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domingo, 23 de dezembro de 2012

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Amigos
Saiu hoje na Folha de São Paulo um debate sobre o PDC 234/2011 que trata sobre a possibilidade de psicologos atenderem e ajudarem pessoas que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade.

No debate foram apresentadas duas posições, a do Deputado  Federal Roberto de Lucena (Pró-vida e pró-família)  e a presidente do Conselho Regiona de Psicologia.

O Deputado foi muito feliz em suas colocações Seria interessante os amigos divulgarem o artigo do Deputado.

Seria interessante também que todos os amigos participassem enviando ao jornal comentários.

Abraços
Damares - FPE

(copiei a seguir os artigos, mas podem seracessados no seguinte link: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/1205311-tendenciasdebates-pela-liberdade-de-atendimento.shtml

22/12/2012 - 03h30

Tendências/Debates: Pela liberdade de atendimento

ROBERTO DE LUCENA
Discussões sobre orientação sexual sempre geram controvérsias. Temas como homo ou bissexualidade são quase tabus e, muitas vezes, são tratados com restrições e sob ópticas radicais. Ou se é a favor, ou se é tido como inimigo. E tudo torna-se belicoso quando se mistura conotação religiosa à polêmica.

É o caso da discussão que ora estou envolvido, como relator na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, que trata do projeto de decreto legislativo 234/2011.
Esse projeto trata sobre a liberdade --ou sobre a proibição-- de um psicólogo ou terapeutas habilitados para atender pessoas com transtornos resultantes de desequilíbrios e de conflitos interiores em decorrência de dúvidas ou mesmo de rejeição de sua homossexualidade. O projeto ganhou a alcunha de "cura gay" --foi pejorativa e erroneamente denominado, na minha visão.

Sou ligado a movimentos de direitos humanos e de defesa de minorias --quaisquer que sejam elas-- há mais de 15 anos. Embora seja orgulhosamente pastor evangélico, na análise do projeto não fiz qualquer avaliação sob o ponto de vista da religião. A avaliação foi técnica.
O que o ele pretende, e por isso concordei, é que seja retomado o direito de profissionais ligados ao Conselho Federal de Psicologia de atender pacientes com problemas relacionados a essas questões.

Não é promover sessões de curandeirismo ou de se determinar a adoção de práticas quaisquer para "remover a homossexualidade" de ninguém. É simplesmente permitir que se dê assistência psicológica àqueles que a desejarem e a buscarem --espontaneamente-- nesses casos.

Veja: um médico de 38 anos, morador de Brasília, procurou-me recentemente e, com a voz embargada, pediu que eu desse parecer favorável a esse projeto. Ele considerou ser homossexual durante quase duas décadas, mas agora optou por outra orientação sexual.
Assim como qualquer pessoa que busca ajuda nos consultórios de terapia para superar fobias, traumas e problemas ligados à psique, ele tentou ser atendido por esses profissionais. Todos recusaram o caso, temendo represálias corporativas.

O que se defende, nesse projeto, é que a orientação sexual egodistônica (aquela atração sexual fora de sintonia com o seu "eu") possa ser tratada por profissionais. Ao contrário do que se propaga, muitas vezes de forma distorcida, esse tratamento é previsto pela Organização Mundial da Saúde por meio da CID-10: "Pessoas com essas dificuldades podem procurar ajuda para alterá-la". Mas o Conselho Federal de Psicologia proíbe o procedimento desde 1999.

O que esse projeto pretende, em suma, é apenas possibilitar que uma decisão tomada há quase 14 anos, dentro de um determinado contexto, possa ser revista. Que a norma seja reescrita, pela liberdade dos profissionais de psicologia e de muitos de seus possíveis ou prováveis pacientes que hoje sofrem. Que possam mesmo debater e esclarecer a questão em público sem receio de terem registros profissionais cassados.

Como cristão, não acredito que a defesa dos direitos das minorias --e aqui incluo aqueles que desejam buscar auxílio para resolverem seus problemas de orientação sexual-- seja uma exclusividade de uma militância ruidosa de movimentos por vezes exclusivamente sectários.

Respeito os movimentos de defesa dos homossexuais, que têm seu papel na busca de muitos direitos. Mas tenho a expectativa de que eles, vítimas também de preconceito e discriminação, respeitem e compreendam o que está sendo discutido no projeto e, assim, também possam acolher essa minoria dentro de uma outra minoria, dando-lhes a chance de buscar maneiras de ter uma vida mais digna e de estar em paz.
ROBERTO DE LUCENA, 46, pastor evangélico, é deputado federal pelo PV-SP



22/12/2012 - 03h30

Tendências/Debates: O sofrimento se deve à homofobia

CARLA BIANCHA ANGELUCCI
Há mais de uma década, organismos nacionais, estrangeiros e supranacionais, como Associação Americana de Psiquiatria e Organização Mundial de Saúde, reconhecem o direito à expressão das sexualidades, direito esse reconhecido também pelo Ministério da Saúde.
ADENDO ADHT: Em 1973, por influencia das Associações Homossexuais Americanas a AAP deixou de considerar a homossexualidade como doença. Em 1993, novamente sob influência das ricas Associações Gays Americanas a mesma AAP retirou a homossexualidade do CID 10 (Catálogo Internacional de Doenças). porém isto não significa que não possa haver a "libertação" do homossexual desta prática maléfica, anti-natural e pecaminosa, segundo a Bíblia.

Assim, desde os anos de 1990, é consenso na comunidade científica que a homossexualidade não constitui doença e, assim, não se deve organizar ações de saúde visando à sua alteração.
ADENDO ADHT: Sómente psicólogos e cristãos ignorantes (no sentido correto) é que dizem que a homossexualidade é doença. Para qualquer cristão esclarecido, esta prática é pecaminosa e como pecado, a pessoa praticante poderá ser liberto, como qualquer outro praticante de algum COMPORTAMENTO maléfico como alcoolismo, drogas, prostituição, etc. Não se usa a expressão: "curar gay", mas sim "libertar o gay". E é isto que ocorre com todos que alcançam a libertação deste pecado.

É dever dos profissionais da psicologia garantir, nos serviços prestados à população, ética e qualidade teórica e técnica.
ADENDO DA ADHT: Se os psicólogos não-cristãos não conseguem libertar um gay da prática homossexual, os cristãos podem. E não precisam nem ser psicólogos, como tem ocorrido na maioria dos casos documentados no blog: htto://exgaysfalam.blogspot.com. Tente pelo menos enxergar a realidade e entender que só se pode entender um problema espiritual se a pessoa tiver uma vida de comunhão profunda com Deus. A Própria Bíblia diz isto em I Corintios Capitulo 2 versos 12 ao 16: "Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo".

Isso significa que pessoas que estejam sofrendo em função de aspectos de sua sexualidade podem encontrar, nos atendimentos psicológicos, subsídios para compreender melhor suas experiências, aspectos psicossociais nelas presentes, bem como explicitação de elementos envolvidos na produção do sofrimento, a fim de enfrentá-lo.
ADENDO DA ADHT: Veja entre os QUATORZE pedidos de ajuda por gays á ADHT para deixarem a homossexualidade, destrói este argumento. Existem casos em que os gays foram INCENTIVADOS a se afundarem mais na prática Gay quando na verdade eles queriam, a todo custo, deixá-la. Isto é blefe, mentira mesmo, pessoal !

A atenção em saúde mental deve considerar que nossa sociedade carrega preconceitos e moralidades que rebaixam a dignidade de inúmeros segmentos sociais. Entre eles, das pessoas homossexuais.
ADENDO DA ADHT: A cada parágrafo, percebemos que a ignorância espiritual é o principal obstáculo para que os psicólogos não-cristãos aceitem que existe solução para o problema da homossexualidade. É bem como Cristo disse: "Um cego tentando guiar outro". Se não conhecem o problema espiritual que está por trás como poderão conhecer a solução?

Desse modo, situações de sofrimento são produzidas devido à intensa e cotidiana discriminação vivida, gerando frequentemente nesses sujeitos sentimentos de culpa, de estar em desconformidade com as regras. Isso, por sua vez, redunda em busca por tratamentos que visem à correção daquilo que é vivido subjetivamente como "erro".
ADENDO DA ADHT: E por que negar a ajuda para que o homossexual possa deixar esta prática que o está incomodando? Nos EUA, os psicólogos não são proibidos de dar ajuda a gays que desejam deixar a prática homossexual, e por que no Brasil vai continuar sendo? O PL 234/2011, precisa ser aprovado para acabar com a "ditadura" do CFP contra o direito de livre expressão dos psicólogos e de os deixarem livres para ajudar a todos gays que os procurarem pedindo ajuda para deixar esta prática.

Assistimos a uma cooptação do discurso da saúde mental e do direito à autonomia por coletivos que se organizam a partir de uma específica moralidade, afirmando que pessoas homossexuais sofrem por estarem em desconformidade com a "natureza humana", e que psicólogos estão se negando a atendê-las.
ADENDO DA ADHT: Com certeza o discurso cristão nunca caberá na cabeça de um psicólogo ou psiquiatra não-cristão. É impossivel misturar água com óleo. Como citamos da Palavra de Deus: "
...o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido".

É fato que homossexuais podem viver sofrimentos intensos, mas isto se deve à homofobia, não a um suposto desvio da natureza humana heterossexual.
ADENDO DA ADHT: Veja que tremenda mentira. Entre os QUATORZE pedidos não existe nenhum caso em que o gay está pedindo ajuda por motivo de ter sofrido qualquer tipo de discriminação ou homofobia. E aí, Dra.Carla, Presidente do CRP-SP?

Psicólogos, em seu percurso de formação, estudam profundamente aspectos do desenvolvimento das subjetividades em sua relação com os aspectos da vida societária.
ADENDO DA ADHT: Porém não estudam o principal: O PROBLEMA ESPIRITUAL QUE ESTÁ POR TRÁS DA PRÁTICA HOMOSSEXUAL que escraviza de tal forma que até cientistas seculares concluiram que não há libertação, quando os fatos mostram o contrário, conforme testemunhado por milhares de pessoas que um dia foram escravas deste pecado.

As subjetividades são expressão de processos complexos, relacionando aspectos orgânicos e sistemas de crenças, valores e expressões culturais. Nós, psicólogos, estamos aptos a atender pessoas que apresentem sofrimentos, conflitos e dúvidas a respeito de suas experiências com a sexualidade, mas não trabalharemos a partir da diretriz de uma conformação da experiência sexual, normatizando-a, sob a justificativa de tornar a vida dos sujeitos mais feliz e ou saudável.
ADENDO ADHT : Em outras palavras, esta psicóloga está dizendo que prefere ver o gay se suicidar ou viver em constante sofrimento, do que prestar-lhe ajuda para deixar a prática homossexual que o domina. Ela não sabe, mas para o psicólogo cristão, nada é impossível. Mesmo com a ajuda profissional, o psicólogo deve conhecer o lado espiritual do problema. E só conhece quem é um cristão verdadeiro. O que é impossível aos homens, é possivel a Deus.

Nosso trabalho em saúde mental se organiza a partir do reconhecimento da diversidade, inclusive a de experiências relativas ao campo da sexualidade e pela possibilidade de cada pessoa ter condições de entender seus sentimentos, suas relações e, com isso, fazer escolhas sobre como conduzir sua vida.
ADENDO ADHT: Como os psicólogos não-cristãos não conhecem o lado espiritual do problema da homossexualidade que não é doença até que o gay não passe a sofrer psicológicamente com a prática que o domina. Por isto, eles não conseguem enxergar o que para os cristãos é possível e evidente, pois sómente na Bíblia encontrarão a maneira de conseguir a completa libertação deste pecado degradante da humanidade. 

Nosso trabalho em saúde mental visa produzir efeitos na vida coletiva, de forma a valorizar a singularidade, acolher a diversidade e romper com posicionamentos totalitários que se apoiam em fundamentalismos morais.
ADENDO ADHT: São os fundamentos bíblicos que permitiram a sociedade do Ocidente se destacar e desenvolver muito mais, exatamente porque os princípios bíblicos jamais falharam. O que mantém uma sociedade estável é exatamente uma moralidade elevada, bons costumes e o temor a Deus.

Pessoas homossexuais merecem nosso respeito pessoal e profissional. Garantir atendimento psicológico eticamente compromissado, com fundamentos teóricos e técnicos, é considerar o sofrimento relativo à experiência sexual sob a égide da discriminação, da condenação moral.
ADENDO ADHT: Se os psicólogos não-cristãos não conhecem os princípios bíblicos que norteiam a vida de qualquer pessoa nesta área como poderão ajudar um gay? Qualquer pessoa só pode dar daquilo que tem. Se não creem em Deus e não praticam os princípios de Sua Palavra como poderão avaliar este comportamento mal que foi adquirido por influência ou abuso continuado?

Não devemos aderir à proposição retrógrada e injustificada cientificamente de redução das sexualidades à heterossexualidade.
ADENDO DA ADHT: A Sociedade Ocidental só sobreviverá se conseguirmos evitar que mentalidades como estas que invadiram nosso país, continuem a prevalecer. NÃO AO TOTALITARISMO DO CFP. LIBERDADE COMPLETA DE EXPRESSÃO E ATENDIMENTO DE GAYS QUE DESEJAM DEIXAR A PRÁTICA HOMOSSEXUAL.
CARLA BIANCHA ANGELUCCI, 38, psicóloga, é presidente do Conselho Regional de Psicologia de SP 

ADENDO ADHT : Veja QUATORZE emails com pedidos de GAYS que desejam deixar a prática homossexual, enviados a ADHT, no link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2012/12/voce-precisa-de-ajuda-para-deixar-de.html#.UNZvSm_hqmg, e poderá aproveitar para ver mais de CEM testemunhos em vídeo e escritos por ex-gays, que foram libertos da prática homossexual. Alguns deles já ultrapassam mais de 40 anos de libertação. Nós conhecemos vários deles. Veja no blog : http://exgaysfalam.blogspot.com.


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