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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Querido muçulmano, o Alcorão é mais embaixo

Querido muçulmano, o Alcorão é mais embaixo
29/1/2015 15:00
Por José Ribamar Bessa Freire, de Niterói
O mal do Islã vem do próprio Alcorão e só os muçulmanos poderão corrigir

O mal do Islã vem do próprio Alcorão e só os muçulmanos poderão corrigir 

No domingo passado abordamos aqui o atentado ao jornal Charlie Hebdo, na França, o que provocou intensa discussão. Um amigo francês me explicou que quem quiser entender essa história e a relação do mundo muçulmano com o Ocidente, deve procurar ler o filósofo Abdennour Bidar, 44 anos, professor nas Grandes Escolas de Paris, que escreveu vários livros sobre filosofia da religião, entre os quais “O Islã sem submissão” que discute o existencialismo muçulmano e “O Islã diante da morte de Deus”, que reflete sobre a alternativa, para ele superada, entre a fé em Deus e o ateísmo, onde destaca a necessidade de se inventar um novo sentido para a vida.

Os muçulmanos dizem que esse filósofo é francês. Franceses juram que ele é estrangeiro por causa do nome Abdennour – que em árabe significa servidor da luz. Passou toda sua infância na França dividido entre os dois mundos: na sexta-feira era muçulmano e no sábado convivia com seu avô francês, que era ateu e nunca mencionava o Islã, conforme ele mesmo conta no seu livro “Self Islã, História de um Islã pessoal”. Publicou recentemente no jornal da TunisiaHuffington Post Maghreb uma carta aberta dirigida aos muçulmanos, que me foi remetida pelo citado amigo francês. Não resisti. O prazer de ler o texto foi tão grande que decidi traduzi-lo para compartilhá-lo aqui com os leitores.

A versão impressa traz apenas trechos da carta que está sendo aqui publicada integralmente.

Querido mundo muçulmano,
Sou um dos teus filhos desgarrados que te olha de fora e de longe – aqui deste país, a França, onde tantos dos teus filhos vivem atualmente. Contemplo-te com meus olhos implacáveis de filósofo que se nutriu, desde a infância, do sufismo (taçawwuf) e também da mentalidade ocidental. Daqui te observo, a partir da minha condição de barzakh – uma espécie de istmo entre os dois mares do Oriente e do Ocidente.

E o que é que eu vejo? O que é que posso ver melhor do que os outros, justamente por te olhar de longe, recuado, com distanciamento? Vejo-te reduzido a um estado de miséria e sofrimento, o que me faz infinitamente triste, tornando ainda mais implacável a minha avaliação de filósofo. E isto porque eu te vejo parindo um monstro que tem a pretensão de se autonomear Estado Islâmico, mas que outros preferem denominar de demônio: DAESH. O pior, no entanto, é que eu te vejo perdido – perdendo teu tempo e tua honorabilidade – ao não reconhecer que o monstro nasceu de tuas entranhas, de teus desnorteamentos, de tuas contradições, do teu eterno descompasso entre o passado e o presente, de tua permanente incapacidade para encontrar um lugar na civilização humana.

Como reages diante de semelhante monstro? Com um invariável discurso repetitivo, tu exclamas: “Esse aí não sou eu, isso não é o Islã”. Negas que os crimes desse monstro tenham sido cometidos em teu nome (hashtag#NotInMy Name). Ficas indignado ante tamanha desumanidade, te insurges contra a usurpação de tua identidade pelo monstro e, certamente, tens razão de fazê-lo.

É indispensável que requeiras diante do mundo inteiro, em alto e bom som, que o Islã denuncie a barbárie. Mas isso é ainda insuficiente. Não basta se refugiar numa reação de autodefesa sem assumir também, principalmente, o compromisso da autocrítica. Num momento histórico como esse, tu te limitas a te indignar e perdes a ocasião excepcionalmente propícia para te questionar. E como sempre, tu acusas em vez de assumir tua própria responsabilidade: “Parem, vocês ocidentais e todos aqueles que são inimigos do Islã, de nos associar a esse monstro. O terrorismo não tem nada a ver com o Islã, com o verdadeiro Islã, o bom Islã não significa guerra, mas paz”.

Escuto e compreendo esse grito de revolta que aflora em ti, oh meu querido mundo muçulmano. Sim, tens razão. Como toda e qualquer revelação sagrada do mundo o Islã criou, ao longo de sua história, os ideais de Beleza, Justiça, Consciência, Bondade, e iluminou resplendosamente o ser humano no caminho dos mistérios da existência… Aqui no Ocidente, eu advogo, em cada um dos meus livros, para que essa sabedoria do Islã e de todas as religiões não seja esquecida e muito menos desprezada.

No entanto, do lugar distante em que me encontro, vejo ainda outra coisa – que tu não sabes ou não queres ver. E isso me leva a pensar a questão que é central: por que esse monstro roubou o teu rosto, porque esse monstro ignóbil foi escolher logo o teu rosto e não outro? Por que se apropriou da máscara do Islã e não outra? É porque, na realidade, por trás desta imagem do monstro se esconde um enorme problema, que tu não estás disposto a encarar de frente. No entanto, é preciso que tenhas coragem para isso.

Esse problema reside nas raízes do mal. De onde vem os crimes do pretenso “Estado Islâmico”? Vou te dizer, meu amigo. Isso não vai te agradar, mas é meu dever de filósofo te advertir. As raízes desse mal que deforma tua face estão em ti mesmo, o monstro foi gerado no teu próprio ventre, o câncer reside em teu próprio corpo. E tuas entranhas doentias continuarão a parir, no futuro, novos monstros piores ainda que esse aqui, enquanto durar tua recusa em encarar essa verdade de frente, enquanto persistir a tua demora em admitir e a atacar, enfim, o mal pela raiz.

Quando afirmo isso, até mesmo os intelectuais ocidentais tem dificuldade em aceitar: é que a maioria deles já esqueceu qual é o poder de uma religião – para o bem e para o mal, na vida e na morte – de tal forma que eles me contestam: “Não, o problema do mundo muçulmano não é o Islã, nem a religião, mas a política, a história, a economia, etc”. Vivem em sociedades tão laicizadas que nem sequer lembram mais que a religião pode ser o coração do motor de uma civilização humana. E que o futuro da humanidade depende não apenas de amanhã solucionar a crise econômica e financeira, mas sobretudo, de forma muito mais profunda, de equacionar a crise espiritual sem precedentes que atormenta toda a humanidade. Será que nós saberemos nos juntar em escala planetária para enfrentar este desafio fundamental? 

A natureza espiritual da espécie humana tem horror ao vazio e se não encontra nada de novo para preenchê-lo, ela o fará amanhã com religiões cada vez mais desligadas do presente e da mesma forma que o Islã passarão, então, a produzir monstros,

Vejo em ti, oh mundo muçulmano, forças imensuráveis prestes a se erguer para contribuir com o esforço mundial de inventar uma vida espiritual para o século XXI. Encontro em ti, apesar da gravidade da tua doença, apesar da extensão das trevas do obscurantismo na qual querem te submergir integralmente, uma multidão extraordinária de mulheres e homens que estão dispostos a reformar o Islã, a reinventar sua natureza ultrapassando suas configurações históricas, para dessa forma participar da renovação completa da relação que até então a humanidade mantinha com os seus deuses! É a todos esses, muçulmanos e não-muçulmanos que, juntos, sonham com uma revolução espiritual, a quem eu destino meus livros. Para lhes dar, com minhas palavras de filósofo, confiança na conquista de suas esperanças.

Encontramos na comunidade de muçulmanos – a Oumma – mulheres e homens evoluídos que carregam a visão do futuro espiritual do ser humano. Mas ainda não são bastante numerosos e suas vozes não são suficientemente fortes. Todos eles, cuja lucidez e coragem eu saúdo, perceberam com clareza que é o estado geral de doença enraizada do mundo muçulmano que explica o nascimento de monstros terroristas sob os nomes de AlQaida, Al Nostra, AQMI ou “Estado Islâmico”. Eles compreenderam que não são esses os sintomas mais graves e mais visíveis de um enorme corpo enfermo, cujas doenças crônicas são as seguintes:
Impotência para criar democracias duráveis nas quais, ante os dogmas da religião, a liberdade de pensamento seja reconhecida como direito moral e político;
Enclausuramento moral e social em uma religião dogmática, engessada, e às vezes totalitária;
Dificuldades crônicas para melhorar a condição da mulher em busca de igualdade, responsabilidade e liberdade;
Incapacidade para separar de forma clara o poder político do controle autoritário da religião;
Incompetência para implantar o respeito, a tolerância e o reconhecimento verdadeiro diante da diversidade de crenças e das minorias religiosas.

Será que tudo isto é culpa do Ocidente? Quanto tempo valioso, quantos anos cruciais tu vais continuar perdendo, oh querido mundo muçulmano, com tua acusação tacanha na qual nem tu mesmo acreditas mais e atrás da qual tu te escondes para continuar mentindo a ti mesmo? Se te critico com tanta aspereza, não é porque sou um filósofo “ocidental”, mas porque sou um dos teus filhos com consciência de tudo aquilo que perdeste da tua extinta grandeza, transcorrida há tanto tempo que acabou se tornando um mito. Esse é o momento de te revelar que, a partir sobretudo do século XVIII, tu foste incapaz de responder aos desafios do Ocidente.

Ou oito ou oitenta. Ou te refugiaste de forma imatura e letal no passado, retrocedendo ao wahhabismo intolerante, obscurantista e ultraconservador, que continua a devastar quase tudo que existe dentro de tuas fronteiras – um wahhabismo que tu disseminas a partir dos teus lugares sagrados situados na Arábia Saudita, como um câncer que corroi o teu próprio coração! Ou então tu te espelhaste no que existe pior do Ocidente, estimulando, como ele o fez, os nacionalismos e um modernismo que não passa de uma caricatura da modernidade. Estou falando tanto do delírio de consumo desenfreado quanto desse desenvolvimento tecnológico incompatível com a tradição religiosa que faz das tuas “elites” podres de rica do Golfo apenas vítimas cúmplices dessa doença, agora mundial, que é o culto ao deus dinheiro.
O que é que hoje tu tens de admirável, meu amigo? O que é que existe em ti capaz de despertar o respeito e a admiração de outros povos e de outras civilizações do planeta? Onde estão os teus sábios? Tens ainda sabedoria para oferecer ao mundo? Em qual lugar encontramos teus grandes homens? Quem são os teus Mandela, os teus Gandhi, os teus Aung San Suu Kyi? Onde encontramos teus notáveis pensadores e teus intelectuais, cujos livros deviam ser lidos no mundo inteiro, como nos tempos dos matemáticos e dos filósofos árabes ou persas que eram referência numa área que se estendia da Índia até a Espanha? Na realidade, por trás dessa certeza que sempre exibes a respeito de ti mesmo, te tornaste tão fraco e tão impotente, que já não sabes mais quem és e nem para onde queres ir, o que te deixa também infeliz e agressivo.

Tu teimas em não escutar aqueles que te convidam a mudar querendo, enfim, te libertar da dominação que outorgaste à religião durante a vida inteira. Optaste por acatar Mohammed como profeta e rei. Escolheste definir o Islã como religião política, social, moral, reinando de forma tirânica sobre o Estado e até sobre a vida civil, invadindo as ruas e os lares e penetrando profundamente até mesmo em cada consciência. Decidiste acreditar no dogma de que o Islã significa submissão, quando o próprio Alcorão decreta que “na religião não existe opressão” (La ikraha fi Dîn). Fizeste deste apelo à liberdade o império do despotismo. Como uma civilização pode trair a esse ponto seu próprio texto sagrado? Chegou a hora de a civilização islâmica instaurar essa liberdade espiritual – a mais sublime e a mais difícil de todas – no lugar de todas as leis inventadas por gerações de teólogos.

Inúmeras vozes que tu não queres escutar ressoam hoje na Oumma e se rebelam contra esse escândalo, denunciando o tabu de uma religião autoritária e dogmática, que só beneficia seus chefes interessados em perpetuar indefinidamente sua dominação. A ponto de muitos fiéis internalizarem uma cultura de submissão à tradição e aos “mestres da religião” (imams, muftis, shouyoukhs, etc) e por isso sequer compreendem quando lhes falamos de liberdade espiritual e não admitem que ousemos expressar escolhas pessoais diantes dos “pilares” do Islã.

Para eles, tudo isso constitui uma “linha vermelha”, algo tão sagrado que não tem coragem de admitir o direito de sua própria consciência de questionar e criticar. Em muitas famílias e em muitas sociedades muçulmanas se confunde espiritualidade e subserviência, o que está naturalizado em suas consciências desde a mais tenra idade. Lá, a pobreza da educação espiritual é tal que tudo aquilo que se refere direta ou indiretamente à religião continua sendo algo sobre o qual jamais se discute.
Ora, isso, evidentemente, não é imposto pelo terrorismo de alguns loucos ou por esquadrões de fanáticos recrutados pelo Estado Islâmico. Não. Esse problema é infinitamente mais profundo e infinitamente mais complexo. Mas quem percebe isso e está disposto a falar? Quem quer escutar? Silêncio sobre o assunto no mundo muçulmano. Já as mídias ocidentais abrigam uma legião de especialistas do terrorismo que diariamente contribuem para agravar a miopia geral.
Não te ilude, meu querido muçulmano, acreditando e espalhando a crença de que quando o terrorismo islâmico for derrotado, o Islã terá resolvido seus problemas.  Pois tudo o que acabo de evocar aqui – uma religião tirânica, dogmática, formalista, machista, conservadora, retrógrada, que lê a Bíblia ao pé da letra – é muitas vezes, nem sempre, mas quase sempre, o Islã habitual, o Islã cotidiano, que sofre e faz sofrer muitas consciências, o Islã arcaico e do passado, o Islã deformado por todos aqueles que o usam politicamente, o Islã que no final, ainda e sempre, acaba sufocando as primaveras árabes e a voz de todos esses jovens que clamam por mudanças.

Quando vais, afinal, fazer a verdadeira revolução, meu querido muçulmano? Essa revolução que nas sociedades e nas consciências irá sintonizar definitivamente religião com liberdade, uma revolução sem retorno que reconhecerá a religião como um fato social à semelhança de tantos outros no mundo e cujos privilégios exorbitantes não gozam mais de qualquer legitimidade.
É evidente que em teu imenso território encontramos pequenas ilhas de liberdade espiritual: famílias que transmitem um Islã de tolerância, de opção pessoal, de aprofundamento espiritual; espaços sociais onde a cadeia da prisão religiosa está aberta ou semi-aberta; lugares onde o Islã ainda proporciona o melhor de si mesmo, isto é, uma cultura da partilha, da dignidade, da busca do saber, e uma espiritualidade à procura do território  sagrado onde se reencontram o ser humano e essa substância última que chamamos Allâh.

Vivem na Terra do Islã e em todas as comunidades muçulmanas do mundo seres fortes e livres, mas que continuam condenados a viver sua liberdade sem garantia, sem reconhecimento de seus direitos essenciais, correndo riscos e perigos diante do forte controle social e mais especificamente do policiamento religioso. Jamais, em qualquer momento, o direito de dizer “eu escolhi o meu Islã”, ou “eu tenho minha relação pessoal com o Islã” foi reconhecido pelo “Islã oficial” dos dignatários. 

Esses últimos, ao contrário, se apressam em prescrever por decreto que “a doutrina do Islã é uma só” e que “a obediência aos fundamentos do Islã é o único caminho correto” (sirâtou-l-moustaqîm).
Tal recusa ao direito à liberdade diante da religião é uma das raízes do mal que tu sofres, oh meu caro mundo muçulmano, um dos ventres obscuros onde crescem os monstros que alimentaste nos últimos anos, sob o olhar aterrorizado do mundo. Essa religião inflexível impõe a sociedades inteiras uma violência insuportável. 

Ela encarcera muitas de tuas filhas e de teus filhos na masmorra de um Bem e de um Mal, de um lícito (halâl) e de um ilícito (harâm) sobre o qual ninguém tem direito de opinar, mas ao qual todos se submetem.  Ela aprisiona vontades, condiciona mentes, impede ou frustra qualquer escolha pessoal de vida. Nos muitos domínios sob tua jurisdição, tu associas ainda religião com violência – contra mulheres, contra “infiéis”, contra minorias cristãs ou qualquer outra, contra pensadores e espíritos livres, contra rebeldes, de tal maneira que a religião associada à violência acaba confundindo os mais desequilibrados e os mais frágeis de teus filhos na monstruosidade do jihad.

Portanto, não te espantes, não finge que foste surpreendido – eu te peço – quando demônios como o pretenso Estado Islâmico roubam a tua identidade, uma vez que monstros e demônio só roubam rostos já deformados por caretas. E se queres saber como não parir mais tais monstros, eu vou te dizer: é bastante simples e muito difícil ao mesmo tempo. É preciso que comeces a reformar toda a educação que dás às tuas crianças, que reformes tuas escolas e todo o sistema educativo, além de cada um dos lugares do saber e do poder. 

Que tais reformas sejam direcionadas segundo os princípios universais (embora não sejas o único a transgredí-los ou a persistir na ignorância): a liberdade de pensamento, a democracia, a tolerância, o direito de expressão para todas as diversas visões do mundo, para todas as crenças, a igualdade dos sexos e a emancipação das mulheres de toda tutela masculina, a reflexão e a cultura crítica do religioso nas universidades, na literatura e na mídia. 

Tu não podes mais recuar, não podes mais fazer por menos. Não podes mais deixar de fazer uma revolução espiritual absolutamente completa. Essa é a única forma que tens para impedir a geração de monstros e se tu hesitares, logo serás devorado por seu poder de destruição. Quando concluires essa tarefa colossal – em lugar de te refugiares na má fé e na cegueira voluntária, aí então nenhum monstro abjeto poderá te roubar a face.

Querido mundo muçulmano, sou apenas um filósofo e para variar alguns dirão que todo filósofo é herege. No entanto, a única coisa que busco é contribuir para restaurar de novo o resplendor das luzes – o nome com que me batizaste é que me autoriza a fazê-lo, Abdennour, “Servidor da Luz”.
  
Eu não seria tão implacável aqui nessa carta se eu não acreditasse em ti. Como diz o provérbio francês: “quem ama muito, corrige muito”. Por outro lado, todos aqueles que passam a mão na tua cabeça – que encontram sempre desculpas para te justificar, que querem fazer de ti um coitadinho, ou que não identificam tua responsabilidade nos acontecimentos – todos eles, em realidade, não estão te prestando qualquer ajuda. Acredito em ti, creio na tua contribuição para fazer do nosso Planeta um universo ao mesmo tempo mais humano e mais espiritualizado. Salâm. Que a paz esteja contigo.

P.S. Tradução: José R. Bessa Freire

Agradeço a indicação do texto a André Cauty, ex-professor de matemática no Sahara Argelino e professor de epistemologia e história das ciências na Universidade de Bordeaux; a Anne Marie Milon Oliveira, professora da UERJ e a meus amigos luteranos do COMIN, especialmente a Hans Trein, agradeço a interlocução e a troca de figurinhas.

José Ribamar Bessa Freire é professor da Pós-Graduação em Memória Social da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio), onde orienta pesquisas de doutorado e mestrado e da Faculdade de Educação da UERJ, coordena o Programa de Estudos dos Povos Indigenas (UERJ), pesquisa no Programa de Pós-Graduação em Memória Social (UNIRIO) e edita o site-blog Taqui Pra Ti. Tem mestrado em Paris e doutorado no Rio de Janeiro. É colunista do novo Direto da Redação.

Direto da Redação é editado pelo jornalista Rui Martins


 Fonte: Congresso em Foco

Hoje Jean Wyllys impede curso para pastores, amanhã mandará fechar igrejas

Hoje Jean Wyllys impede curso para pastores, amanhã mandará fechar igrejas

Joel Engel
A tentativa do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) de impedir um curso para pastores ministrado pelo ex-homossexual Claudemiro Ferreira é uma mostra absurda da ditadura ideológica que o parlamentar está disposto a impor caso mantenha sua influência sob o Governo.
O curso previsto para acontecer entre os dias 19 e 23 do presente mês foi interrompido pela Justiça após o parlamentar – homossexual assumido e principal opositor da cultura judaico-cristã no país – ter denunciado ao Ministério Público do Distrito Federal (MP-DF) que o curso tratava a homossexualidade como “doença”.
Os palestrantes Airton Williams e Claudemiro Soares foram intimados pelo Ministério Público a comparecer no Núcleo de Enfrentamento a Discriminação durante o evento em Brasília. Contra eles, foi feita por Wyllys uma acusação sobre “charlatanismo”. Uma denúncia absurda, já que o tema do evento não tem qualquer perspectiva de ter discurso de intolerância ou homofobia.
Wyllys está agora disposto a tudo para impedir e influenciar nos trabalhos das igrejas cristãs. Talvez seja por isso que o parlamentar seja favorável ao ensino do islamismo nas escolas públicas do Brasil. Se as lideranças não reagirem agora ninguém poderá impedi-los de interromper outras reuniões para intimar pastores a depor.
O fato é que há movimentos querendo impedir que a verdade seja pregada no Brasil. O cartaz do evento dizia somente: “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”. Agora é crime no Brasil ensinar que a homossexualidade é pecado? É justamente o que o deputado deseja, que a opinião contra a prática seja criminalizada, instaurando uma ditadura moral.
Wyllys, por exemplo, sente-se no direito de defender a prostituição como prática exemplar para a sociedade, inclusive apresentou um projeto para que as prostitutas tenham os mesmos direitos de trabalhadores comuns. Mas os cristãos não tem o direito de se posicionar contra a homossexualidade? Isso é revoltante. Mordaça, ditadura ideológica, autoritarismo e imposição é coisa de nazistas.
Não aceito ditadura ideológica, mordaça ou gueto, nem para mim nem para ninguém, nem para o crente nem para o ateu, nem para o heterossexual nem para o homossexual. Se qualquer pessoa tem o direito de defender o aborto, o uso de drogas, práticas criminosas, tem gente até favorável a pedofilia, e o Ministério Público não interfere, nós cristãos temos o direito de oferecer ajuda para homossexuais que queiram deixar essa prática.
O deputado gosta de acusar os cristãos de preconceituosos e fundamentalistas. Lenin quem disse: “Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz.” Wyllys é um oportunista que tenta  manter seu nome em alta as custas de perseguir e intimidar cristãos Brasil a fora.
Se nos calarmos agora, se os cristãos aceitarem essa imposição ideológica, devem estar preparados para verem pastores e padres sendo presos acusados de homofobia por pregar contra o pecado da prática homossexual em suas igrejas. Temos que dar uma resposta à altura a esse episódio.
O Ministério Público recuou na denúncia, decidiu arquivar o caso por não haver indício de discriminação após o depoimento de um dos palestrantes, que levou o promotor a conclusão óbvia: o curso é voltado para lideranças evangélicas interessadas em acolher homossexuais.
Nós cristãos precisamos aprender a enfrentar a apostasia e lutar contra a influência do mal na sociedade moderna. Precisamos nos posicionar em defesa do evangelho. Em Salmos 2:8 diz: “Pede-me, e te darei as nações como herança e os confins da terra como tua propriedade”. Deus está disposto a nos entregar essa nação, para que o mundo testemunhe da sua glória, mas precisamos estar dispostos a nos posicionar contra a apostasia, o pecado, a depravação moral, o anti-cristo.
O que se insinua é que as pessoas podem escolher agir por qualquer motivo, menos pela fé. Isso é puro preconceito, intolerância religiosa, perseguição, cristofobia, violação dos direitos humanos, dos direitos constitucionais que nos garantem a livre manifestação de culto. O cristão deve ser sal e luz para o mundo e deve apontar o temor do Senhor e seus mandamentos como dever de todo o homem (Eclesiastes 12:13).
Ateus tem o direito de se manifestar contra a fé, mas não de tentar impedir a manifestação de culto. Se aceitarmos essa imposição ideológica, em breve nossas escolas de obreiros e escolas bíblicas dominicais serão fiscalizadas por órgãos públicos para ter seu conteúdo aprovado.
Fonte: GospelPrime
Divulgação: www.juliosevero.com
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Terror: Estado Islâmico convoca muçulmanos a perseguirem cristãos em todo o mundo


Terror: Estado Islâmico convoca muçulmanos a perseguirem cristãos em todo o mundo

Publicado por Tiago Chagas em 28 de janeiro de 201
Terror: Estado Islâmico convoca muçulmanos a perseguirem cristãos em todo o mundo
Mohammad al-Adnani, porta-voz do Estado Islâmico

Os extremistas do Estado Islâmico fizeram uma convocação aos muçulmanos de todo o mundo para que persigam os cristãos de forma ininterrupta. A mensagem, destinada aos simpatizantes do terrorismo religioso, foi entregue em tom de ameaça aos seguidores de Jesus Cristo.

Mohammad al-Adnani, porta-voz do grupo terrorista, disse que as ações perpetradas pelos muçulmanos nos países do Oriente Médio e em Paris, na França, são apenas o começo da perseguição.

“Pedimos aos muçulmanos da Europa e do Ocidente infiel que ataquem em todos os lugares […] Nós prometemos aos cristãos que eles continuarão vivendo em estado de alerta, de terror, de medo e de insegurança […] Vocês ainda não viram nada”, afirmou al-Adnani, de acordo com informações do jornal Correio do Povo.

A promessa de perseguição não se resume aos cristãos: o Estado Islâmico tem como uma de suas bandeiras a aniquilação de Israel, ideia que é compartilhada por outros grupos islâmicos, e que já recebeu demonstrações de simpatia de governantes de países como o Irã, por exemplo.
Em outubro de 2014, o Estado Islâmico se referiu aos fiéis em Jesus Cristo como seus maiores inimigos, e orienta aos muçulmanos que usem todas as ferramentas à disposição para matar cristãos: “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… Você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, sugere um dos vídeos publicados pelos terroristas.

Reféns

O assassinato de reféns em frente às câmeras vem se tornando uma das principais características do grupo terrorista, que demonstra uma certa preferência por jornalistas.

Em agosto do ano passado, o jornalista norte-americano James Foley foi decapitado em frente às câmeras, após ser obrigado a ler um comunicado dos terroristas. No começo de janeiro deste ano, muçulmanos simpatizantes do Estado Islâmico perpetraram um ataque à sede do jornal semanal francês Charlie Hebdo, dizendo ser uma “vingança” às charges de Maomé feitas pelo periódico.

Agora, o jornalista japonês Kenji Goto, convertido ao cristianismo, está sob ameaça de morte caso o governo japonês não obriga a Jordânia a libertar uma terrorista presa. Caso as exigências do Estado Islâmico não sejam atendidas, a execução de Goto está marcada para hoje, 28 de janeiro.
Mesmo nesse cenário de barbárie, a presidente Dilma Rousseff (PT) defendeu o diálogo com o grupo terrorista durante seu discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, no último mês de setembro.
A postura da presidente (que governa um país de ampla maioria cristã) foi duramente criticada por outros chefes de Estado, lideranças religiosas no Brasil e também por muitos jornalistas. 

Fonte: GospelMais

O que vale para Cuba tem de valer para a Indonésia... SÓ PRA DILMA, PT E COMUNAS QUE NÃO VALE?

O que vale para Cuba tem de valer para a Indonésia



Dilma Traficante Indonesia
Fez bem Dilma em pedir pela vida do contumaz traficante de drogas brasileiro. Cabe ao presidente de um país defender seus cidadãos.
O erro gritante e ideológico da diplomacia do PT é ameaçar romper relações com o governo da Indonésia. Afinal, em 2010, quando o cubano Orlando Zapata Tamayo fez greve de fome e veio a falecer nos porões da ditadura dos Castro, Lula declarou:
“Temos que respeitar a determinação da Justiça e do governo cubano de deter pessoas em razão da legislação de Cuba, como quero que respeitem o Brasil”.
O que vale para Cuba tem de valer para a Indonésia.
Leão Machado Neto, São Paulo.
Fonte: Fórum dos Leitores, O Estado de São Paulo, 20 de janeiro de 2015.

Execução na Indonésia

Consternado e indignado eu fico é com a corrupção que assola o país (Dilma ‘indigna-se’ e convoca embaixador,Cotidiano, 18/1). O brasileiro executado sabia ou deveria saber dos riscos que corria na sua empreitada. Foi julgado e condenado por um governo soberano, cumpridas as leis daquele Estado e a sentença.
A presidente deveria se indignar é com a situação da ditadura cubana, em que os direitos humanos não são respeitados. — Reinner Carlos de Oliveira, funcionário público (Araçatuba, SP).
Fonte: Painel do Leitor, Folha de São Paulo, 19/1/2015. 
Fonte: IPCO

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo

Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo

Divulgação de material na internet apela para ataques em todas as nações

Fonte: Gospel Prime | 27/01/2015 - 14:30
Estado Islâmico ameaça acabar com cristãos e judeus de todo o mundo
Embora muitos líderes mundiais, como a presidente Dilma Rousseff, defenda que poderia haver alguma chance de diálogo com o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), essa premissa se mostra impossível.

Em outubro de 2014, o EI declarou que os cristãos eram seus maiores inimigos, embora nenhum grupo cristão tenha atacado os muçulmanos extremistas. Porém, o porta-voz do grupo, Abu Muhammad al-Adnani, enfatizou que eles preparam uma “limpeza religiosa” de escala mundial para os próximos anos.

“O Estado Islâmico é apenas 1% do movimento islâmico no mundo. Mas este 1% tem o poder de um tsunami nuclear. É incrível”, disse o jornalista alemão Juergen Todenhoefer, que conseguiu viver entre os jihadistas por algum tempo.

Os líderes do EI vêm ameaçando constantemente os países que fazem parte da coalização que luta contra eles na Síria e no Iraque. Pediram inclusive que os muçulmanos que vivem nesses países lutem contra as autoridades em nome de Alá. “Quebre a cabeça deles com uma pedra, ou mate-os com uma faca, ou atropele-os com seu carro, ou derrube-os de um lugar alto, ou sufoque-os, ou envenene-os… você pode destruir tanto seu sangue quanto sua riqueza”, ensinaram em um vídeo divulgado na internet.

Convictos que estão lutando (e vencendo) a batalha do final dos tempos, o EI agora emitiu uma nova mensagem que ameaça tanto judeus como cristãos de todo mundo. “Assim que essa campanha de cruzadas acabar aqui, depois, se Deus quiser, nos encontraremos em Jerusalém e depois atacaremos Roma. Mas, antes, os exércitos da cruz serão derrotados em Dabiq”, insta o novo comunicado do EI divulgado esta semana.

Profecias dos escritos sagrados muçulmanos chamados de Hadith apontam para a batalha de Dabiq como o marco do “fim do mundo”. Também ensina que o Apocalipse será anunciado pela guerra em Damasco, capital da Síria, por um “anticristo”, chamado pelo Islã de ad-Dajjal.

Esse ad-Dajjal declarará uma grande guerra até ser derrotado após o surgimento de uma figura messiânica chamada de “Madhi”. Esse poderoso guerreiro se levantará na Arábia Saudita, na cidade sagrada de Meca, onde reunirá seu exército. Receberá então o apoio de Jesus Cristo que, segundo o Hadith, aparecerá “em algum momento durante o final dos dias”.

Com o nome de “Morra na sua raiva”, a mensagem desta semana mostra que os jihadistas apostam que mais voluntários farão ataques em nome do EI fora do Oriente Médio. “Prometemos aos cristãos que vão continuar a viver em estado de terror, medo e insegurança”, afirma al-Adnani, no áudio difundido na internet. Lembrando de ataques de terroristas que agiram de forma independente no Canadá, Austrália e Bélgica. “Vocês ainda não viram nada”, finalizou.

Esse tipo de apelo já deu resultado na África, através dos ataques de grupos como Boko Haram e Al-shabab, além de outros menos conhecidos que atuam nessa rede internacional de terrorismo islâmico especialmente na Ásia e África. Reforça ainda que o ataque a uma cafeteria na Austrália realmente tinha ligação com o EI, embora as autoridades do país tenham negado.

Porém, com os ataques em Paris à redação do semanário Charlie Hebdo, ficou claro que nenhum país ocidental está a salvo. Ao exigir que os muçulmanos se unem e derrotem todos os “inimigos” em seu próprio território, virtualmente nenhuma nação está segura. No Brasil já foram identificados ativistas nas redes sociais e um homem andou pregando em favor do EI numa mesquita no Rio de Janeiro.



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Divulgação de material na internet apela para ataques em todas as nações
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

OS SÉRIOS PROBLEMAS DA PORNOGRAFIA E DA MASTURBAÇÃO...

OS SÉRIOS PROBLEMAS DA PORNOGRAFIA E DA MASTURBAÇÃO

A PORNOGRAFIA ESTÁ CONECTADA DIRETAMENTE AOS DESVIOS SEXUAIS TAIS COMO A ORGIA, HOMOSSEXUALIDADE, ADULTÉRIO, TRAIÇÃO, E OUTROS.

https://www.youtube.com/watch?v=TWauXP26gPs&feature=youtu.be



OBS: Veja outros vídeos no canal "Consultório de Família", no link: https://www.youtube.com/user/Consultoriont

JEAN WYLYS SE DÁ MAL:"Ministério Público arquiva denúncia dele contra pastor ex-homossexual"

Ministério Público arquiva denúncia de Jean Wyllys contra pastor ex-homossexual, diz advogada

Publicado por Tiago Chagas em 26 de janeiro de 2015


Ministério Público arquiva denúncia de Jean Wyllys contra pastor ex-homossexual, diz advogada

Jean Wyllys (PSOL-RJ), deputado federal e ativista gay, sofreu uma derrota na última sexta-feira, 23 de janeiro, ao ter sua representação criminal contra um pastor ex-homossexual que ministra palestras com seu testemunho de abandono da prática.

O Ministério Público Federal (MPF) decidiu arquivar a denúncia feita por Jean Wyllys contra o pastor e escritor Claudemiro Ferreira, após colher seu depoimento e chegar à conclusão de que os relatos de vida e de fé apresentados em suas palestras não transgridem nenhuma lei em vigência no país.

Ferreira foi abordado na última quinta-feira, 22 de janeiro, por oficiais do Ministério Público, durante uma palestra que ele ministrava ao lado do teólogo Airton Williams no Distrito Federal. O evento fazia parte da divulgação do livro “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”, escrito por Ferreira.

A abordagem foi feita após Jean Wyllys denunciar o evento ao MP como uma reunião onde os palestrantes estariam promovendo a “cura gay”. Ao mesmo tempo em que fez a denúncia, o parlamentar publicou uma crítica ao evento em sua página no Facebook.

A informação de que o processo foi arquivado foi revelada pela assessora parlamentar concursada Damares Alves, que é advogada e pastora. "Celebrem! Acabou agora a audiência no Ministério Público. O promotor de Justiça decidiu pelo arquivamento da denúncia. Claudemiro Ferreira não estava cometendo crime algum. Que viva a liberdade religiosa!”, escreveu a pastora em sua página no Facebook.

Posteriormente, Damares criticou a postura do parlamentar e ativista gay: “O Deputado Jean Willys assume a autoria da denuncia no MPDF contra o Claudemiro Ferreira e agora quer também que a Secretaria Nacional de Direitos Humanos e o Ministério da Saúde faça alguma coisa também contra o Claudemiro. Será que o ilustre deputado também não quer acionar a Policia Federal, a Marinha, o Exercito a Aeronáutica contra o Claudemiro Ferreira? Será que não quer chamar FBI a Interpol, a SWAT? Tanta coisa para um parlamentar fazer no Brasil e ele preocupado com um curso que tinha apenas 25 pastores presentes querendo tão somente aprender sobre como acolher e lidar com os milhares de homossexuais que tristes e deprimidos procuram nossas igrejas. E o nobre parlamentar ainda esqueceu de dizer que o MPDF arquivou a denuncia”, concluiu.

ADENDO ADHT: A verdade relativa ao sério problema do Ativismo Gay pregado por Jean Wyllys é que tem colaborado fortemente para muitos adolescentes e jovens "experimentarem" a prática homossexual e acabam por serem vítimas dela. Veja o desespero de mais de 300 homossexuais que escreveram para o nosso email: defesa_hetero@yahoo.com pedindo urgente ajuda para sair desta prática considerada por eles como maléfica à saúde física, psicológica, emocional e espiritual, conforme postamos mais de uma CENTENA de emails sem revelar seus nomes no link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2014/11/emails-de-homossexuais-pedindo-ajuda.html. Preste atenção no desespero de variados homossexuais que falam em suicídio se não conseguirem deixar a homossexualidade e o CPF proibe psicólogos de prestar ajuda aos que desejam deixar esta prática colaborando com o Ativismo Gay que tem muitos objetivos, principalmente financeiros para não querer que seus "clientes" deixem de comprar seus produtos vendidos através da internet e em lojas especializados para o segmento gay.

Líder do PSDB apela ao TCU e MPF para apurar empréstimos a grupo de cervejaria

Líder do PSDB apela ao TCU e MPF para apurar empréstimos a grupo de cervejaria

25 de janeiro de 2015

antonio imbassahy foto agencia camara 3O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), vai protocolar nesta semana representação no  Ministério Público Federal e um pedido de auditoria especial ao TCU (Tribunal de Contas da União) para que sejam investigados dois empréstimos que somam R$ 830 milhões tomados junto ao BNB (Banco do Nordeste) ao Grupo Petrópolis, da cervejaria Itaipava. Também será apresentado requerimento de informação por meio da Lei de Acesso à Informação ao BNB.
De acordo com reportagem da revista Época, em setembro, o grupo entrou com pedido no BNB para que fosse dispensado da obrigação de apresentar fiança em um dos empréstimos, o que reduziria os custos para a empresa.
O pedido foi analisado e aprovado em cinco instâncias do banco em 24 horas. Doze dias após a aprovação, o grupo Petrópolis doou R$ 5 milhões à campanha presidencial do PT. Até 3 de outubro, a dois dias do primeiro turno, foram repassados outros R$ 12,5 milhões. No total, foram doados R$ 17,5 milhões. O grupo tornou-se, assim, o quarto maior doador da campanha da presidente Dilma. Ainda segundo a reportagem, o presidente do grupo, Walter Faria, é próximo de Lula e do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.
Para Imbassahy, a operação, uma transação cruzada, é uma imoralidade. “É mais um exemplo de que o PT e a presidente Dilma institucionalizaram o toma-lá-dá-cá e transformaram as instâncias do Estado brasileiro em um balcão de negócios para mantê-los no poder. Perderam completamente a vergonha e ultrapassaram todos os limites. Isso é inadmissível e precisa ser rigorosamente investigado e punido”, afirmou o Líder do PSDB.
*Da Liderança do PSDB na Câmara

Fonte: http://www.psdb.org.br/psdb-pedira-ao-tcu-e-mpf-investigacao-sobre-emprestimos-bnb-grupo-de-cervejaria/

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Freira implora por cristãos estuprados, vendidos e mortos pelo ISIS...TEMOS QUE BOTAR A BOCA NO TROMBONE!

25 de janeiro de 2015


Freira implora por cristãos estuprados, vendidos e mortos pelo ISIS

Refugiados vivem 'como animais' em campos de refúgio

Leo Hohmann
É a temporada de "paz na Terra", mas a irmã Hatune Dogan sente um calafrio no seu espírito, que só poderia ser sentido em um tempo de guerra.
Hatune Dogan
A freira cristã ortodoxa o sente a cada nova atrocidade cometida contra as minorias Yazidi e cristãs da Síria e do Iraque. Ela o sente nas igrejas queimadas em todo o Egito e na matança de crianças inocentes no Paquistão.
Por esta razão, ela trouxe uma palavra de advertência para os americanos em uma visita na semana passada em Minnesota, onde ela falou com vários grupos de igrejas.
O clima político de hoje lembra o de 1915 e em sua pátria, a Turquia, quando sua família sofreu a crueldade do califado otomano, que massacrou 3 milhões de cristãos e reduziu outros à condição de cidadãos de segunda classe sob a subjugação ou "dhimmitude".
O ISIS não tem nada de novo, disse ela, é apenas o ressurgimento do lado negro do Islã.
"O ISIS não é fanático. O ISIS não é mais terrível. O ISIS representa os crentes muçulmanos reais que gostam de seguir o Corão e a Maomé", disse o fundador da Warburg, a Fundação da Irmã Hatune sediada na Alemanha, uma organização de ajuda em nível mundial, que foi homenageada pelo governo alemão por sua dedicação aos direitos humanos.
"Outros dizem que eles é que são muçulmanos. Eles dizem acreditar no Corão, mas eles não o seguem", disse ela.
Os cristãos armênios representam cerca de metade dos 3 milhões de pessoas que perderam a vida na Turquia, mas a outra metade era de cristãos de várias origens étnicas – ortodoxos gregos, ortodoxos sírios e protestantes. Todos sentiram as crueldades da guerra santa islâmica contra as suas cabeças.
A irmã Hatune chegou na última quinta-feira (18/12/2014) no aeroporto de Atlanta para uma parada em seu caminho de volta para a Alemanha. Ela estava vestida com roupas pretas tradicionais e um hábito que cobre o cabelo dela. Ela usava um crucifixo simples de madeira ao redor de seu pescoço e levou com ela uma cópia já gasta pelo uso do Corão, que se tornou seu companheiro constante por onde passa para ensinar sobre a atual situação no Médio Oriente.
Ela acredita que os cristãos do Ocidente precisam saber o que está escrito no livro sagrado dos muçulmanos. Se o fizessem, eles iriam perceber que tudo o que o Estado islâmico, também chamado de ISIS, está fazendo já foi feito no passado por muçulmanos devotos que conquistaram um povo e que eles veem como "infiéis".

Onde estão todos os cristãos?

A irmã Hatune aponta para o fato de que 96 por cento das pessoas que povoaram o Oriente Médio, na virada do século VIII, eram cristãos. Agora, a população cristã diminuiu para 6 por cento. A Turquia já foi quase toda cristã, mas agora é 0,03 por cento cristã. O Iraque tinha 1 milhão de cristãos sob Saddam Hussein, mas agora apenas alguns milhares permanecem e as igrejas de Bagdá estarão quase vazias neste Natal.
"Onde estão os cristãos? Onde estão essas pessoas? Basta perguntar a si mesmo", disse a freira destemida, cuja língua nativa é o aramaico.
Sua família viveu inicialmente na Turquia, como judeus, mas depois toda a sua aldeia se converteu ao Cristianismo.
Nascida em 1970, a filha do meio entre 10 filhos, a irmã Hatune aprendeu a falar 13 línguas, mas nenhuma a torna mais orgulhosa do que o aramaico.
"Esta é a língua de Jesus", ela disse ao WND.
A Fundação Irmã Hatune funciona em 35 países com Mateus 25:34-40 como a sua declaração de missão – alimentando, vestindo, abrigando e prestando assistência médica aos pobres e perseguidos do mundo. Ela tem feito viagens regulares para o Oriente Médio desde 2005, e o ISIS apresenta um novo desafio: tentar resgatar as crianças órfãs de suas garras.
A irmã Hatune voltou para seu convento na Alemanha por apenas alguns dias antes de ela fazer outra viagem ao Oriente Médio para celebrar o Natal com os cristãos perseguidos. Ela estava com eles em novembro, quando ela visitou os campos de refugiados no Iraque, na Jordânia, no Líbano e na Turquia. Ela também foi furtivamente para a Síria para se reunir com os cristãos de lá.
"Eles precisam de seu apoio. Sem o seu apoio eles não podem continuar", diz ela em um vídeo mostrando como é um grupo de refugiados de Yazides. "Eles vivem como animais. Morrendo de fome. Sem nenhum alimento. Sem saúde. Ninguém deveria ter que viver assim".
É uma situação difícil que ela conhece muito bem. A pergunta "O que aconteceu com todos os cristãos?" é puramente retórica e completamente pessoal. Sua família viveu durante o genocídio de 1915, na Turquia, país de onde seus pais fugiram em 1985.
Sua tia-avó, Sarah, viveu a perseguição em Zaz, uma pequena aldeia no sudeste da Turquia, em 1915.
"Ela tinha 18 anos de idade, muito bonita. Um dos homens muçulmanos a viu e disse: 'Ela é linda. Ela pertence a mim'", disse a irmã Hatune.
Sarah tinha quatro irmãos, a mãe e o pai, vários primos, tias e tios que viviam na aldeia.
"Doze ao todo, em outubro de 1915, eles os mataram na frente de seus olhos", disse a irmã Hatune, apontando com as mãos e falando com um forte sotaque. "Atiraram neles diante de seus olhos".
A operação foi realizada por jihadistas islâmicos, ambos os turcos e os curdos, com a bênção do exército turco.
"Foi planejado", disse ela.
Ao todo, 365 membros da igreja de sua família, St. Demetrios, foram assassinados, o que representa cerca de metade da população da aldeia.
"Primeiro eles atiraram neles. Mais da metade ainda estavam vivos quando eles os queimaram vivos na igreja, em 1915, na minha aldeia", disse ela.
Sua bisavó tinha dois filhos e foi forçada em 1921 a implorar aos seus senhores muçulmanos para deixá-la manter um deles e criá-lo como um cristão.
É a mesma experiência que está ocorrendo hoje sob o ISIS no Iraque e na Síria.
"As moças mais bonitas eles tomam para serem suas esposas e dizem: 'agora você tem de ser muçulmana'", disse a irmã Hatune.
As outras são forçados a se converterem ou morrerem. Muitas foram mortos na frente de seus pais. Ela tem um vídeo contrabandeado para fora do Iraque, que mostra três meninos, em torno de 5 ou 6 anos de idade, sendo psicologicamente atormentados por seu eventual assassino.
"Digam-me a cabeça de quem devo cortar em primeiro," o homem pergunta a eles em árabe.
Uma longa faca de açougueiro está pronta em uma mesa ao lado dele.
"Vamos colocar a cabeça aqui", diz ele, enquanto os meninos gritam de terror.
Eles dão um passo atrás, mas os limites da pequena sala não deixam espaço para onde correr.
Quando nenhum dos meninos dá um passo à frente para oferecer o pescoço, o homem grita: "Venham todos vocês. Venham todos vocês!".
Ele pega um dos meninos. O de camisa branca. O menino grita e os outros dois choram.
"Você é do ISIS?", O homem grita para o menino que está gritando. "Você é do ISIS?".
"Não!", O menino responde em meio às lágrimas.
Todos os três foram decapitados. A freira disse que recebeu o vídeo de um parente dos três rapazes.
Em outro vídeo, filmado em 2013, três padres cristãos são mostrados sendo levado para fora em um campo com as mãos amarradas. Um homem muçulmano luta com um sacerdote e joga-o no chão e corta-lhe a cabeça, enquanto várias centenas de muçulmanos gritam: "Allahu Akbar! Allahu Akbar! Allahu Akbar!".
Irmã Hatune segura no colo um menino desnutrido na Índia, uma das dezenas de países em que a sua fundação trabalha.

‘Eu acredito em Ação’

Baseando-se em seu próprio historico de família, a irmã Hatune recentemente terminou o trabalho de seu 13º livro, "I Believe in Action" (Eu acredito em ação), escrito para comemorar o 100º aniversário do genocídio cristão na Turquia. Neste livro, ela compara a vida de Jesus com a de Maomé, o principal profeta do Islã.
"Eu não escrevo da minha cabeça. São todos fatos", disse ela. "Maomé veio e trouxe a morte, a decapitação, a pedofilia. Ele dormiu com uma menina de 9 anos de idade, casou-se quando ela tinha 6 anos de idade. Sabemos porque ela diz isso no Hadith. No Iêmen hoje, onde a xariá é a lei, eles têm que se casar com a menina antes de sua primeira menstruação, no máximo aos 13 anos de idade, porque está escrito".
A irmã Hatune folheia o seu Corão e encontra um outro verso que diz esse livro que leva os muçulmanos a assassinarem os cristãos no Oriente Médio.
"Vinte e cinco vezes no Corão diz para matarem os cristãos, porque estamos envolvidos em politeísmo", disse ela, explicando que os muçulmanos não entendem o conceito da Santíssima Trindade.  “Além disso, o Corão diz para não fazer amizade com os cristãos”.
A Europa está a caminho de se tornar o próximo campo de batalha do Islã, em especial na Bélgica e na França, onde os muçulmanos representam de 6 a 10 por cento da população. O país de adoção da irmã Hatune, a Alemanha, tem pelo menos 4 por cento de muçulmanos e tem mais de 4.000 mesquitas.
"A mesquita não é apenas para a oração", disse a freira. "É para se prepararem para matar o incrédulo e controlarem o mundo".
No Corão há 97 versos contra o incrédulo.
"E há versos contra os cristãos que dizem que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo, ou que Jesus é o Filho de Deus. Eles têm de ser decapitados, a cabeça cortada no pescoço; nenhuma outra interpretação. Isto é o que os muçulmanos estão fazendo. Os muçulmanos normais, que são realmente muçulmanos, têm que seguir esta regra", disse ela. "Nunca haverá paz na Terra se esses versículos do Corão não forem parados. Está no Corão, no Hadith e na Sunna 36.800 vezes, as palavras 'corte', 'mate' ou 'ataque'. Como pode haver paz na Terra?".
O Corão também dá permissão aos homens muçulmanos para estuprarem meninas e mulheres que são mantidas em cativeiro como escravas (Sura 23:5-6).
Em cidades conquistadas, o ISIS tem marcado as casas dos cristãos com um símbolo vermelho do Nazareno. Em seguida, são visitadas por combatentes do ISIS que trazem horrores indizíveis sobre as famílias.
A irmã Hatune diz que isto é justificada pela Sura 5:33 do Corão, que afirma:
"De fato, a pena para aqueles que travam uma guerra contra Alá e Seu Mensageiro e se esforçam na terra [para causar] corrupção é nenhuma outra senão que eles sejam mortos ou crucificados ou que suas mãos e pés sejam cortados a partir dos lados opostos ou que sejam exilados da terra".
Os defensores do islamismo no Ocidente dizem que o versículo é tirado de contexto por "islamofóbicos", mas a irmã Hatune acredita no contrário.
"Aqueles entre nós, cristãos do Oriente Médio. Nós os conhecemos. Sabemos as suas regras", disse ela.
Hoje, existem 57 países islâmicos que vivem sob a lei islâmica.
"A educação não é permitida para as meninas. As mulheres são criadas para o sexo para os seus senhores", disse ela. "Se ela for estuprada ela tem que trazer quatro homens com ela como testemunha. Claro que isso é impossível, então ela será apedrejada. Existem muitas mulheres e meninas que morrem de apedrejamento".
A irmã Hatune lembra de ir para a escola na Turquia quando era uma jovem. Mesmo que todos na sua aldeia fossem cristãos, nenhum cristão era autorizado a ocupar posições de autoridade sob a lei islâmica, porque todos os seus professores eram muçulmanos. Se as crianças cristãs fossem pegas indo à igreja o professor iria surrá-las, geralmente, batendo as mãos com uma haste de metal.
Ela disse que o governo turco confiscou todas as armas dos cristãos antes de lançar uma jihad violenta contra eles.
"Aldeia por aldeia eles vinham e diziam: 'Se você não der suas armas vamos colocá-lo na prisão por sete anos'", disse ela.
Com a idade de 14 anos, a irmã Hatune deixou a Turquia com seus pais, em 1985, encontrando refúgio na Alemanha. Ela se juntou a um mosteiro chamado Irmãs Servidoras de Cristo quando tinha 16 anos.
"Nós éramos uma família rica. Eles ameaçaram meu pai de cortá-lo aqui", disse ela com um puxão na parte inferior de sua orelha. "Ele fugiu. Ele disse que isso foi o suficiente. Temos de deixar tudo e ir embora".
Theodore Shoebat, filho de um ex-terrorista palestino que virou cristão, Walid Shoebat, descreveu a Irmã Hatune em 30 de dezembro de 2013 em um artigo como uma moderna Madre Teresa dos dias atuais.
"A disposição de Hatune para ajudar os perseguidos é tão imensa que ultrapassa o que alguém está fazendo hoje no Oriente Médio", escreveu Shoebat. "Ela já visitou 38 países e trabalhou no Ministério da Caridade e Serviço Social no Zimbabwe, na Turquia e na Índia. Seus atos de justiça naturalmente recebem a ira vociferante dos jihadistas, nas palavras de Dogan, 'eu recebo 18 ameaças de morte em sete línguas'".

Uma mensagem para a América

A irmã Hatune veio para a América na semana passada para buscar doações para o seu ministério para as minorias perseguidas do Iraque, da Síria, do Egito e da Índia. A maioria destas minorias são cristãos, mas muitos no Iraque e na Síria são da antiga seita Yazidi. Em um vídeo, a Irmã Hatune aparece em um campo de refugiados Yazidi cercada por famílias que não têm nada, senão as roupas do corpo.
Ela veio para a América com um pedido de ajuda. Mas ela também veio com uma mensagem para os americanos.
"A América está convidando seus próprios assassinos para a sua porta", disse ela, referindo-se à política dos Estados Unidos de acolher os refugiados muçulmanos através do programa de refugiados das Nações Unidas.
O site WND relatou em 11 de dezembro que a ONU indicou 9.000 refugiados, em sua maioria muçulmanos da Síria, para o reassentamento em cidades norte-americanas e os EUA aceitaram quase 2 milhões de pessoas de países muçulmanos desde 1992.
"Você já tem uma sociedade paralela na América", disse a irmã Hatune. "Em 50 anos eles vão matar aos seus netos diante de seus olhos. O Oriente Médio já está aqui nos Estados Unidos. É aqui. Não é muito longe daqui. Ele está à porta de cada americano".
Essa é uma mensagem que muitas igrejas em Minnesota não estavam prontas para ouvir, disse Debra Anderson, que dirige uma seção local da ‘Aja em favor da América’ e patrocinou a recente visita da Irmã Hatune.
"Ela queria fazer algo na prática. Ela sentia que a fé sem obras era morta", disse Anderson. "Mas foi difícil convencer outros a convidá-la para falar em igrejas em Minnesota. Alguns não queriam convidá-la por causa de sua mensagem. Eles acham que ela critica muito os governos muçulmanos".
Um grupo da igreja que a convidou para falar deu-lhe uma recepção que Anderson descreveu como "gelada".
Eles visitaram uma ordem de freiras católicas e "cinco ou seis delas saíram de perto no fim de sua apresentação", disse ela.
"Algumas das fotos do sofrimento humano, que ela mostrou em sua apresentação, eu acho que elas ficaram realmente abaladas", disse Anderson. "Eu não sei se elas já tinham sido contestadas em sua forma de pensar assim. Mas eram todos fatos. Dissemos a elas para verificarem com outros especialistas.
"Mas tinha esta freira que apenas veio me interromper e dizer, 'Eu não vou ouvir mais nada dela'", disse Anderson. "Eu sofri para conseguir levá-la para as igrejas. Eu realmente sofri".
Anderson disse que colocou um pedido para falar em locais para cerca de 800 pessoas em sua lista de e-mail que representam diversas denominações cristãs.
Apenas alguns responderam com convites.
Uma das freiras do convento em Minnesota interrompeu a apresentação da irmã Hatune com uma preocupação específica.
"Irmã, isso é o suficiente", disse ela, expressando sua preocupação sobre a potencial reação contra os muçulmanos na comunidade se a documentação da irmã Hatune chegasse a ser amplamente divulgada.
Mas enquanto alguns rejeitaram os casos de milhares de meninas sendo estupradas e as imagens de cristãos sendo crucificado pelo ISIS ou de muçulmanos jogando futebol com as cabeças de suas vítimas, outros reagiram vindo depois e perguntando como eles poderiam obter mais informações e possivelmente envolver-se em ajudar os cristãos perseguidos.
"Minha missão é ajudar as pessoas que sofrem onde eles estão", disse a irmã Hatune. "Eles não podem vir a mim, então eu vou a eles. Cem por cento das doações vão para as pessoas que sofrem. Somos todos voluntários. Nós somos totalmente independentes. Nós não temos nenhum grande doador agora. Eu gostaria. Temos dois peixes e cinco pães, e Deus os está multiplicando".
O trabalho é realizado por 5.000 voluntários com uma equipe que não recebe nenhum salário, disse a irmã Hatune.
Um homem idoso alemão deixou para a freira ortodoxa um pequeno salário para viver, quando ele morreu. Ela paga de seu próprio bolso para viajar, ou tem um patrocinador que paga o seu voo, como foi o caso com a sua viagem para Minnesota.
Agora ela está fazendo planos para voltar ao Oriente Médio no Natal, na esperança de trazer alguns presentes para as crianças.
Um dos que ouviram a mensagem dela perguntou se ela estava com medo.
"Todo mundo tem medo", disse a irmã Hatune. "Mas eu sou chamada para demonstrar solidariedade. Você faz isso, não com conversas, mas com ação, com o dever. Jesus é o meu guarda-costas".
A freira diz que a cultura islâmica é, basicamente, "como um cão", que deve ser confrontado. Se há um vazio ou uma fraqueza na cultura cristã, os muçulmanos vão sentir a fraqueza e continuar a marcha para frente e intimidar a cultura nativa.
"Você não pode ter medo da cultura do Islã", disse ela. "Se você correr, eles vão vir atrás de você como faz o cão. Você deve defender seu território. Eu não digo lutar. Digo resistir. Eu digo-lhes: 'Pare. Eu não quero você. Eu tenho meu próprio Deus’. Eles vêm aqui pensando em conquistar o país. Se eles não aceitam o modo de vida americano, que voltem para suas terras originais. O governo tem que entender isso".
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