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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Churchill e o islã - Uma profecia que está se cumprindo há alguns anos


Churchill e o islã
26, setembro, 2012

Paulo Emanuel de Oliveira Freitas
Todos sabemos da capacidade de discernimento e percepção de Winston Churchill. Ele serviu o Departamento de Estado do Império Britânico durante muito tempo em países islâmicos e as conclusões a que ele chegou em 1899 (!!!) sobre o islã não são diferentes das conclusões de Joseph Conrad (1857-1924), nobre polonês que se naturalizou inglês e se tornou um dos maiores escritores da língua inglesa.
O breve discurso abaixo de Winston Churchill foi proferido por ele em 1899, quando ele era um jovem soldado e jornalista. Provavelmente estabelece a visão atual de muitos, mas, por estar expressa pelo lúcido Churchill, em seu escorreito texto em língua inglesa, da qual ele era um mestre, ganha notável realce. Sir Winston Churchill foi, sem dúvida, um dos maiores homens dos séculos XIX e XX.
Ele foi um jovem soldado corajoso, um jornalista brilhante, um extraordinário político e estadista, líder aliado da II Grande Guerra e primeiro-ministro britânico, para quem o mundo ocidental há de ter para sempre uma grande dívida. Ele morreu em 24 de janeiro de 1965, com a idade de 90 anos e, depois de uma vida a serviço de seu país, lhe foi concedido um funeral de chefe de estado.
ESTE É O DISCURSO:
“Quão terríveis são as maldições que o islamismo impõe a seus devotos! Além do frenesi do fanático, que é tão perigoso em um homem como hidrofobia em um cão, há essa apatia fatalista temerosa. Os efeitos são visíveis em muitos países: hábitos ultrapassados, desastrados sistemas de agricultura, lentos métodos de comércio e insegurança da propriedade sempre existem entre os seguidores do Profeta, em tese ou ao vivo.
“Um sensualismo degradado priva essa vida de sua graça e requinte, o próximo de sua dignidade e santidade. O fato de que, no direito muçulmano cada mulher deve pertencer a algum homem como sua propriedade absoluta, como uma criança, uma esposa ou concubina, deve atrasar a extinção final da escravidão até que a fé do Islã tenha cessado de ser uma grande potência entre os homens.
“Muçulmanos individuais podem mostrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social de quem segui-la.
“Nenhuma outra força retrógrada forte existe no mundo como ela. Longe de estar moribundo, o Islamismo é militante e sectário da fé. Ele já se espalhou por toda a África Central, levantando guerreiros destemidos em cada etapa; e apesar do cristianismo abrigado nos braços fortes da ciência, e a ciência por si, contra os quais vêm lutando, a civilização da Europa moderna pode cair, como caiu a civilização da Roma antiga.”
Sir Winston Churchill
(Fonte: The River War, first edition, Vol II, pages 248-250 London)




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