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sábado, 18 de fevereiro de 2012

DENUNCIA CONTRA TONI REIS - POSSÍVEIS DESVIOS DE VERBAS FEDERAIS PARA ONGs HOMOSSEXUAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL DO ESTADO DO PARANÁ



Denúncia

31 de Agosto de 2011



N/N ADHT : 2829/2011

DENUNCIA AO MPF-PR DE CASO NARRADO POR EMAIL ENVIADO EM OCULTO DE XXXXXXX EM 07-25-2011.

OBS:Colocamos no nome do ACUSADOR = XXXXXXXXX para salvaguardar a proteção do mesmo. 

Considerando a gravidade das DENUNCIAS feitas por uma pessoa cujo nome é XXXXXXX em "cópia oculta" á ADHT – Associação para Defesa de Heterossexuais contra abusos e crimes cometidos por homossexuais ativistas, fomos orientados a fazer esta denuncia ao MPF-PR pois o caso deve ter tramitado em anos anteriores pelos Departamentos Federais e Estaduais do Paraná.

A seguir enviamos cópia a Secretaria da Segurança do Paraná, porém não obtivemos resposta alguma. Inicialmente enviamos esta DENUNCIA ao MPF Federal, porém, fomos orientados a envia-la ao MPF-PR.

Parece-me que o MPF federal encaminhou o caso ao MPF-PR, porém, como sofri perdas de centenas de emails acabei por ficar sem as informações sobre o numero da DENUNCIA se ra mesma já foi acatada por V.Sa.

Por trata-se de uma DENUNCIA sobre o comportamento de associações homossexuais do Paraná, particularmente, citando o Presidente da ABGLT, Sr. Toni Reis. Isto posto, segue abaixo um breve descritivo para ajuda-los na apuração da verdade sobre a DENUNCIA em questão.

1.Solicitamos assim, averiguar os fatos documentados no email recebido e nos informar se a reclamação por nós recebida procede e se confirmada tomarem as devidas ações para que os responsáveis sejam punidos na forma da Lei.

O email é extenso e acreditamos tenha sido enviado por algum indivíduo homossexual que vendo que seu companheiro, Presidente do Grupo Dignidade fora assassinado por expor em reunião onde constavam 37 pessoas, conforme explica o email abaixo que nos foi enviado e tendo o enviador do email declarado estar sendo perseguido para ser morto pelo Sr. Toni Reis, Presidente da ABGLT de Curitiba e seus companheiros militantes da causa Gay.

Não procuramos identificar nada até o momento porque me encontro enferno há 6 meses e sómente agora tenho estado melhor e como compartilhei confidencialmente com uma pessoa residente em Curitiba, o mesmo nada pode fazer até o momento devido ter realizado uma viagem para o exterior, não tendo tempo para dispensar atenção e fazer os contatos que fiz hoje com o senhor para lhe posicionar sobre qualquer possivel risco de vida que este individuo que não conseguimos localizar possa estar sofrendo, ou até tenha desaparecido, pois não respondeu o email que lhe enviamos, solicitando mais informações.

Verificamos a reportagem da morte do Presidente do Grupo Dignidade que, como os senhores podem ver pelo email enviado, foi contra o uso de verbas do governo que eram para vacinas HIV e compra de outros materiais para proteger o segmento homossexual, e o autor do email, faz uma acusação grave por desvio de tais verbas, dizendo ter o Sr. Toni Reis e os demais diretores de outras associações homossexuais feito lavagem de dinheiro para comprar propriedades em seus próprios nomes, conforme diz no referido email.

Coloco-me ao vosso inteiro dispor, solicitando que  autoridades Paranaenses façam a confirmação se procede ou não tal acusação. Agradecemos sinceramente a acolhida, Fraternalmente,

ADHT - Associação para Proteção da Heterossexualidade contra abusos e crimes e ajuda a homossexuais que desejam voluntariamente deixar a pratica homossexual
Rev. Dr. Alberto Thieme Presidente



ABAIXO SEGUE O EMAIL NA ÍNTEGRA:

From: XXXXXXX Sent: Fri, December 17, 2010 7:35:37 AM Subject: Socorro, presidente abglt quer me matar Socorro, tenho medo de morrer. Senhor Toni Reis é muitissimo perigoso;

Em 2006, 0 ex-diretor do Grupo dignidade Gabril Furquim denunciou ao conselho estadual de Saude do paraná que as ongs Dignidade ( presidida então pelo atual presidente da ABGLT – Sr. Antonio Reis ou Toni Reis ) e Cepac ( presidida hoje pelo coordenador geral LGBT da Secretaria de Direitos Humanos da Presidencia da Republica – Sr. Igo Martini ).

O Assunto foi parar no TCU do Paraná que constatou em apenas dois do Grupo Dignidade e do CEPAC, de duzentos projetos assinados por Toni Reis e Igo Martine, que havia corrupção no uso de 600 mil reais. Gabriel denunciou, na época que Toni e igo desviavam dinheiro de projetos para aquisição de sede própria da ong e para fins pessoais.

Em 2009 Gabriel Furquim foi misteriosamente assassinado por malas a mando de alguém poderoso.

Depois da Denuncia de corrupção, que envolveu o TCU e MPF Toni Reis deixou a diretoria do Grupo Dignidade e Igo Martine o Cepac, sendo que o primeiro, Toni Reis virou presidente da ABGLT e Igo Martine conseguiu cargo federal comissionado na Secretaria de Direitos Humanos da Presidencia da República. A partir de então , toni reis, vive, através de coordenação do projeto tocado pela ong Apad , do esposo de Igo Martine, Sr. Marcio Marins, e de diárias pagas semanalmente pelo Governo Federal, por passagens áreas enviadas pela Secretaria de Direitos Humanos , coordenada por Igo Martine.
Toni Reis não declara no imposto de renda estas diárias, que devem somar por ano, mais de 40 mil reais. Basta solicitar os valores de diárias pagas ao sr Antono Reis pela SDH, Departamento de Aids do Ministerio da Saude, Ministero da Educação – Secad.

Toni recebeu ainda entre 2008 a 2010, valores vultuosos como consultor do projeto Escola Sem Homofobia, firmado com o Ministério da Educação e a ong Path finder. Ele recebeu os recursos para fazer cartilhas para o KIT da Homofobia nas escolas.
Se pedirem a quebra do sigilo telefônico e bancário do Sr. Toni Reis, Igo Martine, Marcio Marins e pedir a apuração da pol´picia federal em tudo isso, corrupção nos projetos do Grupo Dignidade, Cepac, Apadd, Verificar os valores declarados em imposto de renda de Toni reis e as diárias recebidas pelo Governo Federal, e verificar o assassinato do Gabriel Furquim vao descobrir muita sugeira na lama.

PR: Repasse de verba para duas entidades gays está sob suspeita 12/11/2010: Cepac e Dignidade podem ter que devolver dinheiro caso TCU comprove irregularidade O repasse de recursos do governo federal para duas das mais tradicionais entidades de defesa dos direitos dos homossexuais do país está sob investigação.
É o que afirma reportagem do jornal on line "Bonde". A suspeita é que ambas tenham declarado despesas duplicadas em convênios públicos, ou seja, uma mesma despesa foi apresentada na prestação de contas de diferentes convênios.

A existência de irregularidades foi confirmada em um relatório de auditoria feito pelo escritório do Tribunal de Contas da União (TCU) no Paraná. Após a análise da auditoria o TCU determinou a abertura de Tomada de Contas Especial nos convênios.
No total, repasses de cerca de R$ 600 mil estão sendo questionados. A Tomada de Contas Especial é um procedimento do tribunal destinado a calcular o total de recursos que devem ser devolvidos à União. A determinação do TCU diz respeito a convênios do Ministério da Cultura e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República com o Grupo Dignidade e o Centro Paranaense de Cidadania (Cepac).

As possíveis irregularidades na execução dos contratos vieram à tona em 2006, quando um ex-diretor do Dignidade, Gabriel Henrique Furquim, denunciou o caso ao Conselho Estadual de Saúde. O caso passou então a ser investigado pelo Ministério Público estadual, pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A investigação no MPF está suspensa até que o TCU conclua a análise do caso.
No início de 2010 o Tribunal determinou uma devassa nas contas da entidade. A realização de auditorias nas contas ainda está em andamento. A investigação, no entanto, não encontrou provas de que o dinheiro usado na aquisição do imóvel tivesse origem em verbas desviadas de convênios, mas confirmou que há irregularidades nas prestações de contas das duas entidades

Vejam o Jornal Folha de Londrina de 10 de novembro de 2010, na pagina de politica. Repasse de verba para grupo gay está sob suspeita Rosiane Correia de Freitas Equipe da Folha Curitiba - O repasse de recursos do governo federal para duas das mais tradicionais entidades de defesa dos direitos dos homossexuais do país está sob investigação.
A suspeita é que ambas tenham declarado despesas duplicadas em convênios públicos, ou seja, uma mesma despesa foi apresentada na prestação de contas de diferentes convênios.

A existência de irregularidades foi confirmada em um relatório de auditoria feito pelo escritório do Tribunal de Contas da União (TCU) no Paraná. Após a análise da auditoria o TCU determinou a abertura de Tomada de Contas Especial nos convênios. No total, repasses de cerca de R$ 600 mil estão sendo questionados.

A Tomada de Contas Especial é um procedimento do tribunal destinado a calcular o total de recursos que devem ser devolvidos à União. A determinação do TCU diz respeito a convênios do Ministério da Cultura e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República com o Grupo Dignidade e o Centro Paranaense de Cidadania (Cepac).
As possíveis irregularidades na execução dos contratos vieram à tona em 2006, quando um ex- diretor do Dignidade, Gabriel Henrique Furquim, denunciou o caso ao Conselho Estadual de Saúde.

Furquim denunciou a existência de um ''caixa dois'' gerado a partir do desvio de verbas de convênios públicos. O dinheiro teria sido usado na compra de um imóvel, a sede da instituição.
O esquema era relativamente simples: a entidade declarava nas prestações de contas despesas falsas ou duplicadas. Em 2005, o dinheiro - R$ 50 mil - teria sido usado pelo denunciante para comprar o conjunto comercial no qual está instalada a entidade.

No ano seguinte o imóvel foi doado para o Grupo Dignidade.
O caso passou então a ser investigado pelo Ministério Público estadual, pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

A investigação mo MPF está suspensa até que o TCU conclua a análise do caso. No início de 2010 o Tribunal determinou uma devassa nas contas da entidade.
A realização de auditorias nas contas ainda está em andamento. A investigação, no entanto, não encontrou provas de que o dinheiro usado na aquisição do imóvel tivesse origem em verbas desviadas de convênios, mas confirmou que há irregularidades nas prestações de contas das duas entidades.

Disputa interna teria motivado denúncia Curitiba - A denúncia feita por Gabriel Furquim teve outra consequência prática desde 2006: o ex-diretor do Grupo Dignidade foi condenado por calúnia e difamação na Justiça Paranaense num processo movido pelo ex-presidente da entidade e presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis. '
'Ganhei o processo contra ele'', afirmou.

A ação não teve andamento porque Furquim foi assassinado em junho de 2009.
Em entrevista à FOLHA, a atual presidente do Dignidade, Rafaelly Wiest, disse à FOLHA que a denúncia de Furquim ao Conselho Estadual de Saúde foi motivada por disputas internas na entidade.

''Ele pediu para sair e depois quis voltar e não gostou por não retomar as funções que tinha antes'', explicou. Wiest disse que os questionamentos apresentados pelo TCU em relação às prestações de contas são de ''ordem formal''. '
'Tudo isso foram falhas administrativas. Não teve desvio de recurso'', afirmou. A presidente explicou ainda que ''o devido processo legal ainda está em trâmite, e este certamente demonstrará a correção do Grupo Dignidade na aplicação de recursos públicos''.

Levantamento feito pela FOLHA no portal da Transparência do governo federal aponta que de 2004 a 2006 o Grupo Dignidade recebeu R$ 725 mil do governo federal. Já o Cepac foi contemplado com R$ 23 mil.
Em 2008, o Centro fechou novos convênios com a administração federal: R$ 600 mil. Segundo Wiest, além de receber recursos federais, o Dignidade também é patrocinado por verbas do governo estadual e da prefeitura de Curitiba.

Além de arrecadar recursos com a venda de preservativos. A reportagem da FOLHA tentou contato com Igor Francisco, presidente do Centro Paranaense de Cidadania (Cepac), mas foi informada que ele está em viagem.
(R.C.F.) Perseu Hallsger Ano passado não havia uma viatura sequer para fazer a seguranca do evento, fato este que foi gritado aos quatro ventos pela organizacão.

Neste ano o patrocínio do PT era evidente, com dezenas de viaturas e vários políticos presentes defendendo arduamente a causa.
É muito triste ver a organizacão do evento se associando a estes oportunistas cretinos dando a eles tanto espaco, e pior ainda foi ver os organizadores tentando usar sua "credibilidade" para angariar votos.

Quem conhece os grupos de defesa dos homossexuais, sabe que pouco ou nada fazem em pró da causa e como a grande maioria das ONG´s usam verbas federais para benefício próprio.
Recebem boladas de R$ 300.000,00 para campanhas de prevencão e o que fazem é pendurar meia dúzia de balões em uma boate qualquer com a distribuicão de uma caixa de preservativos.

Em 2009, Gabriel Furquim então diretor da ONG Dignidade, após um desentendimento pela partilha da bolada (segundo o mesmo) denunciou a ONG ao ministério público, detalhando todo o esquema de desvio de verba.
Misteriosamente foi assassinado antes que os fatos fossem apurados.

Portanto esse circo não passa de uma micareta que beneficia apenas alguns poucos! Espero que os gays, pessoas pensantes e inteligentes que são saibam identificar a verdade por detrás dos fatos!

Morto no Abranches foi diretor do Grupo Dignidade Janaina Monteiro Gabriel Henrique Furquim, 31 anos, cruelmente assassinado no Abranches, na madrugada de domingo, era militante do movimento homossexual e foi diretor do Grupo Dignidade, organização não- governamental que luta pelos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis (LGBT) e de portadores do HIV.
Em nota à imprensa, a ONG lamentou a morte do ex-funcionário e cobrou resposta da polícia para o crime. Gabriel ingressou no Grupo Dignidade em 1998 e atuou pela causa LGBT e de soropositivos até maio de 2006, participando de conferências e conselhos de saúde.

Veja as denuncias : http://www.bonde.com.br/folhadelondrina/? id_folha=2-1--2146-20101110 REUNIÃO FÓRUM PARANAENSE DE ONG AIDS NOVEMBRO DE 2006 Aos 25 dias do mês de novembro de dois mil e seis, reuniu-se no Hotel Elo, Rua Amintas de Barros, na Cidade de Curitiba, para reunião ordinária do Fórum Paranaense ONG Aids, para a seguinte pauta: Paulo César Nascimento, Coordenador deste Fórum, inicia reunião solicitando que façamos apresentações.
Em seguida, este apresenta os ofícios encaminhados por este fórum. Foram oficio 41, para Ivana, nomes das pessoas que irão pelo Fórum para o seminário de controle social, por três vezes até que Paulo Cesar teve que pedir para lessem os ofícios que recebiam, e alguns problemas com algumas fichas que tiveram que ser reenviadas. Amauri Ferreira (Aviver- Paranaguá) e Luciane Baptista (Bem Viver – Curitiba) estarão participando como conselheiros.

Amauri solicita que a discussão da vaga no conselho seja hoje porque tem que ir a tarde para o seminário; Oficio 42 para os programas de DST Aids das cidades do estado do Paraná, solicitando valorização das populações específicas. Oficio 43 para Célia Fagundes da Cruz, da Sesa do Lacen, questionando se estávamos tendo falta no Paraná se está havendo falta de kits para CD4e CV.
Oficio 44 para Francisco Carlos Sesa, o material constante o restante do PAM, sem ser os 10% seria elaborado por Chico que enviaria para o fórum para apreciação e já foi solicitado reunião no conselho para aprovação.

Conta que ontem o Beto kaiser foi no PE e mandou o PAM digitalizado e no disquete que está em mãos de nosso coordenador.
Este comenta ainda que a reunião do conselho do dia 28 está como pauta prestação de contas do PAM 2006 e Chico disse que não poderíamos fazer isso, e disse "isso é coisa do Paulinho", não precisava apresentar o dinheiro gasto só as metas.

Semirames diz que podemos levar isso para as subcomissões, como por exemplo a comissão de orçamento, saúde mental, e etc. Semirames se compromete de na comissão de saúde da mulher, a qual participa representando este Fórum, estar sensibilizando os pares da importância desta questão.
Conselho: Paulo César relembra os membros que na última reunião, ficamos com um assunto pedente para esta, de verificarmos as cadeiras do conselho que era um ano de pessoas nas cadeiras e depois uma troca para dar oportunidade para todos, decidiremos agora então se vamos manter o que foi acordado ano passado, apesar de termos duas pessoas super valorosas nos conselho bem respeitados ou se os mantemos,

Amauri coloca que foi muito difícil esta conquista do espaço lá dentro, "estamos buscando mais aliados", briga por todo Paraná, não só por Paranaguá.
Luciane diz que as pessoas que são conselheiras são mal vistas principalmente pelo PE, este ano foi muito difícil este esquema de fofoca que existe, tentando desmoralizar o movimento para que tenha menos força no conselho, foi uma coisa que incomodou muito desta fofoca entre PE e sociedade civil, quer continuar, mas se este coletivo der este respaldo de trazer as questões para este espaço e ter respeito.

Paulo Cesar pergunta se alguém tem interesse de participar do conselho de saúde, ninguém quis, desta forma fica acordado que Amauri e Luciane permanecem.
Paulo Cesar pergunta se querem trocar a cadeira, Luciane diz que não tem este interesse, porque dentro do conselho não tem esta diferença e ele como titular ganha a passagem e estadia, sendo este do litoral facilita muito sua vinda e participação, mantêm a cadeira.

Semirames diz que o exercício dentro do conselho é muito difícil e solitário, aqui tem que se sentir mais fortalecidos.
Douglas Miranda (Grupo Amigos – Curitiba) pede apoio do fórum para cobrar a conclusão da reforma do hospital Oswaldo Cruz, pois as pessoas vivendo estão padecendo por falta de leitos,

Paulo Cesar inclui como ponto de pauta a ser trabalhado mais tarde. Vhivendo: Paulo Cesar passa a pauta para o Vhivendo, realizado nos dias 13 a 15 de outubro no Rio de Janeiro, convocando Irma e Jane, específica convocação, pensa que o não comparecimento é um desrespeito com este coletivo, o evento realizado pelo Sóvida é segunda feira e poderiam vir pelo menos meio dia, confirmaram que viriam, e ontem que mandaram um e-mail dizendo que não viriam, reafirma que vê uma falta de respeito com este coletivo.
Desta forma, Paulo César pergunta para coletivo que fazemos para resolver a situação, uma das partes está aqui é Edson Facundo (Núcleo Londrinense de Redução de Danos – Londrina). Paulo César diz que pensa que podemos colocar para o coletivo o que aconteceu, pelo Tiba uma das partes.

Este conta que estava vendo a mesa de vacinas e no final ofereceram um material para o Fórum este pegou e mostrou para o Roni Lima (Alia – Londrina) que estava pegando, e já encaminhou para o Elson Gomes (Grupo Expressões – Cascavel/ Tesoureiro deste Fórum), e saiu, depois esta veio agredindo verbalmente, "quem era esse, quem tinha mandado ele pegar o disquete", afirmando ser representante do Fórum, e era fundadora, este disse que não a conhecia, e que tinha entregado os materiais para o Élson, e esta ainda complementou "perguntou quem é esse Elson", Tiba coloca que se sentiu constrangido e discriminado.
Elson diz que estava em outra sala e encontrou com Tiba que lhe entregou os materiais, logo depois Tiba volta e diz que tem uma mulher dizendo que estavam pegando material indevidamente e neste momento esta veio dando de dedo na cara deste perguntando quem era esse para pegar material, "este perguntou quem era ela que este não sabia quem era ela e que ele era tesoureiro do Fórum e que nunca a tinha visto", este ficou nervoso e a falar alto de forma que os organizadores pediram para estes se retirarem da sala.

Irma fez um estardalhaço que outras pessoas vinham perguntar quem era representante do Fórum, após declarações das partes afetadas Paulo Cesar diz que esta atitude é uma falta de sensatez sem tamanho. Sugere que mandemos tal caso para o conselho de ética, porém como a situação já passou pelo coletivo podemos pensar em uma atitude agora.
Gabriel Furquim (observador – Curitiba) diz que tem que ser educativo e que o Fórum tenha que informar esta que fundadores não tem privilégio do mundo.

Semirames diz que é inegável a quem tem mais estrada, o trabalho desta. Mas falando da pessoa e não da instituição, pensa que teve uma conduta desrespeitosa com pessoas vivendo, militantes, do estado do Paraná, a conduta dela inflige até o código civil, com a discriminação, pensa que isto pode refletir a conduta desta com as pessoas vivendo de dentro da instituição a qual trabalha, acha necessária sim a carta mas pensarmos um pouco mais além porque não é a primeira vez e a instituição se esquivou da defesa.
Paulo César esclarece que tentaram que o assunto não houvesse discussão pela internete para ser algo construído por este coletivo e as pessoas não comparecem, Beto Kaiser (Inpar 28 de junho – Curitiba / Vice Coordenador deste Fórum) que pede uma questão de encaminhamento, que o conselho de ética se reúna e dê seu parecer, a única representante ativa é a Semirames.

Então Paulo Cesar e Beto Kaiser, a mesa, substituem os vacantes. Beto kaiser, pede a palavra, conta que o assunto afetou a coordenação municipal de aids Curitiba, e pensa que tem que falar pois esta pessoa faz parte do Fórum, o Sr. Marcos Pires, no mesmo evento do Vhivendo no Rio de Janeiro, este levou uma pessoa para o quarto e roubaram o quarto e disse que roubaram também as passagens das pessoas de Curitiba.
E Mariana Tomaz o convidou este para esclarecimentos na reunião, este não compareceu dizendo que estava dando consultoria para reunião do PAM. E se coloca preocupado com este dizer em nome do Fórum por aí. Ele estar aqui não significa que eles nos representam, pois não está representando nenhuma organização quem tem que se preocupar com a RNP.

Diz que este mandou um e-mail perguntando se enquanto pessoa poderia vir. Betinho (Grupo Litoral Luz – Paranaguá) diz que este está em Paranaguá, e quando este foi convidado para prestar consultoria para formulação do PAM de Paranaguá, não se sabia desta história, ficará lá só até 1º de dezembro e não representa o litoral luz.
Semirames diz que as instituições têm que mandar e-mail colocando que esta pessoa não faz parte desta instituição e não pode falar em nome desta.

Denúncia: Gabriel fala que todos receberam os e-mails com denúncia, e diz que não foi este quem fez, e coloca que vem fazer uma denúncia, que foi comprado um imóvel na Rua Marechal Floriano, este imóvel foi comprado em seu nome para proteger a instituição de ação trabalhista.
Traz para o fórum não como investigação e sim um poder político para cobrar uma investigação e faz um apelo para encaminhamento para promotoria pública, quando são pessoas o promotor não entende a complexidade do funcionamento de ong,de como são os financiamentos; e segundo o que soube era que este recurso veio como over head dos projetos, que é a doação da mão de obra dos projetos.

Assim o apelo é justamente este, cabe ao Fórum lutar pelos populações deste. As pessoas não são sócias do Grupo Dignidade, o processo democrático não funciona no grupo, é das pessoas que estão trabalhando naquele momento, que amarra com a questão do emprego, e a representação social que o grupo tem para as pessoas, como gays não sofrerem preconceito, é muito complexo, muita gente sabe, mas não querem se expor, pois este mesmo está se expondo, é fácil comprovar que este não teve ganho para esta compra, mas como laranja vai ter que responder por isso, juridicamente, está trazendo um documento, que vai o prejudicar, pensa que o fórum tem que cobrar uma investigação, até do PN com números.
E se o Fórum disser que não é por aqui, não sabe onde deve ser. Quando se faz uma denúncia desta gravidade, pensamos a nossa relação de público e privado que temos. Pede para que o Fórum considere, e está à disposição do Conselho de Ética.

Paulo Cesar esclarece que este não foi o autor deste documento, segundo sua fala, apenas traz o documento do imóvel e sua proposta de encaminhamento, é que com este documento o Fórum solicite que a promotoria pública faça uma investigação,
Gabriel esclarece que pensa que podemos pedir uma investigação completa e que prova tem essa. Paulo Cesar pergunta se todos tem claro a proposta. Deborah Lee (Renascer – Ponta Grossa) pergunta se Gabriel está consciente que fez uma coisa errada.

Amauri diz que esta denúncia foi para o conselho, sabe que o PE estará enviando para as instâncias. Paulo Cesar diz que a questão está acontecendo em âmbito nacional vai ter reflexos, mas o assunto é outro.
Enéias (Grupo Dignidade – Curitiba) diz que em relação às denúncias, o Grupo Dignidade fez uma nota oficial, o encaminhamento é que não vão discutir a questão de desvio de verba, porque não cabe ao fórum esta avaliação.

Mas pede a Gabriel que providencie um documento de encaminhamento de denúncia. Beto kaiser diz que recebeu também a denúncia como conselheiro de direitos humanos, vê que é um caso sério.
Fala sobre a matéria na tribuna sobre as Ong, e o PN diz que vai afetar até o nosso PAM. Pensa que tem que ser encaminhado para o Ministério Público.

Semirames quis dar parabéns pela coragem do Gabriel em vir aqui trazer este assunto, as decisões tem que ser tomadas as pessoas gostando ou não, conta que semana que vem vai ter audiência pública para discutir repasse de verba, quebramos um silêncio, temos que nos sentir fortalecidos.
Simone Fiscina (Cooperativa Ações pela Vida – Curitiba / Secretária deste Fórum) diz que não temos papel de polícia, não cabe a nós avaliar as contas do grupo Dignidade, não temos este papel e nem somos capacitados para tal, mas somos uma instância de controle social, quem não deve não teme, mas não podemos ser cúmplices e o controle social não é só com o público, mas é dinheiro público, para ações com populações vulneráveis.

Quanto à credibilidade pensa vai ser pior se ficarmos calados. Regime de votação: Temos 26 votantes, quem é favor de encaminhar para o ministério público mediante as provas entregues a mesa do Fórum Paranaense de Ong Aids, Unanimidade.
Denúncias por e-mail: Quanto ás denúncias que vieram pela internet, a maioria recebeu as denúncias por e-mail.

Paulo Cesar diz que foi encaminhado o documento de 40 páginas chamado sanguessugas da aids, onde faz um relato minucioso sobre possíveis desvios de recursos que poderiam ter acontecido entre o grupo Dignidade e Cepac.
Paulo César coloca que está morando em Londrina que está fazendo parte do Somos como pólo em Londrina, e pergunta se este coletivo pensa que a sua forma de julgamento pode estar comprometida este pode sair da reunião.

Semirames diz que este documento fala do Somos em 2004 e 2005 e este está no Somos 2006 acha que não seria problema este encaminhar. Beto kaiser acha que não, Elson diz que sabe que este é imparcial, e pode continuar.
Paulo César comunica que neste ínterim recebeu a segunda parte do dossiê. Dentro destas denúncias compra de laptop, desvios de verbas, enfim diversas denuncias.

Diz que enquanto Fórum não irá tomar nenhuma posição até que sejam provadas as denuncias. Amauri diz que será ponto de pauta no conselho estadual, pois nossa instância tem limitações, pensa que é imatura de todos nós se é culpado ou não.
Nick (APPAD – Curitiba) diz que é muito fácil mandar um relatório pela internet em relação a ong que todos aqui somos ong, Paulo Cesar diz que tinha esperança que os denunciantes apareceriam, pergunta quais será nosso posicionamento público, pensa em uma carta de recomendação para as duas instituições para estarem se preservando.

Semirames diz que leu o documento e pede às pessoas que colaboraram que quebrem a barreira do silêncio e que tenham coragem de falar.
Estamos falando de algo monstruosa, cada um de nós sabe como é difícil captar recursos, estamos falando de desvio de finalidade e de recurso público,

há um grupo que está com medo e pede ao movimento uma resposta, e por outro lado temos duas instituições que são das mais antigas.
Conta que uma vez a Repare sofreu uma denúncia e não se provou nada. Pode se fazer uma auditoria preventiva, quebra de sigilo bancário.

Ficam dúvidas, vamos ter que ter um posicionamento sim, respeitoso, não podemos desmerecer que ninguém senta no computador e escrever 40 páginas de denúncia, com tantos detalhes e minúcias, não sabe para quem encaminhar, mas temos que tomar uma atitude.

Paulo Cesar diz que então a proposta de Semirames é que não só a carta de recomendação e posicionamento público e sim ir além como promotoria pública, pois esta é a instância.
Beto kaiser diz que os autores pediram consulta de proteção á testemunha. Temos que encaminhar ao ministério público.
Fragoso diz que pede uma ressalva para o Fórum que pensamos que já temos um encaminhamento em um documento e que segurássemos este outro, o posicionamento é para não mandar.

Stela (CCMM – Curitiba) diz que a do Gabriel tem nome e o anônimo não. Enéias diz que se preocupa com a fala de Beto kaiser de proteção á testemunha, o Grupo Dignidade, garante como Diretoria, não vão fazer retaliação nem de Gabriel nem de ninguém, vão fazer tudo dentro da legalidade da lei.
Pergunta se este coletivo vai acreditar em denúncias anônimas.Tiba diz que temos que ter um posicionamento agora, porque na internet está cheio de denuncias.

Gabriel diz que não fazer retaliação é o mínimo de uma instituição de direitos humanos, mas o que está escrito na denuncia não é difícil de verificar, pergunta a Enéias quem é a psicóloga do centro de referência, este diz que Juliana,
Gabriel pergunta como esta pode ser a psicóloga se esta trabalha 8 horas diárias no CCMM, esta só assina recibo e doa.

Semirames diz que Juliana de acordo com o código de ética de psicólogo não pode ter vinculação com duas instituições, outra questão, este e-mail está indo para vários lugares, inclusive para todos os deputados da Assembléia Legislativa do estado do Paraná, todos os ministérios.
A qualquer momento vai para a mídia. Assim este posicionamento tem que ser claro.

Propostas:
1) posicionamento público com carta de recomendação

2) encaminhar para ministério público
3) posicionamento público com carta de recomendação, encaminhar para ministério Paulo Wesley (Alia – Londrina) esclarece que pelo nosso código de ética as denuncias tem que ser formais, e estas são anônimos.

Amauri diz que o que for decidido neste espaço, quem fala pelo fórum é o coordenador, se fosse solicitado posicionamento que fosse o nosso coordenador, e que não tenham posições contrárias em nome do coletivo.
Paulo Cesar pergunta se está claro para este coletivo que o nosso código de ética não permite admitir denúncias sem que sejam formais.

Paulo Wesley diz que podemos mandar uma carta reiterando que sejam feitas as averiguações. Semirames diz que por se tratar de recurso público tem que se mandar para a procuradoria geral da república, nesta a denúncia pode ser anônima.

O código de ética está falando de situações internas, esta é uma situação externa.

A princípio o posicionamento público é claro, que o fórum visa a transparência e que enquanto não se provar nada ninguém é culpado, e a outra é uma sugestão que estas instituições citadas façam uma auditoria preventiva.

Sendo estes pontos fechados. Ficamos de decidir apenas se encaminhamos ou não para os órgãos competentes, passamos para votação: 17 a favor de enviar, 7 contra e 2 abstenções.

Deixando claro que Paulo César não vota, pois o representante. Definido com posicionamento público, carta de recomendação e encaminhamento para possíveis órgãos.

Paulo Cesar quer um posicionamento sobre as denuncias que estão surgindo de ong que irão refletir sobre as nossas instituições.

Pensa que é neste momento que nossas instituições tem que fazer tudo da maneira mais transparente possível. Não se preocupa com a idoneidade das instituições que fazem parte deste Fórum, mas se preocupa com a maior transparência possível.

Agora é o momento ideal para estarmos publicisando nossas ações para mostrarmos nosso trabalho, e sabemos das evoluções decorrentes aos trabalhos das ong, nós conseguimos lutar pelas prostitutas, pelos gays, foi as organizações da sociedade civil que conquistaram o espaço e direitos destes, e quem não gosta das ong, gestores como um todo vão aproveitar este momento para fechar as portas das ong.

Paulo Cesar apresenta a capa da Tribuna "ONG (Olho Nas suas Granas)" e é um momento complicado.

Maria (Casa de Maria – Londrina), coloca sua preocupação por sua instituição que sobrevive de doações e se pararem, acabam.

Paulo Cesar coloca que além de haver um preconceito de ong de "traveco, puta, aidético, drogado, desocupados" ainda seríamos uma quadrilha de ladrões.

Se já fazemos isso de maneira transparente, sejamos mais. No Nasa, por exemplo, todo final do ano a contabilidade da instituição vai para o jornal.

Sabe que estamos muito atarefados com representações deixam a instituição ás moscas e não podemos fazer isso, se a gente quer respeito pelo nosso trabalho vamos ter que nos cercar de toda proteção a nosso redor.

Vamos nos precaver, e tomar muito cuidado, podemos perceber como foram as construções do PAM.

A tormenta pior vai ser o ano de 2007, com certeza vai ser uns dos piores anos para mantermos nossas instituições abertas.

Enéias diz que temos que organizar dentro de sua casa, a própria relação com as pessoas dentro das instituições, como liderança que sai entra com ação trabalhista.

Paulo Wesley diz que fica a refletir como que surge um movimento, pensa que a partir de necessidade, e a partir de quando começaram a pintar os financiamentos, e até empurrando para que estas façam o papel do estado, porém ela é providencial para o momento que estamos passando, a sociedade civil tem que entender melhor qual é o seu papel no terceiro setor, e o que é terceiro setor?
Por exemplo, o ministério do trabalho, cai as ong que não recolhiam os impostos, INSS e etc porque não era diretriz do ministério da saúde.

Vai ser difícil, mas devemos olhar como otimistas de dar legitimidade às ong.
Dona Nina (Nasa – Foz do Iguaçu), como voluntário tem que se fazer um termo de voluntariado para as pessoas assinarem.

Semirames diz que estamos discutindo muito na redução de danos, é batalhar a questão política e não só técnica tem que ler, estudar e debater, a comunicação é a prestação de contas, e isso faz parte da questão política.
Hoje estão exigindo certidão de assistência social, e hoje ninguém de nós, pelas cláusulas, consegue. Paulo César coloca que a Casa Assistencial Bezerra de Menezes pediu desfiliação porque as pessoas que viriam não vão poder vir e não tem quem mandar, por respeito ao coletivo para não utilizarem estadia e alimentação sem poder vir e só justificar.

APARte, oficio encaminhando nome de Denílson para representante. E karin como da Apa, e do Laca ficando como representante Vanderléia e suplente Laia.
Erong 2007: Enéias diz que o projeto ainda não foi apresentado porque não se abriu o edital. Houve uma reunião em que se abriria o edital no final do ano, para executar ano que vem.

No sul, os estados banquem os transportes. Pensaram em duas pessoas de cada estado para comissão política. Simone Fiscina pergunta se ficou resolvido com RS se estes iam querer fazer o erong. Paulo Cesar disse que RS apoiou ficar no Paraná e Santa Catarina não ficou claro seu posicionamento.
E quanto à comissão Paulo Cesar não poderia porque não tem como se deslocar de Londrina para Curitiba por conta própria, sendo escolhidas Simone Fiscina e Luciane Machado e aprovado por unanimidade.

Semirames coloca que como fica o Dignidade instituição mantenedora deste evento se está indo para um processo de auditoria e ao mesmo tempo assumir esta questão, pergunta se teriam algum problema com isso, e se sentiriam à vontade, sabendo que haveriam fofocas e comentários.
Enéias diz que pensaram que isso poderia acontecer e enquanto Dignidade abrem mão sem problemas, mas se o Fórum quiser apesar disso por estes tudo bem.

Paulo Cesar diz que não tinha na sua cabeça as deliberações que ocorreriam, mas agora a coisa muda de figura, Semirames diz que fica um jogo dos desconfiados. Eneias diz que o Dignidade abre mão.
Carla diz que este é o momento tem que se trabalhar em conjunto. Simone Fiscina coloca que devemos tomar cuidado para não termos posicionamentos de dois pesos e duas medidas, temos que ter o mesmo posicionamento dentro deste espaço, se preocupa em ser injusta com outros e relembra que ano passado foi feita uma denúncia para este Fórum em relação ao Valdir, Presidente do Somos Saúde, e foi decidido por este coletivo que até que se apurassem todos os fatos este seria suspenso para as representações em nome do Fórum, e a questão é se teremos o mesmo posicionamento com o Dignidade.

Paulo Cesar relembra o caso Somos Saúde. Eneias pergunta se no caso do Valdir era pessoa ou entidade. Simone Fiscina responde que era entidade.

Paulo Cesar pergunta se todos entenderam se vamos ter o mesmo posicionamento que tivemos com o Somos, acarretando ao fato de o grupo Dignidade não poderia organizar o erong.

Regime de votação: 27 votantes. 17 sim, 3 não e 7 abstenções. Paulo Cesar disse que já que todos tiveram claro o processo, precisamos pensar em como encaminhar o Erong, agradece o Enéias, e ao Grupo Dignidade de como deram andamento até então, de sua dedicação.

Enéias diz que por estes tudo bem, e que podem repassar o projeto e as informações para a próxima instituição. Paulo Wesley coloca que acha que podemos deixar para depois esta questão, pois as pessoas teriam que consultar suas bases.

Paulo César diz que não podemos deixar para depois porque a próxima reunião é somente em março, e se o edital vai abrir final do ano temos que mandar o projeto em janeiro, e se tivermos que consultar as bases as pessoas tem que fazer isso durantes esta reunião.

Elson indica Cooperativa Ações pela Vida, Simone Fiscina diz que terá que consultar os cooperados, Paulo Cesar diz que a Bem Viver já havia se colocado para poder auxiliar ou também pode tocar juntamente.

Assim fica destas instituições entrarem em contato com suas bases e trazer as respostas, terça-feira pela manhã.

Hospital Osvaldo Cruz: Douglas coloca que este está em reforma há 9 meses, não foi concluída e não tem um prazo para conclusão, e está só com 8 leitos, e um destes está sendo usado como depósito.

Teríamos que verificar o prazo de conclusão, não basta só colocar os leitos, será que vai ter RH e aparelhos para atender a todos.

Inclusive esta semana o grupo amigos teve problemas com três pessoas e nenhum Hospital tinha vaga. Pede um apoio para o Fórum pedindo uma clarificação deste processo.

Luciane se diz indignada que esta reforma vem desde 2004. Luciane pede uma carta para que leve para o conselho. Pede que esta carta seja enviada antes do dia 28 para poderem levar para a reunião do conselho, Beto kaiser diz que independente do fórum grupo amigos também pode denunciar como usuário e como conselheiro do município. Cobrar data.
Semirames diz que é um hospital do estado, mas tem que encaminhar para o conselho de Curitiba também.
Paulo Wesley alega que este prazo também deve ser questionado, pois a empreiteira deve estar sendo beneficiada.

Fica então encaminhado que será feita a carta ao CES solicitando informações sobre esta e reforma. 1o de dezembro – Dia Mundial de Luta contra aids: Paulo Cesar informa que a campanha deste ano será Discriminação contra soropositivos, tema extraído da Conferencia Mundial de Toronto, sendo esta a primeira vez que este tema seria abordado.
Paulo César informa ainda que na reunião passada ficou de fazer um release que seria enviado para todas ONG do Fórum.

Paulo César pergunta a todos se todos receberam este oficio do texto da imprensa nacional do release, pede as pessoas que não receberam verifiquem em seus e-mails. Esta foi a ação enquanto fórum.
Sabe que as instituições ficaram abertas para fazer as ações que quisessem, Simone Fiscina fala que recebeu a programação de Paranaguá, Betinho coloca que farão ação desde o dia 29 com ações em escolas e teatro, poesias, com a pastoral da aids e outras instituições nos terminais de ônibus.

Elson distribuiu a programação de cascavel, dia 30 apresentações no centro cultural e dia 1º caminhada com população geral.
Lar esperança fará missa sábado e domingo, Beto kaiser, diz que em Curitiba vai ter ação boca maldita com uma barraca grande na XV de novembro, João (RNP+ Curitiba) diz que a RNP Curitiba além da barraca ação com a pro renal.

Simone Fiscina diz que a Cooperativa Ações pela vida que além da boca maldita irão estar na feirinha de Santa Rita no parque Barigui vendendo sanduíche onde será afixado o manifesto do Fórum, Fabinho (Pastoral da aids – Curitiba) diz que a pastoral da aids fará caminhada e missa.
Débora Lee diz que em Ponta Grossa farão ação conjunta com palestra e artesanato, desfile, e missa. Nina do Nasa diz que Foz do Iguaçu trabalharão em parceria com o programa municipal com o pessoal do comercio das pessoas falando sobre como é viver com aids, e Maria Luiza distribuirá o release no programa "Destaque".

Sirlene (Umuarama) diz que em Umuarama vão ter pouca verba não vai ter panfleto, vão repassar o release e o infectologista vai fazer palestra na prefeitura, mas colocarão o release para a mídia.
Marla Rochadiz que vão colocar barraca na rua e jantar com parceiros. Helio (Apa) diz que a apa vai estar dia 30 entregando material de informação e passar o filme do cazuza.

Cacau (Sementes da Vida – Colombo) diz que a coordenação e as ong não trabalharão em pareceria, pois há um problema muito grande em Colombo, a conversa com o gestor não existe mais.
Tiba diz que em Londrina o Núcleo vai apoiar as ações que tiverem, Paulo Wesley diz que Londrina está com quase todos os recursos estão bloqueados, até o da aids. Ou seja, Londrina ainda não se sabe, está passando por um processo muito difícil.

Tiba diz que no seu campo vai fazer uma sensibilização, e apoiar o que tiver. Maria, casa de Maria, diz que farão palestras em escolas, Tiba diz que as ong vão fazer um confraternização na UEL. Betinho gostaria de afirmar que tudo que estão fazendo tem o apoio da coordenação. Beto kaiser coloca que depois do 1º de dezembro façamos relatórios para que vejam que o fórum não é só aqui.
Beto diz ainda que foi aprovado na câmara federal a lei de punição á discriminação aos homossexuais. Aplausos. PAM:

Paulo César pergunta se todos receberam a ajuda memória da reunião do PAM, e pergunta quem leu. Diz que foi uma construção complicada, pois todas as coordenações que fizeram parte do porcesso foram as que não tinham recurso para executar ações.
E todos os municípios têm suas coordenações de saúde mental e etc e nenhuma tem verba para executar ações.

Coloca que o Programa de saúde mental, ficou instalação de fazer um programa piloto em Foz do Iguaçu para sensibilização de profissionais de saúde em acolhimento, se der certo desenvolver em outros municípios.
Paulo César colocou que piloto poderia ser por região e sua proposta foi rejeitada. Seminário Estadual de aids realizado pela coordenação de saúde mental e redução de danos seria em Curitiba ou cidade de interface interessante, e a coordenadora da saúde mental foi a que mais lutou pela participação da OSC, destas 70 pessoas 15 vai ser da OSC da área, vão estar os coordenadores da saúde mental das regionais.

Estas duas foram as únicas ações fechadas com a saúde mental. E o problema é que muitos gestores acumulam funções não conseguindo implantar novas ações, havendo um sucateamento das regionais.
Adolescentes: realizados com o iasp para adolescentes infratores, para levar a saúde do adolescente nestes espaços, dois profissionais de cada unidade do iasp. Poderão ser feitos em parceria com as OSC, rincipalmente a questão de controle social.

Luciane diz que este sucateamento e falta de verba poderia ser encaminhado para o conselho. Gabriel diz que podemos levar para a comissão de interiorização, esta dificuldade que percebemos. Fica este encaminhamento para a comissão de interiorização se estes tem ciência desta escassez de recurso e aparelhos. Epidemiologia: Seminário em hemovigilância, para que tenham ciência da importância da atualização dos dados, o técnico de atualização.
Gabriel diz que tem que ter uma estratégia de abraçar os privados também, Paulinho diz que vai ser pela saúde. Todos os projetos farão pela escola de saúde pública, que se colocaram super abertos e para ajudar e não para atrapalhar.

Oficina para construção e Monitoramento e avaliação de projetos para gestores e SC, terão 22 vagas para OSC. Aquisição de materiais de informática para execução de webconferência. A OSC vão poder fazer uso destes equipamentos. Cada regional de saúde tem o PREPS que é o pólo regional de educação, estes tem projetos de até 8.000,00 e não usam,
Roni Lima fala que participa do PREPS de Londrina desde o começo no núcleo de participação social, que é o único os outros PREPS não tem. Paulo César esclarece ainda que Sandra, da escola de saúde, disse que o estado pode sim pagar hora aula, menos funcionário público.

Semirames disse que o funcionário público de 20-30 horas pode, quem tem 40 horas não. Percebemos que o posicionamento do estado que falava que não se podia pagar hora aula é que já estão dando a verba para o evento que é de interesse de nosso e que a hora aula seria nossa contrapartida.
Re: [fonaids] A segunda parte da sanguessugas PUBLICIDADE Olá Acho que é preciso ter muito cuidado com esse tipo de coisa porque as colocações são seríssimas. Mas, fazendo o "advogado do diabod" queria só lembrar que é bastante complicado para pessoa jurídica adquirir imóvel então não é estranho que eles sejam comprados por pessoa física e depois doados. Vejam bem senão é essa a situação.

Vocês já fizeram uma reunião com todos os interessados? Um abraço Teresinha ----- Original Message ----- From: João Reis Cavalcanti To: fonaids@... Sent: Tuesday, November 21, 2006 5:01 PM Subject: [fonaids]

A segunda parte da sanguessugas A segunda parte sobre as sanguessugas da aids. No primeiro documento o que foi abordado o "como" é desviado parte de todos os recursos dentro das referidas instituições.

Nesta segunda parte do documento será apresentada para "onde" e como ia parte dos desvios descritos anteriormente.

Mais precisamente se basearemos sobre os conjuntos comerciais comprados para serem sede do CEPAC E Dignidade.

Os primeiros conjuntos comprados foram:

a) Os Conjuntos sob nº 42 e nº 43, localizados no Edifício Monte Carlo, sito a rua Marechal Floriano Peixoto nº 360/366 (em frente a praça Carlos Gomes) com área privativa de 84,84 m2, área de uso comum de 18,93 m2, área total construída de 114,13 m2, correspondendo-lhe uma fração ideal de 2,705% do solo e partes comuns. Sendo a indicação fiscal da unidade sob o nº - 11-126- 006.029-7, do cadastro municipal. O movimento financeiro e de lavagem era o seguinte: Recursos oriundos dos projetos (Dignidade Positiva (R$ 8.500,00), Cidadania Positiva (4.200,00), Budy ano 2004= (R$ 8.300,00), Casa Vida ano 2004= (R$ 12.000,00), Apolo ano 2004= (R$10.000,00), Laços de Comunidade ano 2004= (R$10.000,00), Somos Sul ano 2004= (R$ 11.500,00) e Pacto (R$ 19.500,00).Totalizando= R$ 84.000,00 pago em 03 vezes através de transferência bancária feita entre a conta do Grupo Dignidade e a Comissária de imóveis Bordhignon. Forma de pagamento foram três prestações (R$ 40.000,00 em 10/01/2005 + R$22.000,00 em 10/02/2005, + R$ 22.000,00 em 10/03/2005). O respectivo imóvel foi passado ao nome de um de seus diretores mais antigos para que o dinheiro fosse "lavado" e o imóvel volta a instituição a titulo de "doação". 06/05/2005 no Tabelionato Malucelli(livro 0836-E, ás folhas 027).

 b) O Conjunto sob nº 47, localizado no Edifício Monte Carlo, sito a rua Marechal Floriano Peixoto nº 360/366 (em frente a praça Carlos Gomes) com área privativa de 64,84 m2, área de uso comum de 12,93 m2, área total construída de 77,77 m2, correspondendo-lhe uma fração ideal de 1,810% do solo e partes comuns. Sendo a indicação fiscal da unidade sob o nº - 11-126-006.029-7, do cadastro municipal. O movimento financeiro e de lavagem era o seguinte: Recursos oriundos dos projetos (Dignidade Positiva (R$ 2.500,00), Cidadania Positiva (2.000,00), Budy ano 2005= (R$ 2.000,00), Casa Vida ano 2005= (R$ 2.000,00), Apolo ano 2005= (R$3.500,00), Laços de Comunidade ano 2005= (R$ 5.000,00), Somos Sul ano 2005= (R$ 10.000,00), Congresso ABGLT (R$ 10.000,00), Projeto Horizontes (R$ 10.000,00) Juventude Positiva (R$ 5.000,00). Totalizando= R$ 52.000,00 pago em 03 vezes através de transferência bancária feita entre aconta do Grupo Dignidade e a Comissária de imóveis Bordhignon. Forma de pagamento foram três prestações (R$ 15.000,00 em 10/04/2005 + R$20.000,00 em 10/05/2005, + R$ 17.000,00 em 10/06/2005). O respectivo imóvel foi passado ao nome de um de seus diretores mais antigos para que o dinheiro fosse "lavado" e o imóvel volta a instituição a titulo de "doação", fato que ocorreu no dia 02/02/2006 no Tabelionato Malucelli(livro 0842-E, ás folhas 054).

c) O Conjuntos sob nº 46, localizados no Edifício Monte Carlo, sito a rua Marechal Floriano Peixoto nº 360/366 (em frente a praça Carlos Gomes) com área privativa de 42,42 m2, área de uso comum de 10,93 m2, área total construída de 57,07 m2, correspondendo-lhe uma fração ideal de 0,950% do solo e partes comuns. Sendo a indicação fiscal da unidade sob o nº - 11-126-006.029-7, do cadastro municipal. O movimento financeiro e de lavagem era o seguinte: Recursos oriundos dos projetos Congresso ABGLT (R$ 15.000,00) Projeto Horizontes (R$ 5.000,00) Juventude Positiva (R$ 10.000,00), Projeto Somos Sul (R$ 4.000,00), Parada PN R$ 2.000,00, ENONG Fundação Ford (R$ 6.000,00) Totalizando= R$ 42.000,00 pago em 01 vezes através de transferência bancária feita entre a conta do Grupo Dignidade e a Comissária de imóveis Bordhignon. Forma de pagamento foi (R$ 42.000,00 em 10/07/2005. O respectivo imóvel foi passado ao nome de um de seus diretores mais antigos para que o dinheiro fosse "lavado" e o imóvel volta a instituição a titulo de "doação". ", fato que ocorreu no dia 10/04/2006 no Tabelionato Malucelli(livro 0844-E, ás folhas 011).

d) foram comprados dois conjuntos no prédio da rua Cruz Machado Nº 353, sendo os conjuntos de nº 02 e 04, totalizando R$ 60.000,00 e ainda está no nome de uma pessoa de confiança das instituições.

e) É preciso também falar sobre a existência de 04 consórcios no nome dos dois donos das instituições. Consórcios estes que custam (02 consórcios do Banco Itaú R$ 670,00 e é pago desde o mês 09 de 2004= 26 parcelas x os 02 consórcios x R$ 670,00= R$ 34.840,00); e há ainda os consórcios da CEF (02 consórcios da CEF R$ 650,00 e é pago desde o mês 06 de 2004= 29 parcelas x os 02 consórcios x R$ 650,00= R$ 37.700,00).

f) O ministério público deverá investigar também a entrada de recursos nas contas gerais, pois os recursos vinham de início para as contas específicas de projeto, esse dinheiro era movimentado com a compra de notas ou ainda com recibos fantasmas ou laranjas.

Depois do dinheiro ser retirado da conta do projeto era repassada para a conta geral dos grupos, que até maio deste ano não tinham sequer o termo de doação assinado pelas supostas pessoas que haveriam doado recursos para as instituições.

Nós somos um grupo de 26 pessoas que trabalharam e trabalham ainda nas instituições, portanto temos estas informações desta forma. Gostaríamos de explicar que caso haja algum tipo de apoio por parte do movimento de encaminhar todas estas denúncias para o local ao cabe investigar, que é o Ministério Público, nós pessoas que temos estas informações iremos depor e apresentar nossas provas para os respectivos promotores.

Gostaríamos de prevenir aos interessados, que todas as tentativas de ameaças, chantagens, suborno ou até mesmo de calar as pessoas que as forças dominantes nestas instituições sabem ter informações sobre todo o esquema, serão registradas e documentadas e acrescidas ao enorme rol de documentação e testemunha que todo este processo envolve.

Ratificamos que pessoas deste grupo tem inclusive cópia das escrituras que provam que foram "laranjas" na compra destes imóveis, uma vez que é fácil perceber a baixa renda dos mesmos e portanto TOTAL IMPOSSIBILIDADE DE TER COMPRADO UM IMÓVEL NOS ALTOS VALORES REFERIDOS E MENOS CONDIÇÕES AINDA DE "DOAREM" OS MESMOS.

Ao movimento pedimos compreensão na falta de condições de sermos os protagonistas deste processo e irmos direto ao MP, pois muitos de nós tememos sermos responsabilizados por ilicitudes cometidas na chantagem e assédio realizados com base no emprego das pessoas.

È preciso repetir aqui a necessidade de que o movimento zele e olhe com carinho pelo bem estar de pessoas que estiveram e estão ainda no CEPAC e Grupo Dignidade.

FIM DO EMAIL

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