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sábado, 30 de novembro de 2013

Dra. MARISA LOBO sofrendo com os Inquisidores do Conselho de Psicologia que tentam cassá-la por Perseguida Cristã!

Link deste artigo: http://bit.ly/18tQ49D

Inquisidores do Conselho de Psicologia trabalham para cassar ou cansar Marisa Lobo

Julio Severo
A psicóloga evangélica Marisa Lobo foi mais uma vez chamada a comparecer a uma audiência do Conselho Regional de Psicologia. Ela teve, sob intimação, de comparecer ao Conselho de Ética, acompanhada de seu advogado.
A audiência ocorreu em 29 de novembro de 2013. A acusação? “Homofobia.”

A Dra. Marisa Lobo, com seu advogado, perguntou o que é “homofobia,” considerando que ela nunca agrediu nem matou homossexuais.

Tudo o que os inquisidores conseguiram dizer foi que ela não poderia usar o nome de “psicóloga cristã” e falar de homossexualidade publicamente. Não que esses inquisidores achem errado um profissional de psicologia falar de homossexualidade. Eles podem sim falar, desde que elogiem, louvem e exaltem esse estilo de vida. Qualquer outra opinião é rejeitada.

Pronto! Está explicado! Marisa Lobo tem toda liberdade — sem mencionar apoio irrestrito do Conselho Federal de Psicologia — para elogiar, louvar e exaltar o estilo de vida homossexual.

Mas — pobre Marisa! — ela não entendeu que essa liberdade toda não se aplica a quem não está disposto a elogiar, louvar e exaltar o homossexualismo. A Inquisição do CFP (Conselho Federal de Psicologia) não perdoa os não louvadores.

Tudo ficaria mais simples para os inquisidores do CFP se Marisa Lobo tivesse agredido, torturado ou assassinado pelo menos um homossexual. Aí eles poderiam cassar o diploma dela sumariamente. Mas como as acusações de “homofobia” (que deveria significar violência) contra homossexuais jogadas contra ela não procedem, a estratégia deles é simples: cansar Marisa.

Cansá-la, cansá-la… até cansá-la. Intimá-la a uma infinidade de audiências, com as desculpas mais cínicas e ridículas, na esperança de que ela se esgote e renuncie “voluntariamente.”

Em conversa com ela ontem, ela me disse que está realmente cansada. Foi nesse ponto que eu expliquei que é no cansaço dela que está a vitória deles. Se eu estivesse no Brasil ainda, provavelmente vários grupos usariam a mesma estratégia comigo, conforme me disse anos atrás um advogado amigo. Eles podem não conseguir mandar você para a cadeia pelo ridículo termo “homofobia,” mas podem deixar sua vida tão ocupada em processos e idas a tribunais que você não terá tempo de realizar seu trabalho. É neutralização do ministério através do desgaste físico, mental e financeiro.

Marisa Lobo já está sendo intimada há uns dois anos. Nesta última audiência, ela explicou que ela deveria estar em Brasília, num evento importante do FENASP com lideranças evangélicas no Congresso Nacional, mas não pôde ir por causa da intimação. (Nos bastidores, os inquisidores devem ter esfregado as mãos de satisfação: “Tão vendo? Estamos prejudicando a vida dela com nossas bobagens! Prossigamos! Vamos ver até onde ela aguenta nossas bobagens!”)

Os inquisidores exigiram que Marisa Lobo removesse o adjetivo “cristã” que acompanha seu título de psicóloga. Para eles, não deve existir psicologia cristã.

O caso dela não é o único. Pelo Twitter, ela disse: “Reclamei que recebo denúncias do Brasil todo, de estudantes de psicologia humilhados por declararem sua fé cristã.”



Ela então questionou os inquisidores da audiência: “Por que há psicólogos umbandistas, budistas e muçulmanos que se anunciam como psicólogos dessas religiões e não sofrem ameaças, intimações e audiências?” A explicação foi que nunca houve uma denúncia formal contra eles. No caso de Marisa, três psicólogos homossexuais a denunciaram…
Não denunciam os psicólogos muçulmanos por quê?
Não denunciam os psicólogos espíritas por quê?
Não denunciam os psicólogos umbandistas por quê?

No caso dos umbandistas, a reação poderia implicar na colocação dos nomes dos denunciantes e inquisidores em oferendas de macumbarias…

No caso dos muçulmanos, existe a famosa “persuasão” bombástica. Por isso, ninguém ousa incomodá-los.

Já no caso dos cristãos, a reação não envolve nem macumbaria nem bombas. É só o amor de Cristo.

O Conselho Federal de Psicologia não se incomoda com Buda, Maomé e orixás nos psicólogos adeptos desses nomes. Mas por que o nome de Jesus, testemunhado na vida de psicólogos como Marisa Lobo, causa tanto incomodo no Conselho Federal de Psicologia?

Essa perseguição não está ocorrendo apenas contra os psicólogos cristãos, mas todos os que empunham a bandeira do testemunho cristão. O Capelão Ricardo Ribeiro teve mais uma vez sua conta bloqueada no Facebook, provavelmente por “homofobia.”
Se querem cansar alguém com esse termo espalhafatoso e ridículo, por que os inquisidores politicamente corretos não vão visitar as mesquitas do Brasil para acusar os muçulmanos disso?

O Brasil está apenas acompanhando as loucuras do mundo ocidental. Na Inglaterra, quando aproximadamente 6 mil extremistas islâmicos fizeram uma manifestação por seus direitos, um grupo homossexual aproveitou para fazer uma manifestação contra os muçulmanos. A reação foi imediata: os muçulmanos ameaçaram de morte o grupo homossexual.

Em seguida, a polícia veio e prendeu — não os que ameaçaram os homossexuais. A polícia prendeu somente os homossexuais que perturbaram o comício islâmico!
Na mesma Inglaterra, Dale Mcalpine, um pregador evangélico que prega nas ruas, foi preso por expressar sua opinião bíblica de que os atos homossexuais são pecado.

Isto é, quando os cristãos pregam a Bíblia, a polícia prende os cristãos para atender aos ativistas gays. Mas quando os ativistas gays, num país com tradição cristã como a Inglaterra, protestam contra um comício de milhares de islâmicos que pedem a morte de homossexuais, quem vai preso são os homossexuais!

O que Marisa Lobo, Ricardo Ribeiro e outros cristãos deveriam fazer para ganhar da mídia ocidental o mesmo respeito que ganham os ativistas gays e os militantes islâmicos?

Leitura recomendada:


Twitter: http://twitter.com/juliosevero
Tea Party Community: https://www.teapartycommunity.com/JulioSevero/
Facebook: http://www.facebook.com/pages/Blog-Julio-Severo/185623904807430


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Para fazer o download, siga este link:

http://juliosevero.blogspot.com/2012/12/novo-testamento-dramatizado-disponivel.html


ADENDO ADHT: 
Solicitamos a todos os cristãos e pró-familia, contra o aborto, que escrevam para o Conselho Regional do Paraná (CFP-PR), email: secretaria08@crppr.org.br , bem como ao Presidente do CFP, Dr. Humberto Verona, email: crp-01@crp-01.org.br , solicitando o cancelamento das três denúncias feitas, pois todas elas trazem em seu bojo a perseguição e discriminação religiosa contra a Dra. Marisa Lobo.


URGENTE: PLC 122 PODE SER APROVADO QUARTA 4 DE DEZEMBRO

PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"

Primeiramente, quero agradecer a todas as pessoas que antederam ao recente alerta de mobilização contra o PLC 122. Graças a cada telefonema e email enviado aos senadores, o senador petista Paulo Paim não teve saída, a não ser adiar. Eis que agora, ele tenta mais uma vez cumprir sua promessa de colocar o PLC 122 para votação nesta quarta-feira, 4 de dezembro.

A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.

Sou Julio Severo (www.juliosevero.com), autor do livro "O Movimento Homossexual", publicado pela Editora Betânia na década de 1990. Desde então, tenho dado vários alertas para o público, especialmente com relação às ameaças da agenda gay.

Hoje, trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais.

O senador Paulo Paim (PT-RS) está apresentando seu substitutivo, que pode ser lido em sua íntegra neste endereço:


Segundo Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositadamente agora o termo "HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele havia anunciado com antecedência:

"NO TEXTO, NÃO VAI ENTRAR A PALAVRA
HOMOFOBIA".


O termo traiçoeiro, mas não seu espírito, foi removido. As ameaças explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais reforçados do que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes o conceito de gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação sexual.

Mais importante: Apesar da tentativa do senador petista de tranquilizar o público com relação às pesadas consequências do PLC 122, a Agência Senado, em 28 de novembro, deixou claro que um cidadão brasileiro poderá ser punido com até cinco anos de prisão por preconceito de gênero ou de orientação sexual.

Há ainda penas para quem impedir ou restringir a manifestação de "afetividade" de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público, "resguardado o respeito devido aos espaços religiosos".


Qualquer que seja o entendimento que os cristãos tenham sobre o novo PLC 122 "protegendo" os espaços religiosos, é a interpretação do autor que vale. O site homossexual A Capa, com exclusividade, mostrou como o senador petista interpreta essa "proteção." Segundo A Capa, Paim disse:

"DENTRO DOS CULTOS RELIGIOSOS, TEMOS QUE RESPEITAR A LIVRE OPINIÃO QUE TEM CADA UM. POR EXEMPLO, VOCÊ NÃO PODE CONDENAR ALGUÉM POR, NUM TEMPLO RELIGIOSO, TER DITO QUE O CASAMENTO SÓ DEVE SER ENTRE HOMEM E MULHER. É UMA OPINIÃO QUE TEM QUE SER RESPEITADA."


É uma mudança não muito diferente da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado neste vídeo:


De acordo com Paim e Suplicy, os cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de defender o casamento entre homem e mulher - mas só poderão dizer isso DENTRO das igrejas.

Enquanto os militantes gays terão liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das igrejas, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das igrejas e, se quiserem se expressar, deverão ir a um templo religioso para desabafar o que pensam.

A defesa do casamento entre homem e mulher será varrida dos lugares públicos, sendo confinada aos espaços estritamente religiosos.

Os templos religiosos, de acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão dos cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que são contra as práticas homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou. Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de falar o que quiserem.

Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay.

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O QUE VOCÊ PODE FAZER

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Converse com líderes de sua igreja e outros grupos focados no bem-estar social para agendar uma mobilização nesta quarta-feira,
4 de dezembro.

A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.

Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.

Se você é pastor ou padre, desafie os membros de sua igreja a fazerem presença neste endereço nesta data. Chegue bem antes do horário. Sua participação, exercida com ordem e decência, é fundamental.

Pede-se a todos que não revidem às provocações e grosserias dos ativistas petistas e gays que estarão presentes. Pede-se também a todos que não usem palavras vulgares na liberdade de expressão contra os que defendem o PLC 122.

Leve bandeiras e faixas, com mensagens contrários ao PLC 122.
Algumas sugestões de mensagens:

* Dilma, não apoie a destruição da família!

* Dilma, não à política de gênero

* PT contra a família

* A família é homem, mulher e filhos, NÃO gênero

* Gênero é suicido social

* Abaixo o PT e o gênero

Se o termo "gênero" ou "identidade de gênero" embutido no PLC
122 for aprovado, todos os cidadãos brasileiros perderão o direito e a liberdade de defender publicamente o casamento como entre somente homem e mulher.

Por que a "santificação" legal de "gênero" é uma ameaça à família brasileira?

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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE
GÊNERO"

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O PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de "GÊNERO". A única lei que até hoje contém o termo "GÊNERO" é a Lei Maria da Penha, porém com o sentido unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei Maria da Penha refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme declarado em seu primeiro artigo:

"ESTA LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR".


O problema no caso do PLC 122 é que o conceito de "GÊNERO" em seu texto não é mais sinônimo de sexo masculino e feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de SEXUALIDADES" inventadas.

O PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse conceito é, do ponto de vista lógico, anterior ao conceito de gênero. Para alcançar o conceito de "GÊNERO" como algo totalmente diferente da definição tradicional de sexo biológico masculino e feminino é necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem sexos, mas existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se os "GÊNEROS" não são mais biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.

BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O LIVRO "AGENDA DE GÊNERO":


Deste modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de criar e educar filhos.

A bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais rapidamente possível. Já está tramitando na Câmara dos Deputados um projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional. Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de urgência, para ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:


Ora, bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente reconhecido e imposto na legislação pelo PLC 122, para que não exista mais nenhum motivo que possa ser apresentado pelos legisladores como fundamento para que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que introduzirá e imporá a "IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc., serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.

Esta tendência já está sendo imposta a nível internacional. O escritório regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde, em conjunto com o Centro Federal Europeu para a Educação em Saúde, com sede em Colônia, acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:


O documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em todas as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os outros países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora não tenha se tornada obrigatória nesses países.
O texto afirma que lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa concentra-se "APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO TODO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".

O documento recomenda ainda que a educação sexual se torne obrigatória para as crianças de todos os países da Comunidade Europeia, sem nenhuma cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das aulas,

"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES
AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".

Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.

O que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado.
Em seguida, o PL 6010/2013, que supostamente é apresentado como tendo sido idealizado apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a "IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, forçando todas as escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a demolição e destruição do conceito da família natural.

A malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada pelo senador petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o publico, tão acostumado e cansado em focar a atenção apenas no caráter punitivo do PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal dos conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se são abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução legal do conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do documento. Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de gênero já estará fora de discussão, e a própria concepção do que seja a sexualidade humana terá sido totalmente reinventada na legislação, sem que ter sido discutida uma única vez.

Com esta reviravolta legal solidificada, as portas estarão abertas para outras leis sacralizando a nova e inventada multiforme sexualidade, atingindo a educação e as escolas, e pavimentando o caminho para leis punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em suas pretensões draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que discordam das práticas homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional como tema central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito cujos contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente maleáveis para serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela jurisprudência posterior.

Foi na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a ser desenvolvido, nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da Universidade John Hopkins. A partir da década de 1980, a teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por feministas e socialistas, que viam nessa teoria uma justificação científica para as ideias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", que prevê a demolição da família tradicional, defendendo, em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes usada apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos e adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser utilizada para promover a revolução cultural feminista e marxista.

Inicialmente passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se fosse um sinônimo moderno e elegante para sexo. Mas quando o público se acostumou com a inovação, os socialistas passaram a defendem que "GÊNERO" não significaria somente o sexo masculino e feminino, mas muito mais. Com a teoria aceita e universalizada, os adeptos de Marx começaram a atiçar as multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO", apresentando as pessoas que optaram por comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças biológicas, mas em categorias socialmente construídas, e que estaria na própria raiz de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.

Essa marcha revolucionária para defender o "GÊNERO OPRIMIDO" contra a sexualidade tradicional teve seu início do direito internacional através da Conferência da ONU sobre a Discriminação contra as Mulheres, realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que tratou da "CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação contra as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a maior parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o termo "GÊNERO" em seus longos documentos.

A teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover uma revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por Engels, estes autores afirmam que a família não é conseqüência da biologia humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante perto.

A ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente construídos, somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente extinta, todos estaremos livres para fazermos sexo do modo que quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a "OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo, agora esta é a meta do novo PLC 122.

De fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e assustadoras punições que havia nas versões anteriores. Mas com o reforço da teoria da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção das suas punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu partido, o PT, podem também celebrar e dizer: "QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR".

O senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o projeto petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos homossexuais.

Para aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia aparentemente mais maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público cristão, conforme pode ser visto neste vídeo:


Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 2013. Ele disse: "2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 122".

Conforme o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi estimulada pelo exemplo do presidente americano Barack Obama. Na época, o militante do PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda gay em seu discurso de posse presidencial. Disse
Paim:

"PRESIDENTE DE NENHUM PAÍS DO MUNDO
JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA,
DE ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM
SEU DISCURSO DE POSSE".


Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.

"ISSO É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É
EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS
LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO
INCLUI DIREITOS GAYS", disse Julio Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio de Janeiro, conforme a Associated Press. "ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES COMO O BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS PROGRESSISTAS".


Durante anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias mudanças que tentavam lhe dar uma aparência favorável à aprovação. A letra mudava, mas o espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007. Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de brasileiros a se manifestarem.
As manifestações tiveram resultado além do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:

"O SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE
245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU
INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE
CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. O TEMA
REPRESENTA 90% DAS MANIFESTAÇÕES DA
POPULAÇÃO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS
ENCAMINHADOS À [CÂMARA DOS
DEPUTADOS]."


Na mesma notícia, Veja deixou claro: "QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O PLC 122."

A mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência católica e evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não podemos desanimar. Um pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças no futuro. Esse esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e outros senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus pequenos esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.

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ARQUIVAMENTO DO PLC 122

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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca:

Este projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no Senado, supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo Paim, para poder ser aprovado diante de toda a oposição que se originou. Se o projeto for aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá voltar para a Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado. Pelos regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais modificar o projeto, mas poderá vetar todas as modificações introduzidas pelo Senado.

Ou seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não passar de um simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim, voltar para a Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria derrubado, sendo aprovado o "PROJETO ORIGINÁRIO", muito pior, que seria remetido diretamente para a sanção presidencial.

Por este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC 122, ruim desde o seu nascedouro, é a sua TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES DO SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO PROJETO.

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O QUE FAZER? PEDIR O ARQUIVAMENTO DO
PLC 122.

====================================================

MANDE HOJE MESMO UM EMAIL AO SEU
SENADOR.

TELEFONE PARA ELE.

PEÇA O ARQUIVAMENTO DEFINITIVO DO PLC
122.

DIVULGUE ESTA MENSAGEM ENQUANTO HÁ
TEMPO.

Ore a Deus para que livre o Brasil de leis que são gayzistas na letra ou no espírito.

Julio Severo


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MAILS E TELEFONES DOS SENADORES DA
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E
LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

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EDUARDO LOPES (PRB-RJ)

TELEFONE: (61) 3303-5730

(61) 3303-2211


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GIM ARGELO (PTB-DF)

TELEFONE: (61) 3303-1161/3303-1547

(61) 3303-1650


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JOÃO CAPIBERIBE (PSB-AP)

TELEFONE: (61) 3303-9011/3303-9014

(61) 3303-9019


=====================================================

JOÃO DURVAL (PDT-BA)

TELEFONE: (61) 3303-3173

(61) 3303-2862


=====================================================

JOÃO VICENTE CLAUDINO (PTB-PI)

TELEFONE: (61) 3303-2415/4847/3055

(61) 3303-2967


=====================================================

LÍDICE DA MATA (PSB-BA)

TELEFONE: (61) 3303-6408/ 3303-6417

(61) 3303-6414


=====================================================

MAGNO MALTA (PR-ES)

TELEFONE: (61) 3303-4161/5867

(61) 3303-1656


=====================================================

OSVALDO SOBRINHO (PTB-MT)

TELEFONE: (61)
3303-1146/3303-1148/3303-4061

(61) 3303-2973


=====================================================

PAULO DAVIM (PV-RN)

TELEFONE: (61) 3303-2371 / 2372 / 2377

(61) 3303-1813


=====================================================

PAULO PAIM (PT-RS)

TELEFONE: (61) 3303-5227/5232

(61) 3303-5235


=====================================================

RICARDO FERRAÇO (PMDB-ES)

TELEFONE: (61) 3303-6590

(61) 3303-6592


=====================================================

ROBERTO REQUIÃO (PMDB-PR)

TELEFONE: (61) 3303-6623/6624

(61) 3303-6628


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SÉRGIO PETECÃO (PSD-AC)

TELEFONE: (61) 3303-6706 a 6713

(61) 3303.6714


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SÉRGIO SOUZA (PMDB-PR)

TELEFONE: (61) 3303-6271/ 6261

(61) 3303-6273


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WILDER MORAIS (DEM-GO)

TELEFONE: (61)3303 2092 a (61)3303 2099

(61) 3303 2964


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PT QUER PLC 122 APROVADO EM 2013


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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

VAMOS AGIR, ATENÇÃO:Dilma pode sancionar lei que criminalizará críticas a políticos e partidos!

Mais uma vez os nossos políticos pretendem adotar medidas que podem colocar ainda mais em risco a democracia em nosso país. Desta vez aprovaram algumas alterações na legislação eleitoral. Uma delas prevê punições severas para quem criticar políticos e partidos durante o período eleitoral. Como o projeto já foi encaminhado à Presidente Dilma para ser sancionado, só nos resta escrever para ela pedindo o veto dos artigos problemáticos. Clique ao lado ou neste link para assinar a petição: 

Dilma pode sancionar lei que criminalizará críticas a políticos e partidos!


Nesta semana foi aprovada pelos senadores a chamada minirreforma política. Um dos pontos mais controversos das modificações nas leis eleitorais foi a proposta de alteração da lei 9.504, em seus artigos 57-D, 57-H e 58. As consequências da aprovação desses artigos representam um enorme risco para a democracia. 
Assine esta petiçao
http://www.citizengo.org/pt-pt/1030-dilma-pode-sancionar-lei-que-criminalizara-criticas-a-politicos-e-partidos
Os trechos mais graves dizem o seguinte: 
Art. 57-H. § 1º Constitui crime a contratação direta ou indireta de grupo de pessoas com a finalidade específica de emitir mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou denegrir a imagem de candidato, partido ou coligação, punível com detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos e multa de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
§ 2º Igualmente incorrem em crime, punível com detenção de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, com alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), as pessoas contratadas na forma do § 1º.” (NR) 10.
Outro problema gravíssimo em relação ao texto é que ele não diferencia danos à imagem causados por um fato verídico ou provocados por mentiras. Ou seja, espalhar pela internet um fato verdadeiro pode ser crime, caso esse fato arranhe a imagem de um político ou uma legenda. Por exemplo: disseminar as prisões decorrentes do julgamento do mensalão afeta o PT, assim como as notícias sobre pagamento de propina nas obras do metrô de São Paulo atingem o PSDB.
Por isso, alberto, temos de manifestar nosso repúdio a esses pontos dessa nova lei, pois eles colocam em grave risco a liberdade de expressão em nosso país. Assine a petição ao lado ou clicando aqui: 
http://www.citizengo.org/pt-pt/1030-dilma-pode-sancionar-lei-que-criminalizara-criticas-a-politicos-e-partidos
Por favor, não deixe de compartilhar esta petição com o maior número possível de pessoas!
Atenciosamente, 
Guilherme Ferreira e toda e equipe de CitizenGO.
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Para ler o texto completo da lei aprovada, clique aqui: http://legis.senado.leg.br/mateweb/arquivos/mate-pdf/141462.pdf 
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CitizenGO é uma plataforma de participação cidadã que trabalha para defender a vida, a família e as liberdades fundamentais em todo o mundo. Para saber mais sobre CitizenGO, alberto, clique aqui, ou siga-nos via Facebook ou Twitter.
Esta mensagem foi enviada a thiemeus@yahoo.com. Se você não quer receber esta publicação, clique neste link.  Para contactar CitizenGO, não responda a este e-mail. Escreva para  http://www.citizengo.org/pt-pt/contacto

ATENÇÃO PAIS: Nunca perca seus filhos de vista

CAMPANHA GENIAL : NUNCA PERCA SEUS FILHOS DE VISTA !

Ano passado milhares de crianças foram dadas como desaparecidas na Malásia e algumas foram encontradas de formas trágicas. Para mostrar aos pais que eles jamais devem desviar os olhos dos seus filhos, a KidProof colocou esse rapaz com uma mochila contendo 100 pirulitos e ficou em shoppings observando crianças que brincavam sem a atenção dos pais. Então ele se aproximava deles, conversava e lhes dava um pirulito, logo em seguida as crianças procuravam seus pais para mostrar o presente, que tinha a seguinte mensagem:
It takes a split seconds to lure your child away. keep a watchful eye before it’s too late
Bastam alguns seguntos para atrair sua criança para longe. Fique atendo, antes que seja tarde demais.
Velho, que medo! Que esse vídeo sirva de alerta, jamais percam seus filhos de vista, principalmente em shoppings e locais com grande movimento.

Dep BBB Jean Wyllys revela ser o INIMIGO NUMERO 1 DOS EVANGELICOS!

Jean Wyllys demonstra incômodo com denúncias do Gospel+ e revela apoio a projeto que proíbe programas evangélicos na TV

 Publicado por Tiago Chagas em 28 de novembro de 2013 

Jean Wyllys demonstra incômodo com denúncias do Gospel+ e revela apoio a projeto que proíbe programas evangélicos na TV

Jean Wyllys durante o evento "Facção: Encontro Latino-Americano de Midiativismo", na UFRJ
O deputado e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) desferiu ataques contra o portal Gospel+ durante uma de suas palestras recentes. O vídeo com o áudio de seu discurso foi disponibilizado em seu canal no YouTube.

ADENDO ADHT: 1). ASSINE A PETIÇÃO PELA CASSAÇÃO DO MANDATO DO DEP.JEAN WYLLYS, O MAIOR INIMIGO DO BEM, POIS ELE LUTA PELA IMPLANTAÇÃO SÓMENTE DE LEIS QUE VÃO PREJUDICAR A POPULAÇÃO BRASILEIRA, PRINCIPALMENTE OS CRISTÃOS E OS QUE SÃO PRÓ-FAMÍLIA E CASAMENTO TRADICIONAL E CONTRA O ABORTO, NO LINK:http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N36942

2).EXISTE A ÚNICA PETIÇÃO PUBLICA POSTADA CONTRA O "CASAMENTO GAY" NO LINK:http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=CGAY2011S 

3)E OUTRA ÚNICA, POSTADA CONTRA A "ADOÇÃO" POR DUPLAS GAYS NO LINK: http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=ADHT004 , QUE DEVEMOS ASSINÁ-LAS ENQUANTO HÁ TEMPO. EM APENAS "UM MINUTO" DÁ PARA SE ASSINAR A TODAS. 


Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Wyllys falava sobre suas ideias a respeito de democratização da mídia num evento chamado “Facção: Encontro Latino-Americano de Midiativismo”, organizado na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), quando criticou a postura de portais cristãos de notícias, citando nominalmente o Gospel+ e mais um site, além do próprio pastor Silas Malafaia, classificando como “nefasta” a postura editorial adotada por esses veículos.
No mesmo discurso, Wyllys demonstrou apoio ao projeto que defende que os horários de emissoras de TV não possam mais ser locados a igrejas evangélicas, por se tratarem de concessões estatais a empresas privadas. O argumento gira em torno da laicidade do Estado, e prega que as emissoras não deveriam transmitir programas religiosos.
O deputado revelou ainda haver uma proposta para que essa ideia se transforme em lei, proibindo assim as empresas que fazem uso das concessões públicas transmitam programas religiosos.
A jornalista Keila Jimenez, da Folha de São Paulo, noticiou sobre o tema em sua coluna no site do jornal: “Movimentos sociais estão fazendo um abaixo-assinado para apresentar um projeto de lei na Câmara dos Deputados que garanta a democratização dos meios de comunicação. Entre os pontos do projeto, de iniciativa popular, está a proibição do aluguel de horários nos canais de televisão, fonte de renda de várias redes, que faturam com locação de espaço para religiosos”, escreveu Jimenez.
A pauta do evento “Facção: Encontro Latino-Americano de Midiativismo” girava em torno de assuntos como ativismo, linguagens, tecnologias e políticas públicas sobre mídia, e Wyllys, que é jornalista de formação e professor universitário, era um dos convidados.
“Realizamos uma audiência pública na Câmara sobre o projeto popular de democratização dos meios de comunicação e, nesta audiência, declarei meu apoio para aprovar esse projeto, da mesma maneira que lutamos por um código civil da internet que garanta neutralidade e a privacidade: pontos fundamentais para a democratização dos meios de comunicação [...] Independente do projeto ser aprovado ou não (ou quando ele será aprovado) há uma democratização dos meios de comunicações em curso”, afirmou o deputado.
Ataques à mídia cristã
Em um dos tópicos de seu discurso, Wyllys se queixa de má fé e desonestidade intelectual de blogs de ativistas que se posicionam contrários às suas ideias e posturas, e cita alguns veículos da mídia cristã.
“As pessoas costumam associar midiativismo a essa perspectiva mídia-ninja, libertária, mas não. O que a Carta Maior faz, é midiativismo. O que a blogosfera petista, blogosfera do PSDB faz, é midiativismo também. E o que Gospel+, GP, Silas Malafaia fazem nas redes sociais e em seus canais no YouTube é midiativismo. Aliás, um midiativismo nefasto pra mim, que sou diuturnamente difamado por esses meios de comunicação”, criticou.
Wyllys, em sua queixa às críticas que recebe, opôs-se à postura da mídia cristã – de repercutir as agendas que ele defende sob a perspectiva evangélica – dizendo que esses veículos associam sua imagem à pedofilia.
“[Sou] difamado da pior maneira, que é me associar ao novo pânico moral – houve um tempo em que o pânico moral era o comunismo -, hoje o pânico moral é a pedofilia. Associar um ativista gay à pedofilia é algo terrível, porque embora a pedofilia seja largamente praticada por homens heterossexuais, e as vítimas da pedofilia e da exploração sexual sejam meninas, na verdade a produção de significado público é que a pedofilia está associada a homossexualidade”, disse o deputado.
Wyllys é defensor da legalização da prostituição (é o autor do projeto apelidado de “Gabriela Leite”, que propõe a transformação da venda do corpo em profissão), do aborto e do casamento gay.
Ouça o discurso do deputado Jean Wyllys contra a locação de horários nos veículos de comunicação de massa para igrejas evangélicas e suas críticas à mídia cristã:
Ataques recorrentes ao Gospel+
No início dessa semana, utilizando seu perfil no Twitter, o deputado Wyllys teceu críticas ao Gospel+ numa sequência de publicações em que atacava a postura do pastor Marco Feliciano (PSC-SP), seu maior adversário político na Câmara dos Deputados.
Wyllys se refere ao Gospel+ como “o site conhecido por se colocar contra os direitos LGBT”, e usa a opinião da colunista Raquel Elana – que criticava o sincretismo religioso em uma das polêmicas protagonizadas por Feliciano – para desferir ataques ao pastor.
Série de publicações de Jean Wyllys contra o pastor Marco Feliciano e o portal Gospel+
Série de publicações de Jean Wyllys contra o pastor Marco Feliciano e o portal Gospel+ (Obs.: leia de baixo para cima)
O deputado ficou nacionalmente conhecido por sua participação no reality show Big Brother Brasil, da TV Globo – integrante do grupo midiático criticado por ele no vídeo acima – e foi eleito deputado federal com pouco mais de 13 mil votos graças à votação expressiva de Chico Alencar nas eleições de 2010.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Como a China: Dilma decide monitorar sites que não se alinham com suas posições – REAJA AGORA

   O Brasil como a China: governo decide monitorar sites que não se alinham com suas posições – reaja agora

O título acima poderá ser verdadeiro se os deputados aprovarem o “Marco Civil da Internet”
Leia as informações abaixo e mande seu protesto fácil e rápido à Câmara dos Deputados


Apesar de todos os males causados por meio da internet, uma coisa é positiva: através dela têm-se reunido os que se preocupam com o rumo que vão tomando os acontecimentos no Brasil. Grupos ou indivíduos que defendem a família, que lutam contra o aborto e contra a crescente onda de totalitarismo e controle estatal abusivo, estão ameaçados de perder gradualmente seu ponto de encontro habitual. Falo do chamado “Marco Civil da Internet”, promovido a toque de caixa pelo governo federal, através de seu Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e de sua bancada de parlamentares. Está tramitando agora na Câmara dos Deputados.

Como diz esclarecedor artigo do Pe. Lodi, “o Projeto de Lei 2126/2011, enviado à Câmara pela Presidente da República, pretende ser um "marco" na Internet. Não um marco penal, definindo crimes e penas. Por enquanto, apenas um marco "civil", estabelecendo "princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil". No futuro, o governo pretende criar o "marco penal".(...) A aprovação do Marco Civil pode ser um passo importante para que a Internet, seu conteúdo e seus usuários fiquem controlados pelo governo petista.

Muitos ainda se recordam do que aconteceu às vésperas da eleição de 2010. As esquerdas já comemoravam uma vitória certa da então candidata Dilma Rousseff no primeiro turno, o que não se deu devido ao temor de uma aprovação do aborto na gestão da candidata petista. Sua campanha eleitoral precisou, após o primeiro turno, acalmar as reações pró-vida para alcançar o êxito no segundo turno. E tudo se deveu, segundo a própria candidata do PT, "ao submundo da política", que através da internet espalhava "boatos" de que a candidata tinha posição favorável ao aborto. (29/09/10)¹

Será esse “submundo” que o governo agora deseja eliminar, para evitar futuras reações surgidas em virtude do seu frágil “calcanhar de Aquiles”, a internet? Por aí se entende a necessidade de criar-se uma “Bota de Ferro” que regule a internet para proteger de suas vulnerabilidades...


Veja os pontos abaixo, que constam do projeto:
Art 2º “A disciplina do uso da Internet no Brasil tem como fundamentos:
I – o reconhecimento da escala mundial da rede; [enigmático!]
II – os direitos humanos e o exercício da cidadania em meios digitais; [como sabemos, ‘direitos humanos’ no linguajar esquerdista quer dizer ‘aborto, lei da homofobia, mordaça aos cristãos nos temas que interessem ao governo, etc. Tudo isso está bem explícito no Programa Nacional de Direitos Humanos – 3, decretado pelo Presidente Lula e pela então ministra da Casa Civil...]
III – a pluralidade e a diversidade. [mais uma vez esses vocábulos, no linguajar das esquerdas, referem-se à defesa da agenda homossexual.]

É interessante notar o que diz o editorial do jornal americano Financial Times (11/11/13)² sobre o dito “Marco Civil da Internet” brasileiro: “(...)E também faria mal à liberdade da Internet mundial. O mundo está dividido entre os países, liderados pelos Estados Unidos, que defendem uma Internet livre, e aqueles --como China, Rússia e Irã-- que mantêm intranets nacionais a fim de ajudar a garantir o controle político.”

Não estará montada uma estratégia do atual governo para gradualmente impedir a ação dos grupos que denunciam, dentro da lei, as medidas totalitárias e contrárias à família?
Brasileiro, cuidado! Brasileiro, atenção!


Em menos de dois minutos, sua mensagem estará enviada. Faça já sua parte,clicando aqui.
P.S.: Para ter uma noção mais abrangente dos perigos do “Marco Civil da Internet”, sugerimos a leitura do artigo do Pe. Lodi da Cruz, em: http://naomatar.blogspot.com.br/2012/12/o-perigo-do-marco-civil.html

 Notas:
¹ Cfr. Senado notícias, dia 30/09/2010.
² Tradução publicada na Folha Online, dia 12/11 p.p.


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Fonte: Brasilpelavida.org