Páginas

quinta-feira, 31 de maio de 2012

SERÁ QUE VÃO MUDAR A LÍNGUA PORTUGUÊSA PARA ATENDER OS ATIVISTAS GAYS NOVAMENTE ?


O conceito de homofobia segundo a ABGLT

Postado em May 28, 2012 por 
1
ódio contra o cristianismoEm declaração ao website jornal Extra do Rio de Janeiro, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) emitiu claramente o que eles entendem por “homofobia”:

“ A homofobia é um conjunto de emoções negativas (tais como aversão, desprezo, ódio, desconfiança, desconforto ou medo), que costumam produzir ou vincular-se a preconceitos e mecanismos de discriminação e violência contra pessoas homossexuais, bissexuais e transgêneros (em especial, travestis e transexuais) e, mais genericamente, contra pessoas cuja expressão de gênero não se enquadra nos modelos hegemônicos de masculinidade e feminilidade. A homofobia, portanto, transcende a hostilidade e a violência contra LGBT e associa-se a pensamentos e estruturas hierarquizantes relativas a padrões relacionais e identitários de gênero, a um só tempo sexistas e heteronormativos.” (negritos feitos por mim)

Com a criminalização da ‘homofobia” irá tornar qualquer tipo de emoção negativa para com um homossexual um crime, criando assim uma casta de homens e mulheres puros e incorruptíveis, cujo grande mérito consiste para se chegar a tal excélcia condição será a pura e simples prática da sodomia. Notem que o ativista deixa claro que a “homofobia” transcende as possíveis hostilidades e a violência que possam vir a serem cometidas contra os homossexuais, desviando-se do termo original que descrevia exatamente atos de violência e assassinato de gays.
Este é mais um caso latente de aplicação da técnica do Significante Vazio, introduzida por Ernesto Laclau, grande pensador marxista, responsável por toda estratégia do movimento revolucionário desde então. Esta técnica consiste em você pegar um termo, esvaziar-lo de seu significado original e atribuir um outro que venha beneficiar a revolução. no caso do termo homofobia, o sentido original que descrevia a conduta assassina e violenta contra homossexuais foi substituída por uma espécie de “santificação do pecado nefando”, obrigando a toda sociedade de maneira forçada e arbitrária aceitar como conduta absolutamente digna, acima de qualquer outra, ao ponto de que aqueles que por ventura vieram a desconfiar, ou sentirem alguma aversão sejam criminalizados.
Este pensamento é o fermento que faz crescer a massa de ódio dos “companheiros de viagens” dos movimentos pró-gay e feminista para realização de atos como os ocorridos no último dia 26 de maio, quando tais grupos tentaram invadir a força a paróquia Nossa Senhora de Copacabana, durante a missa de crianças.
Esta é uma forma covarde e cruel de proibir a prática religiosa, tal qual é feita em toda ditadura comunista. Não poderia ser diferente no Brasil do Partido (marxista-leninista) dos Trabalhadores. A transferência para o Estado da conduta moral da sociedade é feita por meios indiretos, fomentado por grupos totalizantes, xenófobos e radicais como a ABGLT, Católicas pelo Direito de Decidir dentre outros. Atos como o que vimos no Rio de Janeiro serão cada vez mais frequentes nos próximos meses. Os movimentos pró-aborto e pró-gays possuem a mesma raiz ideológica e são financiados pelas mesmas instituições internacionais e pelo governo. O aumento da militância anticristã será invariavelmente maior, pois uma guerra religiosa é o grande sonho destes, pois justificaria a proibição da prática da religião, ou o confinamento das mesmas em guetos, conforme acontece hoje na China, Irã, Índia, Suécia e tantos outros países.
O país que nasceu com o nome de Terra da Santa Cruz, cujo primeiro evento público foi a Santa Missa e que foi porta de entrada para a evangelização da América do Sul prepara-se para engrossar as fileiras dos países que desprezam e são inimigos do Cristo e de sua Santa Igreja. Preparemo-nos, pois em breve, ser cristão de verdade será uma declaração de ilegalidade e por tanto quem o fizer será considerado um fora da lei, o inimigo público número 1.

Nenhum comentário:

Postar um comentário