uma vez, Cada um com o Meu Espirito".

Enquanto os Cristãos NÃO AGIREM, os Ativistas Gays vão impondo a AGENDA GAY !

Travestis e transexuais ganham direito de usar nome social na Secretaria da Mulher Determinação está em decreto publicado no Diário Oficial do DF desta terça-feira Do R7 | 29/01/2013 às 15h09
Olgamir Amancia explica que o nome social é aquele escolhido pela travesti ou transexual e que não corresponde à identificação inscrita em documentos como a certidão de nascimento Publicidade Travestis e transexuais do DF terão o direito de usar seu nome social em lugar do nome de batismo em acolhimentos realizados nas unidades de atendimento da Secretaria da Mulher. É o que determina o Decreto nº 02/2013, publicado nesta terça-feira (29), no Diário Oficial do Distrito Federal. A escolha da data faz alusão ao Dia Nacional de Visibilidade das Travestis e Transexuais, comemorado nesta terça. Com a medida, que vigora a partir da publicação do texto, a pessoa indicará, no preenchimento de cadastro, formulário, prontuários e documentos congêneres ou, ao se apresentar para um atendimento, o nome pelo qual quer ser reconhecida. O decreto vale para os atendimentos prestados às (aos) usuárias (os) de todas as subsecretarias e unidades da Secretaria da Mulher. A iniciativa atende uma das principais reinvindicações do movimento trans. A secretária da Mulher, Olgamir Amancia, explica que o nome social é aquele escolhido pela travesti ou transexual e que não corresponde à identificação inscrita em documentos como a certidão de nascimento. — A adoção da medida guarda elevado significado para a Secretaria da Mulher, visto que atende ao princípio do respeito e da atenção à diversidade, incorporados ao parágrafo único do artigo 2º da Lei Orgânica do Distrito Federal. Leia mais notícias no R7 DF DF tem, pelo menos, 100 bares, restaurantes e boates que funcionam sem obedecer normas de segurança O parágrafo detalha que "ninguém será discriminado ou prejudicado em razão de nascimento, idade, etnia, raça, cor, sexo, estado civil, trabalho rural ou urbano, religião, convicções políticas ou filosóficas, orientação sexual, deficiência física, imunológica, sensorial ou mental, por ter cumprido pena, nem por qualquer particularidade ou condição, observada a Constituição Federal." A secretária comenta, ainda, que outro aspecto a ser observado é que o texto atende, igualmente, o princípio da equidade, que norteia a ação da pasta. Na avaliação dela, a iniciativa permite o acesso igualitário de todas as cidadãs aos seus direitos e às políticas públicas do GDF, observando o princípio do respeito e da atenção à diversidade. Outras secretarias No DF, além das secretarias da Mulher e de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania, a Sedeste (Secretaria de Educação e a de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda) instituíram a norma desde 2012. No País, o Estado do Rio Grande do Sul adota a Carteira de Nome Social para as travestis e transexuais desde 17 de maio de 2012. Cartão O Ministério da Saúde também anunciou, nesta segunda-feira (28), a utilização do nome social no Cartão Nacional de Saúde, no lugar do nome de batismo. De acordo com a pasta, essa ação contribui para a redução do estigma, preconceito, violência e discriminação social, além de promover o acesso à saúde de todos de forma humanizada. As informações são da Agência Brasília.
ADENDO ADHT: O império das trevas está agindo fortemente nestes últimos anos. Deus precisa de verdadeiros "guerreiros" contra as OBRAS DAS TREVAS. Levante-se: Escreva para a Secretaria da Mulher do Distrito Federal e para os Deputados Federais e Senadores de seu Estado, pelo menos. Os emails deles podem ser encontrados no link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UQcguL_hpJ você encontra o telefone e email dele e dos demais SENADORES.

ATEA causa revolta ao publicar foto com corpos de vítimas do incêndio em boate para questionar existência de Deus

Publicado por Tiago Chagas em 28 de janeiro de 2013
Com o título “Deus, cadê você, cara?”, a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA), publicou na noite de domingo para segunda uma imagem dos corpos das vítimas ainda no interior da boate Kiss, em sua página no Facebook. A foto na verdade seria de um outro incêndio, na Tailândia, mas foi atribuída à tragédia em Santa Maria devido ao momento. A atitude causou revolta em diversos internautas, incluindo os que “curtiam” a página no Facebook, e resultou em protestos no Twitter. Diversos usuários da página a excluíram de suas atualizações, numa iniciativa de represália. O Gospel+ teve acesso a foto publicada pela ATEA mas decidiu não inclui-lá nesta publicação por ser cenas fortes e crime, preservando assim seus leitores. A imagem dos corpos publicada pela página ateísta tipifica o crime de Vilipêndio a Cadáver, conforme descrito no artigo 212 do Decreto de Lei nº 2.848 de 7 de dezembro de 1940, com pena prevista de um a três anos de reclusão, e multa. “Sempre me mantive distante da ‘ATEA’ por não concordar com suas práticas. Desta vez, mostrar as fotos das vítimas mortas foi lamentável”, escreveu o usuário Gustavo F. Chapacais no Twitter. Na página da ATEA no Facebook, um internauta observa que, ao publicar a imagem com cadáveres para questionar a existência de Deus, a instituição não contribuiu com a convivência entre pessoas de crenças diversas: “Agora que estão descobrindo o quanto é horrível essa página, disseminando ódio e explorando a dor alheia para quererem ‘provar’ algo… Não fazem isso de hoje”, afirmou Roger Carvalho. “Ultimamente eu tenho visto uma quantidade elevada de ateus imbecis, em especial essa galera da ATEA, que francamente virou uma piada”, protestou Thiago M. Souza no Twitter. Porém, um internauta identificado como Glauber Macario tentou ponderar a situação, mencionando que os administradores da página da ATEA não representam todos os ateus: “Achar que todos os ateus são como os da ATEA é o mesmo que achar que todos os cristão são iguais ao Silas Malafaia”. Após a repercussão negativa, a ATEA apagou a publicação com a imagem dos corpos das vítimas, e publicou outra, em que ironiza a atitude de culpar Deus pela tragédia: “Não podemos de forma alguma colocar a culpa desta tragédia em Deus, nem cobrá-lo por não ter ajudado ou evitado o incêndio. Afinal, cobrar ações de um ser que não existe seria irracional, e irracionalidade nunca foi a área de atuação dos ateus. O que podemos fazer é mostrar respeito à dor dos familiares e amigos das vítimas”. Entretanto, a ATEA manteve uma imagem com um print screen de uma atualização dos Trending Topics do Twitter onde o nome da associação aparece como um dos assuntos mais tratados no microblog. O socorro às vítimas segue em Santa Maria e cidades vizinhas, além de Porto Alegre, capital do estado. A Defesa Civil pede ajuda de voluntários e a Secretaria de Saúde gaúcha solicita que doadores de sangue compareçam aos hemocentros. Saiba como ajudar clicando aqui. Por Tiago Chagas, para o Gospel+
ADENDO DA ADHT: As ações desta Associação Atéia já foram denunciadas no MPF-SP. É preciso apenas de um advogado para acompanhar: DENUNCIA FEITA CONTRA A ATEA EM 26-07-2012 – NR. PR-SP-00048392/2012. Alguém que possa nos indicar um ou mais advogados, escreva para defesa_hetero@yahoo.com. Assunto: Solicitação de Análise de Material supostamente criminoso e incitador ao ódio contra religiosos.

Vamos agir: PT quer PLC 122 aprovado em 2013


Julio Severo
O senador Paulo Paim (PT-RS), novo relator do PLC 122, que criminaliza a crítica às práticas homossexuais no Brasil, afirmou que vai aprovar o projeto de lei ainda neste ano.

Em entrevista à Agência Senado, Paim elogiou o discurso pró-homossexualismo do presidente Barack Obama durante sua posse na semana passada, e prometeu que o Brasil vai ver o PLC 122 virando lei neste ano. Ele disse: “Vou trabalhar muito por esse projeto. 2013 vai ser o ano da aprovação do PLC 122”.

Paulo Paim: 2013 vai ser o ano da aprovação do PLC 122
O militante do PT louvou Obama por se declarar a favor da agenda do sexo fecal e disse que o discurso foi um pronunciamento histórico. “Presidente de nenhum país do mundo jamais assumiu uma postura tão ousada, de enfrentamento aos conservadores, em seu discurso de posse”, disse Paim.

Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao “casamento” gay. “Isso é incrivelmente importante, é excelente notícia. Os Estados Unidos lideram globalmente em tudo, e isso inclui direitos gays”, disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro. “Isso forçará outras nações como o Brasil a avançarem com políticas mais progressistas”.

Para a alegria de Paim e do PT, a liderança americana na promoção da agenda do sexo fecal está pesando a favor do PLC 122, dando força para a esquerda em sua luta contra a defesa pró-família dos conservadores.

Com informações do site homossexual A Capa

Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
Senador Paulo Paim do PT é o novo relator do PLC 122
PLC 122: Senado faz público de palhaço
Blogagem profética, testemunho de Julio Severo na sua luta contra o PLC 122
PLC 122: propaganda, fantasia e farsa na promoção do homossexualismo
Brasil sob PLC 122: uma previsão para fazer rir e chorar
Liderando o mundo pelo mau exemplo: Obama e o “casamento” gay
Obama: Jesus é a base do apoio ao “casamento” gay
Famoso ator de Hollywood chama Obama de “nosso Senhor e Salvador”

ADENDO ADHT: O império das trevas está agindo fortemente nestes últimos anos. Deus precisa de verdadeiros "guerreiros" contra as OBRAS DAS TREVAS. Levante-se: Escreva para o Senador Paulo Paim e para os demais SENADORES que os cristãos Brasileiros não querem esta lei PLC 122. Peça a eles que VOTEM CONTRA ESTA LEI.NO link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UQcguL_hpJ você encontra o telefone e email dele e dos demais SENADORES.
Crie um folder em seu computador com o nome dos "inimigos de Cristo" e não vote mais nesses políticos, pois eles não representam nossa vontade no Congresso e nem no Senado.

LEMBRA DESTE ARTIGO: A foice e o martelo gay...RELEMBRANDO !

A foice e o martelo gay - A ditadura gay não vai poupar ninguém, nem mesmo nossos filhos Julio Severo Um material para crianças, que tem como objetivo tratar de questões sexuais impróprias, é normalmente considerado como abuso sexual. Mas quando esse material é homossexual, por força de um anestesiamento moral a reação mais forte da população é chamar tal material meramente de “kit gay”. Por que não kit do aliciamento gay? Se esse kit fosse dirigido aos adultos, até poderia ser chamado de kit gay — e imoral. Mas o fato é que ele está sendo dirigido exclusivamente para nossos filhos na escola para acostumá-los à sodomia, tal qual faz o pedófilo que enche a criança de doces para seduzi-la. Se isso não é assédio, aliciamento e molestamento sexual pró-sodomia, então o que é? Se o PLC 122 for aprovado, não poderemos nem falar nem agir contra nenhum kit de pedofilia gay, pois o chamado projeto anti-“homofobia” pune atos e opiniões contra a sodomia. Mesmo assim, por força de um anestesiamento moral a reação mais forte da população é chamar eufemisticamente o PLC 122 de “Lei da Mordaça”. Por que só isso? (Veja este vídeo sobre a ameaça de prisão: http://www.youtube.com/watch?v=jIOOE0n2V5g ) Na verdade, se os católicos e evangélicos conseguirem garantir que as punições do PLC 122 não se apliquem às opiniões, as punições contra atos serão mantidas e serão tão ou mais injustas do que a censura das expressões. Leis anti-“homofobia” como o PLC 122 ameaçam com punição expressões e atos contra a sodomia: Se você disser algo contra o kit do aliciamento gay, você será preso. Se você tomar alguma medida pessoal, legal, social ou moral contra o kit do aliciamento gay, você será preso. Com uma alteração no PLC 122 ou qualquer outra lei anti-“homofobia”, como querem muitos pastores e padres, para permitir pelo menos a crítica à sodomia, estaremos protegidos de multas e prisões injustas? Claro que não. Modificado para permitir apenas a liberdade de expressão, o PLC 122 prosseguirá ameaçando de punição atos contra a sodomia: Se você disser algo contra o kit pedofilia gay, você presumivelmente não será preso. Mas se você tomar alguma medida pessoal, legal, social ou moral contra o kit pedofilia gay, você será preso. Se conquistarmos o direito de livre de expressão, removendo apenas a ameaça da “mordaça” que o PLC 122 impõe, outras ameaças permanecerão. Com um PLC 122 que só permite o direito de livre expressão (que já está garantido na Constituição), enfrentaremos as seguintes ameaças: * Uma família evangélica ou católica que descobrir que a escola está distribuindo o kit pedofilia gay para seu filho poderá dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá fazer mais nada, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. * Um pai e mãe que descobrirem que o governo está dando milhões para radicais grupos gays prepararem kits pedofilia gay poderão dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão fazer mais nada, sob risco de serem enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. * Uma família evangélica ou católica que descobrir que a babá que contratou é lésbica poderá dizer que o lesbianismo é pecado, mas não poderá demiti-la, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. * Um pai e mãe católicos ou evangélicos terão o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderão impedir que a escola pública de seu filho doutrine no homossexualismo, sob risco de serem enquadrados em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. * Um seminário católico ou evangélico que descobrir que matriculou um homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a matricula, sob risco de ser enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. * Uma escola católica ou evangélica que descobrir que contratou um funcionário homossexual praticante terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá cancelar a contratação, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. * Uma pensão católica ou evangélica, diante de uma dupla gay que quiser um quarto, terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá recusar um quarto para os homossexuais praticarem seus atos, sob risco de ser enquadrada em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. * Um empresário católico ou evangélico terá o direito de dizer que o homossexualismo é pecado, mas não poderá demitir ou evitar a contratação de um homossexual praticante, sob risco de ser enquadrado em leis contra “homofobia”, preconceito e discriminação. Se com ou sem garantia de liberdade de expressão, o PLC 122 punirá todos os que falarem e agirem contra as imposições da sodomia, por que então chamá-lo bondosamente apenas de “Lei da Mordaça”? Não sabemos mais reconhecer uma ditadura quando a vemos? O kit gay foi feito pela ABGLT com milhões dados pelo governo. Essa organização gay radical, que tem histórico de perseguição aos cristãos, agora tem dinheiro e autorização do governo para criar materiais para doutrinar crianças na sodomia. Por que então chamamos esse kit bondosamente de kit gay? Por que não kit do aliciamento gay? A ideologia que está impondo agressivamente o PLC 122 e o kit do aliciamento gay no Brasil não merece uma resposta muito mais enérgica da população? Enquanto preferimos chamar por nomes leves as ameaças mais pesadas do movimento ideológico homossexual, os ativistas homossexuais preferem chamar de nomes pesados a nossa discordância mais pacífica: * Quando dizemos que a sodomia é pecado ou anormal, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais. * Quando dizemos que é errado eles usarem as escolas para doutrinar nossas crianças no homossexualismo, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais. Eles querem mais direitos sobre nossos filhos do que nós mesmos. * Quando dizemos que não aceitamos alguma imposição homossexual sobre nós, eles automaticamente dizem que somos “homofóbicos” e incitadores de ódio e assassinato de homossexuais. Em resumo, quando tratamos as ameaças mais pesadas do movimento gay com palavras delicadas, eles tratam com foice e martelo nossas discordâncias mais gentis. “Vossa Excelência LGBTTXYS me dá permissão para discordar dessas cenas de nudez e sexo que acabei de ver com meus filhos na parada gay na minha rua?” Ou então: “Vossa Excelência LGBTTXYS me dá permissão para discordar da doutrinação que você está fazendo nos meus filhos na escola?” Resposta: “Homofóbico, promotor de ódio e violência, fanático religioso e moralista, cale a boca! Você é cúmplice de todos os assassinatos de gays que fazem ponto de prostituição nas madrugadas. Temos direito de expressar livremente nossa afetividade em público e ensinar seus filhos a aceitar isso. Sua discordância é uma violência contra nossos direitos!” É a luva delicada e o lencinho da população contra a fúria da foice e do martelo gay. O lencinho, pelo menos, serve para enxugarmos nossas lágrimas após inúmeras ofensas, calúnias, desrespeito e xingamentos. Mas quem foi que disse que luva e lencinho vencem uma ideologia ditatorial? Tal qual a ideologia do nazismo e do comunismo, que sempre andaram atreladas ao Estado e à mídia, a ideologia gay não é diferente. Quer gostemos ou não, o Estado brasileiro e a mídia estão casados com a ideologia gay. É de admirar então que o ativismo gay esteja avançando confortavelmente na sociedade brasileira? Ainda bem, devem pensar os ativistas, que a população não nos trata na altura exata da ignorância, ferocidade, mentiras e agressividade que usamos com eles! A luva e o lencinho mostram também a incompatibilidade, fragilidade e despreparo das posições de alguns grupos e indivíduos cristãos no enfrentamento de um ativismo homossexual que ferozmente exige tudo, inclusive a posse da mente de nossas crianças por meio da doutrinação estatal nas escolas. A essa e outras ameaças muitas vezes eles demonstram uma cruel omissão, se escondendo em nome do Evangelho atrás de uma posição indiferente à guerra cultural que está tomando seus próprios filhos sem que eles tenham força, vontade ou coragem de reagir à altura. Hoje, os ativistas gays exigem a mente de nossas crianças. O que estamos esperando para agir? Que eles comecem a exigir também os corpos de nossos filhos? Movidos por uma covardia mascarada como amor do Evangelho pelos pecadores, estamos entregando nossos filhos à cova dos leões gays. Movidos por uma covardia mascarada como amor do Evangelho pelos pecadores, não denunciamos o governo e suas leis injustas e iniquas, por medo de sofrermos perdas econômicas ou perda de concessões de rádio e TV ou perda da imagem na mídia. (Veja aqui excelente mensagem do Pe. Paulo Ricardo: http://www.youtube.com/watch?v=eHQudN-bETU ) Enquanto vacilamos, a mídia e o Estado gay mascarado de Estado laico exigem nossos filhos. Tudo o que os ativistas gays precisam fazer é estalar os dedos, e governo e mídia se atropelam para servi-los. Enquanto isso, a maioria cristã tem de protestar muito para que o governo pense em reverter um pouco suas políticas de favorecimento homossexual. Mesmo assim, a reversão tem curta duração, pois mídia e governo estão casados com a ideologia gay. Estado laico hoje é Estado gay. Enquanto a covardia silenciar o testemunho de justiça e resistência dos cristãos na sociedade, o ativismo gay prosseguirá sua marcha que exige a total posse da mente e corpos de nossos filhos. Fonte: www.juliosevero.com PLC 122: prisão para quem abrir a boca contra a sodomia Má conselheira: Discursar genericamente sobre o pecado, sem nada fazer contra o agente que o pratica, é transformar a moral numa questão de teoria, sem alcance prático Brasil sob PLC 122: uma previsão para fazer rir e chorar Blogagem profética, testemunho de Julio Severo na sua luta contra o PLC 122 PLC 122: propaganda, fantasia e farsa na promoção do homossexualismo Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil (Julio Severo desmascara estatísticas de assassinatos de gays) Dupla gay Devassidão e Mentira ditam as ordens na imprensa brasileira Dá para acreditar que existe algum genocídio contra homossexuais? Kit gay estará nas escolas até fim do ano Defensor da pedofilia defende kit gay Vergonha: Governo deu quase dois milhões de reais para ABGLT produzir kit gay Mesmo sob pressão da bancada evangélica, MEC diz que não irá alterar conteúdo do kit gay Evangélicos protestam contra "kit gay" e criminalização da homofobia

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Magno Malta Promete Renunciar Se PLC 122 For Aprovado; Entenda

O pastor e senador Magno Malta, parlamentar da Frente da Família, promete deixar o Senado caso o PLC 122 seja aprovado e interpelar judicialmente o deputado federal Jean Wyllys. As declarações foram feitas em entrevista à revista Comunhão. 27/01/2013 15:10 por Redação
Senador Malta afirmou que também interpelará o deputado Jean Wyllys devido acusações de ser de ‘má fé’, ao relacionar o homossexualismo com a pedofilia O pastor e senador Magno Malta, parlamentar da Frente da Família, promete deixar o Senado caso o PLC 122 seja aprovado e interpelar judicialmente o deputado federal Jean Wyllys. As declarações foram feitas em entrevista à revista Comunhão. O senador, que tem lutado contra a aprovação do projeto desde sua primeira proposta em 2006, agora promete que se o projeto de lei for aprovado ele renunciará. “Se o Projeto de Lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de Senador da República”, afirmou Malta.
Para o senador “criar castas, mudar costumes enraizados pela própria natureza e proteger a minoria com privilégios são fatos reais que ferem a justiça social em toda conjuntura”. O projeto tem sido tema de grande impasse no governo, em que segundo os deputados evangélicos, fere a constituição, indo contra os direitos de liberdade de expressão e religiosa. Malta também afirmou que vai interpelar o deputado do PSOL, Jean Wyllys, alegando que ele o acusa de ser de “má fé” ao relacionar o homossexualismo com a pedofilia. “Nunca afirmei tal comparação. Pelo contrário, defendi o Vaticano mostrando a realidade dos fatos como comportamentos distintos e sem relação na grande maioria das vezes”, afirmou Magno Malta, que presidiu a CPI da Pedofilia. O senador e presidente da Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira disse que “preconceito é cegueira moral, não aceito nem a intolerância e conceito imparcial”. “Não estou legislando em causa própria, mas no mais legítimo dever de defender a família estruturada, o futuro de uma geração e de forma geral a vida na sua essência divina”. De acordo com a pesquisa encomendada recentemente pelo Ministério da Educação, a polêmica da homossexualidade incomoda 87% da população. A maioria expressiva não aceita mudanças radicais no comportamento da sociedade. “Por isso, em defesa dos verdadeiros valores agregados no coração da família brasileira, renunciarei meu mandato se a PL 122 for aprovada”, finalizou Magno Malta. Fonte: Verdade Gospel ADENDO ADHT: Amados irmãos e amigos, Vemos claramente que um cenário está sendo montado para se implantar uma ditadura gay no Brasil. Isto está mais do que claro. Para impedir que tal aconteça só existem tres coisas a fazer: jejuar, orar e agir. Convido a todos os pastores que convidem suas igrejas a iniciarem um jejum e oração e ao mesmo tempo escrever a todos os SENADORES DA REPÚBLICA pedindo que votem contra a PLC 122/06. Participe do Jejum Nacional que estamos fazendo a partir de hoje, 28/1/2012, começando a MEIA-NOITE e iremos jejuar e orar todos os dias até o dia da votação ou cancelamento desta lei esdruxula que será a abertura espiritual para a maior perseguição dos cristãos e das pessoas que são contra a prática homossexual. Os direitos da maior parte da população Brasileira será AVILTADA pelos SENADORES se eles aprovarem a PLC 122/06. Por isto pedimos que jejuem e orem, mas que escrevam e telefonem para todos os SENADORES possiveis pedindo que votem contra esta lei. Ligue conosco esta benção para todos os Brasileiros e para as futuras gerações. Você pode conseguir tanto os emails como os telefones dos SENADORES no link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.UQcguL_hpJo

Justiça obriga pais que educam filhos em casa a matricular filhos na escola

Por Julio Severo O pai e a mãe de dois adolescentes de 13 e 14 anos, que educam seus filhos em casa, em Belo Horizonte, foram obrigados pela Justiça a matricular os meninos em escola pública ou particular, num prazo de 30 dias. O caso foi denunciado pelo Ministério Público que acusou o casal de “abandono intelectual” dos filhos.
Juízes decidem: filhos pertencem ao Estado. A decisão do juiz da Vara Cível da Infância e da Juventude de Belo Horizonte, Marcos Flávio Lucas Padula, foi proferida em 16 de janeiro, mas divulgada pela corte somente nesta sexta-feira (25). No processo, os pais afirmaram que possuem prioridade sobre o Estado no oferecimento da educação escolar para os filhos. Eles mostraram que um dos meninos foi aprovado no exame de conclusão do ensino fundamental — prova suficiente para comprovar que os filhos não estão intelectualmente abandonados. O Ministério Público, porém, mostrou que o Estado tem o direito exclusivo de impor a escola formal como única opção para os pais, afirmando que é “direito” (mais propriamente traduzido como obrigação) de toda criança e adolescente o acesso à educação formal. O Conselho Tutelar do Barreiro, região de Belo Horizonte onde a família reside, chegou a intimar pai e mãe por violar o direito do Estado de impor sua educação sobre os adolescentes do casal. Eles foram intimados para fazer as matrículas dos filhos. Quando disseram que continuariam educando em casa, o Conselho Tutelar acionou o Ministério Público contra o casal por “abandono intelectual”. Se abandono intelectual significa deixar os filhos sem a doutrinação imoral das escolas do Estado, de fato os pais cometeram esse “crime”. As escolas estão ensinando tantas depravações que deixariam qualquer prostituta de bordel envergonhada. As crianças voltam muitas vezes da escola com vergonha de dizer aos pais as “lições” de sexo homossexual e outras imoralidades que aprenderam em sala de aula. Nesse quadro cada vez mais real no Brasil, os pais cristãos têm a obrigação moral de remover os filhos das escolas e educá-los em casa. O próprio Martinho Lutero nos deu um alerta profético 500 anos atrás: “Muito temo que as escolas comprovarão ser as grandes portas do inferno, a menos que elas diligentemente trabalhem para explicar as Santas Escrituras, gravando-as no coração dos jovens”. Se a Justiça do Brasil não estivesse tão adoecida por ideologias politicamente corretas, não se envolveria na opção educacional dos pais para os filhos, nem os puniria. Em vez disso, intimaria e puniria ministro da Educação e outros agentes do Estado que passam dia e noite elaborando estratégias para impor kits gays e outras depravações para as crianças de escola. É claro que o casal de Belo Horizonte não cometeu “abandono intelectual” e crime algum, pois educam os filhos em casa. Mas o Estado e seus agentes usarão qualquer desculpa e mentira para manter os filhos debaixo do seu poder e manipulação doutrinária. O juiz considerou que, apesar de deterem o poder familiar, “os pais não estão autorizados a simplesmente retirar os filhos da rede regular de ensino, uma vez que isso os priva também do convívio social”. O convívio social na escola hoje atira, em grande parte, as crianças à má influência de drogas, violência e prostituição. É uma socialização negativa, na melhor das hipóteses. Mas o Estado insiste nessa desculpa. Para fundamentar sua opinião de total controle do Estado sobre as crianças e a proibição da educação escolar em casa, o juiz se amparou no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e na Constituição Federal. O Brasil se transformou numa “democracia” ditatorial. Se o casal de Belo Horizonte trabalhasse como professores, distribuindo kits gays nas escolas, o juiz e outros agentes do Estado elogiariam seus serviços ao Estado pró-sodomia. Mas pelo fato de que cometeram o pecado imperdoável de tirar seus filhos dos braços do monstro estatal, o juiz mostra toda a sua força em favor dos interesses do gigante estatal contra um indefesa família. Nos primeiros séculos, os cristãos desobedeciam ao Estado romano quando obedeciam a Deus. Se os pais cristãos do Brasil crerem e demonstrarem que os filhos pertencem a Deus, estarão definidamente desobedecendo ao Estado. Se tentarem tirar os filhos dos braços do monstro estatal, estarão cometendo um “crime”. Com informações do UOL Notícias e R7. Fonte: www.juliosevero.com Leitura recomendada: Quem comete “abandono intelectual”: as escolas públicas ou os pais que educam? A Marca da Besta: A Educação do Futuro Uma nova Reforma para contra-atacar as grandes portas do inferno? Por que os políticos não querem mandar seus filhos às escolas públicas? Escravidão educacional para crianças de 4 anos O Conselho Tutelar e a Lei Anti-Palmada Visite o Blog Escola em Casa: www.escolaemcasa.blogspot.com

PARA QUEM LÊ EM INGLÊS, veja notícia do Jornal Washington Post nos EUA

Will legal same-sex marriage result in religious persecution? Bryana Johnson DALLAS, January 25, 2013 — Earlier this month, 1,067 UK priests, bishops and abbots created a significant stir when they signed what is being called one of the largest open letters ever produced in British political history. The letter was issued as a warning against the legalization of same-sex marriage. Such a development may spark religious persecution against Catholics, who oppose same-sex marriage based on the tenets of their faith, cautioned the multitude of priests. The letter comes as British Prime Minister David Cameron has announced his intentions to push through a bill legalizing same-sex marriage in the UK by the end of the month. “The natural complementarity between a man and a woman leads to marriage, seen as a lifelong partnership,” the clergymen declared in their statement. “This loving union – because of their physical complementarity – is open to bringing forth and nurturing children. This is what marriage is. That is why marriage is only possible between a man and a woman.” “Legislation for same-sex marriage, should it be enacted, will have many legal consequences, severely restricting the ability of Catholics to teach the truth about marriage in their schools, charitable institutions or places of worship,” they went on to warn. Those who signed the letter make up about one-fourth of all the Catholic clergy in Britain. Regardless of where we stand on the issue of same-sex marriage, it’s important for us to determine whether or not this statement is backed by evidence and by the collective experience of states and nations that have already enshrined homosexual marriage in law. Surely the rights and religious liberties of the proponents of traditional marriage must be protected even as same-sex partnerships become more widespread and more widely accepted. Is truth on the side of the UK clergy and should Christian people be taking a warning from their words? Is legalization of same-sex marriage a doorway into an era of universal goodwill and harmony? Or is it merely a sign that a new form of bigotry is at hand – a bigotry of hatred and violence unleashed against the traditional family and its supporters? The obvious question is, have opponents of same-sex marriage suffered persecution and loss of religious liberty in other countries that have embraced this radical redefinition of marriage? The answer is in no way elusive. Let’s take a look at a little very recent history. “Tolerance” in Brazil
Last week, members of the Catholic Plinio Correa de Olivera Institute gathered in the Brazilian city of Curitiba to protest abortion and the homosexual ideology and stand in support of the traditional family. Homosexuality has been legal in Brazil since 1830 and enjoys widespread acceptance in that country. However, the Catholic demonstrators, who marched peacefully and carried signs, were not greeted with tolerance and acceptance. In fact, an angry mob soon gathered around them and began yelling threats and making obscene gestures. The Catholics were spat upon and one of them had an object thrown at his head which drew blood. As he held up his bloodied hand to show the camera, the crowd cheered. These incidents were caught on camera by the Institute and by an onlooker sympathetic to the unruly mob. In 2007, the Brazilian Association of Gays, Lesbians, Bisexuals, and Transgender People (ABGLT) filed several lawsuits against opponents of the homosexual movement in Brazil. One of these suits targeted the websites that had just exposed homosexual activist Luiz Mott for his promotion of pedophilia and pederasty. Another motion was filed against psychologist and therapist Rozangela Alves Justino, who provided counseling and therapy for homosexuals who wished to change their sexual orientation. Because Brazil’s Federal Council of Psychologists prohibited psychologists from performing reparative therapy for homosexuality, the ABGLT asked that Alves Justino’s license be revoked. Several years ago, Christian pro-life writer Julio Severo fled Brazil after charges were reportedly filed against him for his “homophobic” coverage of Brazil’s 2006 Gay Pride parade. Severo left the country abruptly with his pregnant wife and two small children. At the time, there was still no official law in Brazil criminalizing “homophobic” behavior. In February of 2009, LifeSiteNews reported that, “the Brazilian government has determined that 99% of its citizens are ‘homophobic,’ and therefore must be reeducated.” According to Brazilian newspaper O Globo, the federal government of Brazil intended to use the data from the study to “plan new policies.” Those new policies were implemented in May 2012, when the senate in Brazil passed a law criminalizing ‘homophobia.’ In the summer of 2012, Julio Severo interviewed Brazilian Christian psychologist Marisa Lobo, who said that the Brazilian Federal Council of Psychology pressured and terrorized homosexuals who were looking for help in overcoming their unwanted same-sex attractions. Marisa was also attacked by the Council when she questioned the “gay kit” that the Brazilian government attempted to distribute to students in public schools for the purpose of fighting “homophobia.” Due to explicit content in the kit and its favorable portrayal of homosexual behavior, the program was eventually suspended by Brazilian President Dilma Rousseff. “When they learned that [I was] a Christian, they began to persecute me,” Marisa explained, “as a psychologist who categorizes herself as a Christian, and later in the process as a homophobe, because I said on Twitter that I love gays, but I prefer for my child to be heterosexual. And I still don’t understand why having an opinion instigates violence.” It seems that the range of tolerated activity in Brazil is fairly narrow, despite decades of campaigns by same-sex marriage advocates against “hate” and “bullying” and “harassment.” And it is becoming increasingly evident that Christian family virtues are not included in the group of “tolerable” ideas. “Diversity” and “Freedom of Speech” in Canada Canada Day in Ontario last year was marked by a disturbing incident when Rev. David Lynn and a small group of friends attended the Toronto Gay Pride Parade. Setting up a small stand on a street corner with a microphone and a video camera, Lynn preached, held conversations with passers-by, and handed out Bibles and tracts – that is, until Toronto police wearing LGBT rainbow stickers shut him down and forced him to vacate the area. Ignoring the profanity and violent behavior of angry parade attendees and demonstrators who verbally assaulted the group and even doused Lynn and his cameraman with water, police told Lynn he was "promoting hate" and must leave. Videos of the incident are available here and here and here. It seems only certain forms of free speech are protected in Canada nowadays. Criticism of homosexuality, even peaceful and motivated by loving concern, isn’t one of them. When the Toronto District School Board revealed their new “anti-homophobia curriculum” in 2011 (Challenging Homophobia and Heterosexism: A K-12 Curriculum), many people were understandably disturbed. Naturally, things only got worse when the news came out that parents would not be able to opt their kids out of the program – not even their kindergarteners. Teachers would also not be permitted to decline to teach the course based on religious convictions. It seems only certain brands of diverse thought are encouraged in Canada nowadays. Christian family virtues aren’t among them. The curriculum taught students that “you can’t choose to be gay or straight, but you can choose to come out.” In 3rd grade, it is recommended that students read the book Gloria Goes to Gay Pride. Students are encouraged to have their own “Pride Parade” in their school. Unfortunately, most real-life Pride Parades are scarcely suitable for elementary school children. The disturbing and seemingly totalitarian approach embraced by the Toronto District is but a foretaste of what lies ahead, suggests an education minister in the United Kingdom. Elizabeth Truss, Parliamentary Under-Secretary of State of the Department for Education, warned in November that school teachers could be punished for not teaching pro-gay topics, should the British government follow through with plans to redefine marriage. More Instances of Love and Acceptance The adoption agency Catholic Charities has been systemically shutting down its branches in various states throughout the US, following a series of bitter legal disputes over the agency’s right to refuse to place children with homosexual couples. Similar laws have also forced church-affiliated agencies in Britain, such as Catholic Care, to separate from their churches or shut down entirely. In January 2012, a New Jersey judge ruled against a Christian retreat house that refused to allow a same-sex civil union ceremony to be conducted on its premises, ruling that the Constitution allows “some intrusion into religious freedom to balance other important societal goals.” Last September, a gay couple filed suit against two Illinois institutions that refused to host their civil union. Christian “Bed and Breakfast” establishments, which are often family-owned businesses, have been especially targeted by homosexual rights activists for this type of harassment. In Ladele and McFarlane v. United Kingdom, plaintiffs Lillian Ladele and Gary McFarlane were fired from their places of work for declining to perform services involving same-sex partnerships and counseling. Ladele, a marriage registrar for Islington Council in London, “was disciplined after she asked to be exempt from registering same-sex civil partnerships.” McFarlane was a counselor who was fired after he “declined to unequivocally commit to provide same-sex couples with psycho-sexual therapy.” They appealed to the European Court of Human Rights, but the court refused to hear their case. The Significance for the Future of Religious Liberty "It seems that a religious bar to office has been created, whereby a Christian who wishes to act on their Christian beliefs on marriage will no longer be able to work in a great number of environments,” commented Andrea Williams, the Director of the Christian Legal Centre. Certainly this is a tragic remark and one that signals a gloomy answer to the question of whether or not the legalization of same-sex marriage will result in a loss of religious liberty. It is, of course, unfair of homosexual activists to expect people of faith to cast away their creeds and their dear, cherished ideals. But these activists make themselves odious indeed to civilized people when they force dissenters to violate their codes of morality and their very consciences by endorsing and promoting a lifestyle they consider abhorrent. If the aim of legalizing same-sex marriage is, as we are so often told, to eradicate intolerance and bigotry, surely its activists should be alarmed to find that their efforts have been entirely unsuccessful. However, as shocking as it may seem, the advocates of same-sex marriage are proving repeatedly that they only endorse the toleration of one view and only believe in the protection of one speech – their own. Source: Washington Times, via Julio Severo in English: www.lastdayswatchman.blogspot.com Another article by Bryana Johnson: St. Petersburg Russia law questions if gay rights are human rights? Source: http://lastdayswatchman.blogspot.com/2013/01/will-legal-same-sex-marriage-result-in.html">

domingo, 27 de janeiro de 2013

Juiz afirma que igrejas evangélicas ajudam a transformar uniões estáveis em casamentos

As igrejas evangélicas, que colocam a regularização da situação conjugal como uma de suas práticas, tem sido uma grande incentivadora na transformação de uniões estáveis em casamentos. A informação foi revelada pelo juiz Cesar Luiz Miozzo, ao comentar sobre a atuação do ônibus da Justiça Itinerante no Mato Grosso do Sul. De acordo com o juiz, diariamente a unidade itinerante recebe dezenas de pedidos de casamento, em sua grande maioria por orientação de igrejas evangélicas. - Temos constatado que muitos desses casais buscam a Justiça Itinerante seguindo a direção de igrejas evangélicas – afirmou o Magistrado. De acordo com o jornal Correio do Estado, no ano passado foram 4.677 audiências de reconhecimento de união estável e sua transformação em casamento. As regiões atendidas pelas unidades móveis (ônibus) com maior procura por casamentos foram a Vila Piratininga (702), Jardim São Conrado (514) e Bairro Coronel Antonino (367). Mensalmente são realizadas nas unidades móveis de 150 a 250 conversões de união estável em casamento e a procura tem aumentado. Somente em 2011 foram 4.555 mil casamentos. Por Dan Martins, para o Gospel+

DÁ PARA ACREDITAR NESTE VÍDEO MENTIROSO: População rechaça grupo homofóbico em CuritibaAtivistas Gays tentam ENCOBRIR agressão aos Católicos da Caravana do IPCO

Os Ativistas Gays tentaram, porém, sem sucesso, encobrir as verdades das AGRESSÕES fisica, moral e religiosa contra os moços da Caravana do IPCO, lançando um vídeo modificado, porém, o "CONSERTO ficou pior do que o REMENDO".

Aproveite para conferir e clicar sobre o "NEGATIVE" do vídeo postado no link: http://www.youtube.com/watch?v=zXNlAFxKsUk com o falso título de :

"População rechaça grupo homofóbico em Curitiba"

Quem postou este vídeo deve estar pensando que os
Brasileiros são "idiotas" para acre
ditar em tamanha
MENTIRA. 


Para confirmar a verdade, basta entrar no www.google.com.br e procurar por "IPCO Curitiba" e vais obter uma lista enorme de artigos mostrando a realidade.

A verdade já é de velha conhecida pela maioria dos Brasileiros que já perceberam que o Ativismo Gay tem outras "pretensões" do que simplesmente tentar convencer os nossos governantes de que o povo Brasileiro é homofóbico. Tem muitos Ativistas Gays mamando na "teta dos governos federal, estaduais e dos prefeitos".

Outro detalhe importante é que pode-se ver claramente em todas as vezes em que alguém fala contra a Prática Homossexual, eles já vem com a resposta pronta: HOMOFÓBIA ! Porém, se for algum cristão se posicionando contra a prática promíscua da homossexualidade, segundo o que afirmam as Escrituras Sagradas, aí já se recebe um rótulo adicional de "RELIGIOSO FUNDAMENTALISTA". Confira estas verdades nas falas da grande maioria dos Ativistas Gays, principalmente dos "cartolas" deles, pois a maior Associação Homossexual do Brasil está sediada exatamente em Curitiba.

Dá pra se ver claramente também que não foi a "POPULAÇÃO QUE RECHAÇOU OS RAPAZES DO IPCO" mas sim os Ativistas Gays que infelizmente tiveram suas "cabeças feitas" por alguns desses "cartolas" defensores da Prática Homossexual. Pode-se ver fácilmente o quanto estes "cartolas" tem INCITADO os Gays contra os cristãos procurando pelos nomes deles no Google.com.br, neste BLOG e em outros tambem. Veja o vídeo completo em artigos anteriores e outro com explicações detalhadas no
http://www.youtube.com/watch?v=dY28ZKYdDyY

650 mil pessoas (ACIPrensa) marcharam pela vida e contra o aborto na capital dos EUA


Luis Dufaur
·
Segundo cálculos da agênciaACIPrensa e da rede de TV e imprensa EWTN, por volta de 650.000 pessoas marcharam em 25 de janeiro de 2013 na “Marcha pela Vida” em Washington D.C., protestando contra a legalização do aborto no país.
O lema da manifestação foi: “40 anos = 55 milhões de bebês mortos pelo aborto”.
Veja vídeo
2013: 650 mil (ACIPrensa)
contra o aborto
em Washington D.C.
A Marcha se realizou no lúgubre 40º aniversario da decisão do Supremo Tribunal de Justiça dos EUA no caso “Roe vs. Wade”. Interpretando de modo distorcido a Constituição, o acórdão do Supremo legalizou o aborto em todo o país.
Numerosos Estados americanos impuseram sérios entraves à execução dessa decisão criminosa, tornando-a inviável em grandes áreas do país.
Centenas de milhares de participantes, jovens na sua maioria, enfrentaram as gélidas temperaturas e a neve para participar ativamente na “Marcha pela Vida”.
Entusiasmo e esperança constituíram as notas dominantes nos jovens, que defendiam a moral natural e católica, e a dignidade da vida humana desde a concepção até a morte natural.
Para o seminarista Tony Visintainer, 23, a marcha deste ano mostrou “muita energia”. “Não sei se é pelo 40º aniversario, mas há uma diferencia na atmosfera”.
Visintainer comentou que a multidão cantava e dançava nas ruas de Washington D.C.
A Marcha atravessou o centro político da cidade e chegou, como acontece anualmente, até o prédio da Corte Suprema. Muitos portavam faixas, cartazes, bandeiras e outras formas de manifestar seu descontentamento com aquela iníqua norma que instituiu o aborto.
Outros rezavam em silêncio ou em voz alta.
Christy Guillory, estudante secundarista de St. Emory, Louisiana, disse que estava “muito emocionada” por participar da Marcha pela primeira vez, apesar do frio.
“A neve é algo novo para mim”, disse, mas a experiência junto à multidão pela vida lhe fornecia “muita coisa para assimilar”.
Derek Smith, de Chillicothe, Ohio, veio com sua paróquia e explicou que havia se convertido à Igreja Católica após sua primeira participação na Marcha pela Vida, há quatro anos.
“Isto foi o que me decidiu a ficar católico”, disse. Há um “poder por trás” da Marcha que se traduz nas orações e na dedicação dos participantes.
Josephine Todd, de 59 anos – que fez um aborto em 1980, antes de se tornar militante pela vida –, sublinhou a dor que esse crime instalou em seu coração e em sua mente.
Ela foi à Marcha pela Vida para “oferecer seu coração” e defender o que está certo, mostrando “que nunca deveria ter feito isso” e exortando os outros a não cometerem o mesmo erro.
Muitos estudantes universitários tiveram participação destacada na Marcha, especialmente os da Ivy League, que inclui as prestigiosas Universidades de Harvard, Yale e Princeton, consideradas até hoje centros de esquerdismo e liberalismo moral.
Caroline Bazinet, da Universidade de Princeton, disse ser muito importante mostrar aos jovens o número milionário de crianças que foram mortas pelo aborto.
Chrissy Rodriguez, 20, da Universidade de Harvard, disse acreditar que o movimento pela vida vai mudar as coisas.
“Eu sou apenas uma só pessoa”, disse, “mas só uma pessoa que pode gritar para o mundo inteiro ouvir: ‘Eu acredito nisto!”.
As centenas de milhares de pessoas que marcharam em Washington somaram-se a outras centenas de milhares que vêm se manifestando no mundo inteiro contra o massacre dos inocentes, perpetrado em nome da “liberdade”, da igualdade e da laicidade.
Fonte: www.ipco.org.br em 27, janeiro, 2013