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terça-feira, 28 de agosto de 2012

DEUS SALVE AS CRIANÇAS DO TERRORISMO GAY

Conde Loppeux de la Villanueva

Um blog da mídia golpista, politicamente incorretíssimo, pra arrancar cabelos!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Deus salve as crianças do terrorismo gay









“Vinde a mim os pequeninos e não os impeçais de vir a mim, pois deles é o Reino dos Céus (Mateus, 19,14).“



Passeava pela livraria da editora da Ufpa, no campus da universidade, folheando livros, quando me deparei com um exemplar, cujo título era no mínimo, chamativo: “Abuso sexual”.  Supus a princípio, que fosse mais um trabalho acerca dos malefícios da pedofilia, dos transtornos psicológicos causados contra crianças abusadas ou violentadas sexualmente. Um simples detalhe não ficou despercebido: o livro colocava o abuso sexual entre aspas, como se o termo não fosse real. O autor, pesquisador da universidade, relativizava o abuso sexual como um mero discurso moral, mais do que uma realidade. A partir dessas premissas e falsificando o próprio sentido das palavras, dizia que a tentativa de proteger as crianças do sexo era apenas uma visão dentro de uma moralidade burguesa e cristã, e que na prática, não correspondia aos anseios dos menores, já que em outras épocas, a prática sexual entre adultos e crianças era tolerada. Aquilo me deixou espantando, embora não totalmente perplexo. Pois já sabia que a campanha ideológica a favor da pedofilia é outra mazela acadêmica que veio para nos aterrorizar.

Como não ficar surpreso com tamanha abominação? George Orwell chamaria a linguagem do livro de “novilíngua” e “duplipensar”. Inverter a semântica das palavras, dando um sentido totalmente diferente e distorcido daquilo que representa, é um vício comum de praticamente todo o movimento comunista. Como a classe universitária brasileira não consegue se desligar do velho amor stalinista que não ousa dizer o nome, a inversão da palavra “abuso sexual” me pareceu apenas reflexo de cacoete mental de um grupelho fanatizado, querendo remodelar o mundo à sua imagem e semelhança.

Entretanto, a pedofilia já não é apenas a bandeira de um livro isolado da Universidade Federal do Pará. Ela é uma política de governo, com estratégias sutis de doutrinação ideológica, a fim de erotizar a infância e torná-la propensa à sexualidade. O famigerado “kit-gay”, um material de propaganda gayzista disfarçado de educação escolar, patrocinado pelo MEC, é mera demonstração dessa tentativa de destruir a inocência dos pequeninos. Que o movimento gay seja um grupo de sociopatas e dementes, isso já é bem sabido para quem o conhece. Todavia, o incentivo cada vez mais explícito da agenda gay de transferir a subcultura homossexual num ambiente escolar já passou dos limites. Seria caso de polícia, se este país fosse decente.

Um exemplo claro dessa política limítrofe com a criminalidade se deu no IX Seminário LGBT no Congresso Nacional, 15 de maio de 2012, cujo tema era bastante sugestivo: “Infância e sexualidade”. Percebe-se aí que a sbuversão tem apoio oficial da câmara dos deputados, já que nem uma alma viva da bancada religiosa mexeu um dedo para denunciar a canalhice, com exceção da feliz iniciativa do Deputado Jair Bolsonaro, que a tornou pública. Por que criminosa? A discussão subliminar do debate, sob o arremedo retórico de “combate à homofobia” ou de “diversidade sexual”, acabou sendo tão somente a apologia  de homossexualismo das crianças nas escolas e o estímulo à sexualidade infantil.

A estrela do momento era o deputado do PSOL Jean Wyllys, com sua autocomiseração neurótica de vítima gay da malvada sociedade heterossexual. Aliás, ele não poupou críticas aos professores em geral, chamando-os de “homofóbicos”. Não economiza nem farpas aos pastores, chamando-os de “curandeiros”. Cabe analisar o conceito um tanto elástico que o deputado tem da palavra “homofobia”. Ela se tornou um jargão tão comum quanto incompreensível, tão incompreensível quanto alguém rotular o outro de “fascista” ou “fundamentalista”. Na prática, ser “homofóbico”, para o Sr. Jean Wyllys, é não compartilhar de seus desejos homossexuais ou de suas idéias homossexuais. Para ele, como para outros membros do movimento LGBT, não existe a liberdade sexual, de opinião ou moral de rejeitar a homossexualidade, mas só de aceitá-la compulsoriamente. Isso implica o direito sacrossanto do próprio Jean Wyllys e de sua turminha de invadirem a privacidade da família e derrogarem o direito dos pais de educar seus filhos como querem. Como os pais são “homofóbicos” e tentam disciplinar os filhos para uma conduta “machista”, “heteroafetiva” e “cristã”, o negócio mesmo é deixar o menino brincar de boneca e colocar florzinha no caderno.

Porém, outra cidadã se destacou, pela delinquência visível de suas idéias. Esta senhora, que os maus agouros do demônio transformaram em “pesquisadora”, “doutora” e “professora universitária”, se chama Tatiana Lionço. Se a sua declaração não é mera apologia ao crime, eu não sei mais o que é o código penal. Ela diz: “As ‘brincadeiras infantis’ também podem envolver outros: meninos buscando conhecer o corpo de outros meninos e meninas buscando conhecer os próprios corpos e de outras meninas e meninos. Então, quando meninos e meninas brincam sexualmente com seus corpos, com outros meninos e meninas, eles não estão sendo gays ou lésbicas, quando fazem isso com pares do mesmo sexo. Não é disso que se trata. QUE DEIXEM AS CRIANÇAS BRINCAREM EM PAZ, ISTO A TORNARÃO ADOLESCENTES E ADULTOS MAIS INTELIGENTES E POTENCIALMENTE MAIS PERSPICAZES no enfrentamento e na transformação do mundo que lhe deixamos como herança”.  

Confesso que quando escutei essas palavras, surgiram-me os sentimentos mais primitivos. O mero fato de alguém propor que as crianças devam ter algum tipo de vida sexual já revela o caráter perverso desta pessoa. O mais assustador é perceber que esta caricatura professoral não veja nada demais a possibilidade da indução da sexualidade entre as crianças ser perfeitamente explorada por adultos. Ora, se crianças podem brincar sexualmente entre si, o que impede que os adultos brinquem também? Seitas pedófilas como os chamados “Meninos de Deus” adoravam usar fotos pornográficas de crianças simulando atos sexuais entre si. Aliás, dentro da lógica acima, as crianças mais velhas terão passe livre para abusar sexualmente das crianças mais frágeis, pois aquelas terão instrumentos físicos e psicológicos para humilhar e subjugar os mais fracos. Até as meninas não escaparão disso, já que podem ser bolinadas, manipuladas ou seviciadas por meninos mais velhos. Dona Tatiana entende que isso é apenas uma “descoberta” e que vai transformá-las em indivíduos mais inteligentes e potencialmente perspicazes. Alguém duvida que essa criatura tenha problemas mentais sérios? Poucas vezes se viu uma apologia tão descarada do estupro infantil e da corrupção de menores.Que mundo  maravilhoso dona Tatiana deixa como herança, não é mesmo? 

Pode-se tirar a conclusão de suas idéias, a partir de sua conduta, totalmente incompatível com a dignidade de um verdadeiro professor ou mesmo de um ser humano. Ela é vista no facebook envolvida em orgias, declarando publicamente, em inglês, que poderia ser uma atriz pornô. Entretanto, esta mesma pessoa está em Brasília, falando de “direitos humanos” e determinando os destinos da educação pública no país. Tem espaço e leciona em universidades. Tem até o status respeitoso de “doutora”.

Na mesma conferência, um sujeitinho efeminado levanta, interpela a moça e diz: “Entretanto, e aí é um fenômeno que estamos percebendo nos últimos anos é que as crianças estão aparecendo, surgindo como homossexuais e se identificando como, cada vez mais cedo”.Na cabeça perturbada deste sujeito, crianças têm afinidades ou desejos sexuais. É claro que a tendência delas, com a doutrinação pesada do movimento gay nas escolas, é a de se tornarem homossexuais, por serem sugestionadas para tal fim.  O preço a se impor é a destruição da pureza da infância, da proteção legal e educacional dos infantes, a favor da sanha criminosa dos engenheiros sociais e tarados e maníacos sexuais.

Se não bastasse o sonho LGBT de produzir educacionalmente uma sociedade de homenzinhos efeminados, os militantes gays têm um destino preparado para as mulheres: a de serem prostitutas, ou melhor, “profissionais do sexo”, no jargão da novilíngua esquerdista. Uma militante de voz grossa falava de uma sujeita que dizia que a “professora dela foi uma prostituta e a escola dela foi a escola da vida”. E outra, endossando a educação dos bordéis, disse que as suas melhores professoras foram prostitutas, que as acolheram na zona. Alguém se surpreenderia quando a qualidade da educação é baixa a nas universidades, cerca de 38% dos alunos são analfabetos funcionais? 

Não me espantaria que o Brasil, um dia, se torne uma gigantesca casa de tolerância de baixo meretrício, com esse tipo de valores educacionais dos militantes homossexuais. Ao menos, em Brasília, com a ascensão do PT, há muito tempo se tornou. O Ministério do Trabalho não publicou dicas de como as “profissionais do sexo” devem tratar clientes e até turistas? O governo federal não tentou distribuir uma cartilha do MEC, induzindo menores adolescentes anos a terem relações sexuais esporádicas e promíscuas, à revelia dos pais? Por que seria diferente para a turminha LGBT, já que é financiada com dinheiro público e também por  ongs obscuras e endinheiradas?

A pedofilia organizada e politizada está a caminho no Brasil. Lenta e gradualmente, ela finca seus tentáculos contra nossas crianças, através de universidades, escolas, ongs, partidos políticos e o próprio governo. Não haveremos de nos se assustar quando as práticas pedófilas serem elevadas a um “direito humano” protegido por lei. O abuso sexual de crianças será alardeado como um"direito sexual" delas e dos pedófilos. Se depender de pessoas desequilibradas como os senhores Jean Wyllys e Tatiana Lionço, o Brasil será um grande lupanar, com uma geração de pederastas, lésbicas e prostitutas insanos. 

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