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domingo, 30 de junho de 2013

CARTA ABERTA DA Dra. Marisa Lobo á Presidente Dilma

Urgente !!!!! ajudem a divulgar em sua redes e enviem e-mails para o gabinete do ministro  da secretaria geral da presidência da republica, exigindo que a Presidenta receba líderes evangélicos para discutir políticas públicas queremos denunciar essa manipulação e privilégio de forma organizada... O email da Secretaria Geral da Presidencia da República, Ministros e outros encontra-se neste link: http://defesa-hetero.blogspot.com/2013/06/relacao-de-emails-de-ministros-stj-stf.html#.UdDnJfmsiSo . 

Não deixe de demonstrar sua indignação contra estas posturas parciais deste governo, seus ministros e bem como dos parlamentares dos partidos da base do governo (PT e seus aliados).

  LEIA A CARTA ABERTA Á PRESIDENTE DILMA, ABAIXO



Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff
http://colunas.gospelmais.com.br/carta-aberta-presidenta-dilma-rousseff_5451.html

Avatar de ffalvesPor Marisa Lobo em 28 de junho de 2013 

Carta aberta à Presidenta Dilma Rousseff
Excelentíssima senhora presidenta da República
Meu nome é Marisa Lobo, sou psicóloga, cidadã desse país, presidente do Corpo de Psicólogos Pró-família, coordenadora nacional da Campanha contra a Legalização da Maconha, consultora do Fórum Nacional de Ação Social Evangélico e voluntária do movimento. Entre outras funções que exerço, está o meu direito de professar minha  Fé. Sou cristã evangélica, participo e lidero parte do movimento nacional cristão contra a desconstrução da família, represento em minhas ações, entidades, profissionais cristãos católicos e evangélicos, muitos sem rosto, líderes que lutam por um país melhor e que para seu conhecimento, sem ostentar sua denominação religiosa. Este povo, que hoje seu governo rejeita, tem ido às ruas protestar contra essa atual política, essa corrupção que se instalou em nosso Brasil. O povo acordou e nós evangélicos fazemos parte de pelo menos 30% desse povo e temos e exigimos nossos direitos.
Dirijo-me à senhora em carta aberta para lembrá-la que somos evangélicos por opção e direito constitucional; pagamos impostos, trabalhamos colaborando com o país e com seu governo em causas sociais, preenchendo lacunas que, reconhecidamente pela senhora e o governo de forma geral, não consegue preencher, como a questão das drogas, por exemplo, e da violência contra a mulher e à criança e adolescente. Somos uma comunidade, excelentíssima presidenta, que faz parte segundo IBGE, de 30% da população nacional (evangélica) em um universo de 90% da população Cristã, e de 98% de um povo que tem fé e acredita em Deus, na família como fator protetivo e preventivo, e lutamos em nossa caminhada para reconstruir essa família; sem drogas, sem aborto, sem violência e fazemos isso de maneira voluntária na maioria das vezes.
Por causa de nossa fé que é cristã evangélica, muitos de nós temos sido massacrados por uma cultura de morte que se instalou em seu governo, e na política atual, que tem se declarado em suas ações e atitudes contra esta família, que tem  princípios religiosos. Por  motivação de pura intolerância e preconceito, muitos  se esquecem de que somos uma maioria  e que vivemos em um país laico (não ateu) e democrático por direito. Acreditava até a data de hoje, 28/06/2013, que se tratava somente de intolerância religiosa, mas pelas atitudes de seu governo creio que estamos prestes a sermos bode expiatório de um golpe para afastar o cristão de forma geral de todas as políticas públicas de seu mandato. Dessa forma entendo seu governo como perseguidor intelectual de cristãos, pois nos deixa à margem das políticas públicas e nos usa apenas como números (voto). O que seu atual governo acredita que somos? “Idiotas úteis”? Massa de manobra?
Não permitiremos que nos use nessa situação negativa  para manipular fatos, o Brasil clama por justiça e nós independente de nossa fé, não nos permitiremos sermos bode expiatório, para desviar o foco das atenções que é a corrupção e a  má administração pública. Nós fazemos parte desse movimento, estamos indignados e estamos indo às ruas unidos ao povo porque somos este povo.
Hoje me questionei se vossa excelência teria a coragem de usar um segmento da sociedade, perseguido por grupos minoritários de forma intelectualmente desonesta com anuência de seu governo e da mídia que os protege, por não saber gerenciar esses conflitos. Vai desviar o foco engrossando o coro daqueles que de forma intolerante nos acusam de proselitistas, fanáticos, fundamentalistas, homófobos, por sermos crentes em Deus? Vai permitir que a bandeira de Direitos Humanos seja utilizada como arma ideológica das minorias contra as maiorias de forma unilateral e se perder em seus discursos de direitos para todos?
Saiba que por trás desse apelo todo da mídia, inclinada a proteger o movimento LGBTT, existe uma parte desse grupo mal intencionada que só pretende acusar, desconstruir, difamar o cristianismo. Existe uma ideologia minoritária de ativistas políticos, travestida de direitos que legislam em causa própria, apoiada por uma mídia desonesta que induz preconceito contra cristãos taxando-os de homófobos em suas edições de jornais, revistas e emissoras de TV para implantar na cabeça da população que somos justamente o oposto do que pregamos e vivemos. Não digníssima presidenta, não podemos tolerar mais isso, pois somos nós os “religiosos” (e aqui incluo todas as religiões) que não medimos esforços tentando preencher as lacunas de seu governo no âmbito social e moral.
Hoje me senti humilhada quando recebi uma ligação e mensagens em minhas redes sociais de pessoas do Palácio dizendo que a senhora está convocando várias entidades sociais para uma conversa sobre as manifestações contra a corrupção no Brasil, inclusive recebeu o movimento LGBTT, e reafirmou seu compromisso em defender e impedir a violência contra a comunidade LGBTT. Muito louvável, e concordo ser muito importante que um governante defenda todas as classes e todos os grupos sociais contra discriminação e preconceito, mas me questiono indignada porque não está na sua “agenda” convocar lideranças evangélicas? E por acaso não fazemos parte da Nação? Ou os impostos caríssimos que pagamos para o governo não pagam as contas e não contribuem com  o desenvolvimento desse país?
Confesso que, como mulher a admiro, pois foi a primeira mulher a ocupar um cargo tão importante na nossa história. Mas hoje me envergonho, pois seu governo valoriza a cultura de morte, do relativismo, e nega a existência de um povo que luta e que contribui, e que, se move em amor à vida humana em nome sim de um Deus que acreditamos. Não nos envergonhamos e lutaremos por Ele de forma pacífica, mas não nos restringiremos mais em quatro paredes de nossas igrejas, como já demonstramos no evento que a senhora e a mídia não deram atenção, mas que liderado por um de nossos grandes líderes, pastor Silas Malafaia, levou em plena terça-feira, dia de expediente, mais de 70 mil pessoas a Brasília, sem nenhum incidente. Expressamos nossa indignação a favor da liberdade de expressão que está sendo de nós tirada. Após esse ato, movimentos como o Passe Livre, foram às ruas se manifestarem, e nós os “fanáticos” nos juntamos a eles sem preconceito apoiando todas as manifestações por um Brasil melhor.
Por isso através dessa carta quero pedir que a senhora convocque líderes de nossa sociedade (cristãos católicos e evangélicos) e que nos ouça, pois estamos a ponto de explodir, não aguentamos mais, sermos usados apenas para computar votos.
Espero um dia poder escrever outra carta à senhora e elogiá-la por estar sendo imparcial e democrática, pois hoje não posso, afinal, a senhora e seu governo não nos ouvem, só nos usam e se esquecem de que podemos decidir uma eleição, e estamos juntamente com outros grupos sociais patrulhando nossos próprios políticos e não aceitaremos acordos individuais, se é que me entende, Estamos de olho.
Para mostrar ao seu governo que também  temos voz, faço o seguinte apelo nas redes sociais: os internautas que concordam com esta carta, enviem agora e-mails para o gabinete da Presidência, e exija nossos direitos, e que seja dado a nós povo evangélico, bem como aos irmãos católicos, em momentos distintos, o direito de sermos ouvidos e mostrar nossa indignação e nossa contribuição, e que seja imediatamente convocada uma reunião com nossas lideranças principais representativas, como das igrejas Assembleia de Deus, Presbiteriana, Batista, Adventistas, Comunidades, Igrejas em células, Universal, Mundial, entre outras,  líderes que possam estar presente representado a política e a sociedade de forma justa sem preconceito religioso para debatermos a cerca dos rumos de nosso Brasil sem preconceito.
Abaixo segue o e-mail que será direcionado ao ministro Gilberto Carvalho da secretaria geral da presidência. gabinetesg@presidencia.gov.br. A hora é essa povo evangélico, e cristãos em geral, de exigirmos nossos direitos. Por enquanto, em redes sociais, e se não formos ouvidos, vamos engrossar o coro das ruas.
Atenciosamente,
Marisa Lobo franco Ferreira Alves, psicóloga ativista pelas causas da família.

Em Cristo Marisa Lobo


ACPPF- Associação de Psicólogos e Profissionais Pró Família.
Marisa Lobo (41) 78173494- (41) 33671245
marisalobo@psicologiacrista.com.br
Curitiba-Paraná
@marisa_lobo  face: marisalobopsic
Blog:marisalobo.blogspot.com
Breve teremos nosso próprio site.
“Abre a tua boca a favor do mudo, pelo direito de todos os que se acham em desolação.” (Provérbios 31.8)


ADENDO ADTH: Tomei conhecimento que possivelmente Dilma convidou um pastor, adepto da Teologia da Missão Integral (uma versão da Teologia da Libertação) para uma conversa em particular. Só poderia ser! 

Não se deixe ser enganado pelo lindo discurso destes adeptos da Teologia da Missão Integral que odeiam os Pentecostais, Neo-Pentecostais e os verdadeiros cristãos defensores dos valores da família, contra a Agenda Gay e o Marxismo/Comunismo. 

Foram eles que assinaram uma carta dizendo que o Deputado Marco Feliciano não os "representa" e vários deles são favoráveis á Agenda Gay. 

Cuidado com esses lobos com pele e um belo discurso parecendo ser "ovelha", porém, são verdadeiros "lobos" que na primeira chance vão se aliançar com ímpios que lhes ofereçam benesses .

Dilma desaba nas pesquisas=27%: O QUE COMUNISTAS EX-TERRORISTAS PODERÃO FAZER DE BEM PARA O BRASIL?

Dilma desaba nas pesquisas e ‘remédio’ agora é dialogar, diz ministro
29/6/2013 16:03
Por Redação - de Brasília e São Paulo

Dilma falou à nação, em cadeia de rádio e TV
Dilma demorou muito até falar à nação, em cadeia de rádio e TV, na opinião de especialistas
Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo disse que o resultado de pesquisa do instituto Datafolha, divulgada neste sábado, que traz uma queda de 27% na popularidade do governo da presidenta Dilma Rousseff após a onda de protestos no país, foi recebido com “tranquilidade” pela presidenta. Bernardo, que despachou com Dilma nesta manhã, acredita que o “remédio” agora é dialogar com a sociedade e seguir trabalhando para dar respostas às reivindicações apresentadas pela população. Um dos principais pontos levantados por analistas ouvidos pelo Correio do Brasil, nesta manhã, é a grave deficiência apresentada na área de Comunicação Social. Um dos exemplos citados por todos eles foi a demora na resposta às manifestações de rua. Dilma levou cerca de 72 horas após o início dos eventos até falar à nação, em um pronunciamento de rádio e TV. A secretaria de Comunicação Social da Presidência da República também repassa cerca de 80% de todos os recursos publicitários para os veículos de comunicação ligados aos segmentos mais conservadores da sociedade, justamente aqueles que visam a desestabilização do governo.
Segundo o Datafolha, o governo alcançou 30% de aprovação – na soma de ótimo e bom – o patamar mais baixo de avaliação desde o início do mandato. Na pesquisa anterior do mesmo instituto, divulgada em 10 de junho, o governo Dilma Rousseff chegava a 57%, já em queda livre dos anteriores 68% de aprovação dos brasileiros, no primeiro trimestre. Os números divulgados indicam queda de 27% em três semanas, período que coincide com o ápice dos protestos.
– A presidenta está muito tranquila. Ela reconhece que tem uma mudança e acha que a receita, o remédio para isso é trabalharmos bastante. Já estamos trabalhando para entender mais pontos relativos às mobilizações populares e dar resposta, dar solução quando tiver, ou dizer que não tem solução, quando não tem. É uma avaliação de tranquilidade, mas de continuar trabalhando – disse Bernardo, após deixar o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.
Questionado se o governo tem esperança de reverter a tendência apontada pela pequisa, Bernardo disse apenas que somente a vontade popular poderá alterar os resultados, e o governo irá trabalhar para isso.
– Quem vai reverter ou não a pesquisa é o povo, a pequisa reflete um momento e precisamos reconhecer quando há problemas, e precismos trabalhar mais duramente, dialogando com a sociedade, e isso pode ajudar a reverter a pesquisa. É uma avaliação de tranquilidade, mas de continuar trabalhando – disse o ministro, acusado de colaborar com a direita, contra os interesses da maioria dos eleitores de Dilma.
Na avaliação do ministro, as manifestações que tomaram conta das ruas, nos últimos dias, tendem a afetar a aprovação de todos os governos, não apenas do federal.
– Até porque, todos sabem que as manifestações não foram feitas contra o governo federal, foram feitas por uma pauta de reivindicações contra alguns pontos que os manifestantes consideram importante – disse.
Bernardo também afirmou que o governo pretende conversar com mais representantes de movimentos sociais na próxima semana. A finalidade é continuar a debater as reivindicações defendidas nos protestos que ocorrem em todo o país. Ele esteve neste sábado com a presidenta no Palácio da Alvorada.
– Achamos que o governo colocou uma agenda para o país e essa agenda vai ser desdobrada para a próxima semana, tanto a parte econômica, a questão da agenda de transporte urbano público, que é importante, e a agenda política do plebiscito. Na verdade, está sendo organizada uma agenda para a presidenta conversar com mais entidades e atores políticos esta semana – concluiu.

Dep. Marco Feliciano: é “desonestidade intelectual” da mídia divulgar o PDC 234/11 como “cura gay”

Pastor Marco Feliciano: é “desonestidade intelectual” da mídia divulgar o PDC 234/11 como “cura gay”

junho 25, 2013 Por (nome do autor) · 5 Comentários
Arquivado em: Informações Gerais 
O Deputado e pastor João Campos é o relator do PDC 234/11, o qual foi apelidado pela mídia e amplamente divulgado como “cura gay”. Este fato chamado pela pastor Marco Feliciano de “desonestidade intelectual” e que incita ódio entre pessoas é esclarecido pelo pastor em vídeo divulgado. Confira, assista e comente…
Para esclarecer  o PDC 234/11 o Deputado Pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias gravou um vídeo explicativo. O esforço é para desmentir a farsa da mídia tendenciosa que batizou o projeto de “Cura Gay” levando milhares de pessoas a desinformação e preconceito.
Segundo o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) diz que o projeto não é dele, e quem propôs o PDC 234/2011 foi o Deputado  João Campos por ouvir queixas de psicólogos contra a resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que limita a atuação dos profissionais da área no tema.(veja matéria com vídeo do Dep.João Campos esclarecendo também o projeto -aqui)
“Não existe ‘cura gay’ porque homossexualidade não é doença. Fique isso aqui bem claro”, disse Feliciano, que contra-atacou as acusações de preconceito, dizendo que o termo “cura” foi usado apenas pelo CFP – Conselho Federal de Psicologia no parágrafo único do artigo 3º de sua resolução. Isto é uma mentira da mídia, nos não votamos a “cura gay” o CFP é que fala de “cura”, nos votamos a retirada do nome “cura” porque isso não existe.
Assista o vídeo de esclarecimento sobre o PDC 234/11 erroneamente apelidado pela imprensa de “cura gay” e comente…
post inforgospel.com.br – com informação Site do Pastor Marco Feliciano – via Gospel+ – 25/06/13

Marcha para Jesus em São Paulo reune 2 milhões de pessoas

Marcha para Jesus em São Paulo reune 2 milhões de pessoas; veja fotos, videos, pregações, testemunhos e depoimentos
 Por Dan Martins em 29 de junho de 2013

Marcha para Jesus em São Paulo reune 2 milhões de pessoas; veja fotos, videos, pregações, testemunhos e depoimentos
Neste sábado São Paulo está recebendo sua 21ª edição da Marcha para Jesus, que nesse ano tem como tema “Novo Tempo”. O evento, que é organizado pela Igreja Renascer em Cristo, reúne cerca de 2 milhões de pessoas que caminharam da Praça da Luz até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, na Zona Norte de São Paulo, no evento que começou às 10h deste sábado (29).
O público estimado no evento é duas vezes maior que o da edição de 2012. Os números de publico foram dados pelo apóstolo Estevam Hernandes, da Igreja Renascer, que preside o evento. Ele afirma que o grande público presente nessa edição da Marcha foi motivado pelas manifestações que tomaram o país nas últimas semanas. A PM estima que, por volta das 15h, o público era de cerca de 400 mil pessoas.
- Acredito que muitas pessoas foram motivadas pelas manifestações a estar marchando também – declarou Hernandes, segundo o G1.

A realização do evento demandou grandes intervenções no trânsito da capital paulista. Para garantir a segurança da Marcha, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) bloqueou diversos corredores de tráfego da cidade. No início da tarde o congestionamento causado pelas intervenções no trânsito eram estimados em quase 30 km. Cerca de dois mil ônibus, de caravana de várias partes do Brasil, foram alocados em bolsão reservado pela CET.

Na Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, o público acompanha shows de bandas e grupos como Renascer Praise, Diante do Trono, Aline Barros, Ao Cubo, Inesquecível, Asaph Hernandes, Davi Sacer, Regis Danese, Mariana Valadão, André Valadão, Cassiane, Thalles Roberto, Marcelo Aguiar e Fernandinho. O evento acontece até às 20h30.

Além do apóstolo Estevam Hernandes, um dos responsáveis pela organização do evento, a Marcha conta também com a participação de conhecidos líderes evangélicos, como o pastor Silas Malafaia, líder da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, e o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

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Feliciano subiu em um trio elétrico vestindo uma camiseta da Marcha com a frase: “Eu represento vocês!” escrita nas costas. A frase seria uma resposta do deputado às polêmicas que esteve envolvido desde que assumiu a presidência da comissão, visto que seus maiores opositores, os ativistas gays, pedem sua saída da comissão afirmando que o parlamentar não os representa.
- Eu represento um segmento conservador da sociedade, um segmento família da sociedade. Esses aqui eu represento – afirmou Feliciano.

A assessoria de imprensa da Marcha Para Jesus, afirmou que a presença de Feliciano foi uma “surpresa”, já que o deputado não havia confirmado presença até a véspera.

Além das personalidades evangélicas e artistas gospel, o palco do evento recebeu discursos de autoridades do poder Executivo, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e p ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), que afirmou: – É uma festa maravilhosa, da cidadania, um presente para São Paulo. Eu, como prefeito, participei de várias edições. É um dia de muita festa.
O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) também compareceu à Marcha, e foi vaiado ao subir ao palco e anunciar que falava em nome da presidente Dilma Rousseff. Ele ainda parabenizou o Apóstolo Estevam e a Bispa Sonia Hernandes pela organização pacífica do evento.
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Várias pessoas presentes no evento manifestaram seu apoio ao projeto que mais causou controvérsia desde que Feliciano se tornou presidente da Comissão de Direitos Humanos, apelidado de “cura gay”. Apoiadores do projeto carregavam faixas com os dizeres “Cura Gay, uma mentira dos ativistas gays”.
Os fiéis levaram também outras faixas para a marcha, entre elas uma escrita “Procurando Lula” e outra “Manifestação pacífica tem limite. Fora baderna e vandalismo”, em referência ao vandalismo que tem marcado vários dos recentes protestos pelo país.

Os protestos não motivaram apenas o grande público do evento, mas também uma série de manifestações dos fiéis presentes na Marcha, que empunhavam cartazes com dizeres inspirados nas frases que ficaram famosas durante as manifestações de cunho político. Durante a marcha era comum encontrar cartazes com frases como “#vemprarua falar de Jesus”, “vem pra rua marchar com Cristo” e “Brasil contra cristofobia”, além de muitas pessoas com os rostos pintados de verde e amarelo.
Além disso, boa parte dos participantes incorporou os temas abordados nas últimas semanas nas ruas, segundo o Terra. Assim como nos protestos que acontecem em várias cidades brasileiras, fiéis carregavam cartazes pedindo melhora na qualidade dos serviços públicos, como saúde, educação e transporte.
- Os evangélicos representam uma fatia considerável da população brasileira. Já estamos cansados de ver tanta coisa errada e precisamos também nos posicionar – afirmou o professor Daniel Azevedo, 38 anos, que levava uma faixa com a frase: “Jesus é 10, educação e saúde é zero”.
- Tem que ir para as ruas mesmo, desde que seja pacífico a gente apoia – concordou a química Patrícia Neves, 31 anos, que também carregava a faixa.

Fotos da Marcha para Jesus em São Paulo:

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Vídeos da Marcha para Jesus em São Paulo:
http://www.youtube.com/watch?v=ro5GMcwMbFE&feature=player_embeddedhttp://www.youtube.com/watch?v=N75A6lTj1lk&feature=player_embedded

Veja uma amostra do público que foi á Marcha para Jesus 2013:

Veja mais algumas amostras da Marcha para Jesus 2013:


Declaração do pastor Silas Malafaia no palco da Marcha:


ESTA É A REALIDADE: Pastor Ciro Zibordi diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional !

Pastor Ciro Zibordi elenca os “7 pecados capitais de Feliciano” e diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional; Leia na íntegra

Avatar de Tiago Chagas Publicado por Tiago Chagas em 28 de junho de 2013 

Pastor Ciro Zibordi elenca os “7 pecados capitais de Feliciano” e diz que a mídia o odeia por defender a família tradicional; Leia na íntegra
O pastor assembleiano Ciro Zibordi publicou um artigo sobre as polêmicas que envolvem o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) e as críticas que ele tem recebido por parte da imprensa e de movimentos sociais, como por exemplo, a militância LGBT.
Segundo Zibordi, Feliciano tem sido alvo de contestação por te cometido “sete pecados capitais” que contrariariam de forma direta os padrões seculares defendidos pela mídia.
“Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu”, introduz o pastor.
Em tom sarcástico, Ciro Zibordi elenca como o principal pecado de Feliciano o fato de ele ter sido “eleito com ‘apenas’ 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor”, que tem “nome de carro antigo”, uma referência ao deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ).
O fato de Feliciano ser “evangélico” e não ser homossexual ou “simpatizante do movimento LGBT” o “transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia”. Outro pecado do pastor, segundo Zibordi, é o fato de que ele “nunca participou do Big Brother Brasil”.
Confira a íntegra do artigo do pastor Ciro Zibordi sobre “Os 7 pecados capitais do deputado Marco Feliciano”:
Muitas pessoas me perguntam por que o deputado Marco Feliciano é tão odiado pela grande mídia. Creio que há várias razões para isso, mas, para ser sucinto e objetivo, citarei apenas sete pecados capitais que esse parlamentar cometeu.
1. Feliciano foi eleito com “apenas” 212 mil votos, quase duzentos mil a mais que seu maior opositor — não me pergunte o nome dele.
2. Ele é evangélico; não é gay; não é simpatizante do movimento LGBT; e, para piorar, é defensor do modelo tradicional de família — essas características o transformam em um fundamentalista religioso, segundo a grande mídia.
3. Nunca participou do Big Brother Brasil.
4. Declarou-se contrário às propostas defendidas por um certo deputado BBBrasileiro com nome de carro antigo — não me pergunte o nome dele.
5. Aceitou ser indicado e eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados — Feliciano foi nomeado sabendo que não tinha os requisitos fundamentais para ocupar esse cargo: apoiar, sem nenhuma restrição, o aborto e qualquer proposta favorável ao ativismo gay.
6. Conseguiu cometer um crime “gravíssimo” — que não existe no Brasil —, o de emitir opinião.
7. Foi um dos mais de quatrocentos deputados que votaram contra a PEC 37.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sábado, 29 de junho de 2013

Psicologia Sem Ideologia - Em defesa da ciência e da profissão

Sobre as terapias reparativas

ESCRITO POR LUCIANO GARRIDO | 28 FEVEREIRO 2013


ARTIGOS - CIÊNCIA

Não há qualquer estudo sério que invalide as terapias reparativas. O que há, sim, é muita pressão política, terrorismo intelectual, intimidação e cerceamento de liberdades.

Muito do que se diz contra a chamada “terapia reparativa”, aquela em que homossexuais buscam apoio especializado para largar a atração pelo mesmo sexo, não passa de puro preconceito. Não existindo consenso científico sobre as prováveis causas do homossexualismo, quem quer que declare a priori a impossibilidade de uma reorientação das tendências sexuais estará emitindo apenas um palpite – e, na verdade, um palpite contra todos os indícios.

Não são poucos os casos de gays e travestis que, abandonando suas práticas homossexuais, passaram a viver uma heterossexualidade plena e ajustada dentro de uma família estável. Mesmo que se alegue que tais mudanças, em grande parte, ocorreram no contexto de uma crença religiosa, com o apoio espiritual de sacerdotes ou pastores, eis aí um dado de realidade com o qual os estudiosos do comportamento humano precisam se haver. Varrer fatos para debaixo do tapete, definitivamente, não é uma fórmula de sucesso para pesquisadores sérios.




Joide Miranda, ex-travesti em Milão, Itália, hoje com sua esposa, Edna, e seu filho.

Deixando de lado as hipóteses de intervenção miraculosa pelo poder da fé, que não costumam ser bem aceitas no meio intelectual e acadêmico, o que se espera dos psicólogos é que elaborem explicações científicas para as mudanças de orientação sexual relatadas, ao invés de tentarem reduzir o debate a um plano político e ideológico, como fazem alguns pseudo-psicólogos do Conselho Federal de Psicologia.

Se a ignorância não é uma boa conselheira na tomada de posição sobre certo assunto, tampouco o são os preconceitos ideológicos. Preconceitos por preconceitos, cada qual que fique com o seu.

Levantar suspeitas sobre a eficácia das terapias que propõem a reversão de tendências homossexuais tem sido também um recurso bastante usual entre ativistas. Embora eu não acredite que seja esse o caso das terapias reparativas, é preciso reconhecer que, quando o assunto é eficácia, muitas são as abordagens psicoterápicas passíveis de questionamento, sem que isso, porém, tenha justificado a adoção de medidas drásticas.

Um bom profissional sabe que nem todo método terapêutico obtém resultado satisfatório para todos os clientes e (ou) para todos os tipos de queixa. Portanto, se é verdade que um psicólogo não pode prometer mudança total e definitiva na orientação sexual de ninguém, isso se aplica igualmente a toda e qualquerdemanda que lhe chega ao consultório. E aqui cabe um esclarecimento.

Diferentemente da medicina, em que o indivíduo, como regra, se submete de maneira passiva ao tratamento prescrito (daí chamar-se “paciente”), a psicoterapia requer, além do mero consentimento, uma atitude inteiramente pró-ativa por parte do cliente. Sem um ato de vontade que implique, entre outras coisas, esforço, disponibilidade, colaboração e perseverança, e mais: sem atributos cognitivos que proporcionem uma capacidade mínima de elaboração e autopercepção, torna-se praticamente impossível estabelecer um processo terapêutico que atinja resultados tangíveis para o cliente.

Por tudo isso, os psicólogos não podem prometer, sob hipótese alguma, cura de psicopatologias ou transformações espetaculares da personalidade. Quando muito, é possível alimentar certas expectativas, e isso é tudo.

Apesar das terapias reparativas serem práticas clínicas relativamente novas, seus fundamentos teóricos estão assentados sobre uma longa tradição de base analítica. O próprio método psicanalítico do dr. Freud, que é considerado a matriz de quase todas as técnicas psicoterápicas que lhe sucederam, foi concebido teoricamente a partir de uma prática clínica inovadora e experimental, à margem dos centros acadêmicos de pesquisa, e cujo desenvolvimento se deu de forma bem paulatina, partindo da hipnose clássica até o atual método da associação-livre.

Portanto, não existem na praça psicoterapias que tenham surgido já prontas e acabadas. Aliás, no decurso evolutivo do que chamamos de Psicologia Clínica, inúmeras foram as tentativas frustradas e diversos os erros cometidos. Não obstante, sempre existiu por parte dos profissionais pioneiros a convicção de que todo esforço empreendido para tornar a existência humana menos sofrida e desajustada deve ser acalentado, desde que não se perca de vista o respeito à integridade física e moral do ser humano.

Sendo assim, para que uma prática terapêutica seja considerada eticamente condenável, é preciso atender pelo menos uma das três condições a seguir: (i) ausência completa de fundamentação teórica, (ii) utilização de métodos e técnicas que atentam contra a dignidade humana e (iii) incidência de efeitos iatrogênicos estatisticamente relevantes. Até o momento, não há qualquer estudo sério que, sob tais aspectos, invalide as terapias reparativas. O que há, sim, é muita pressão política, terrorismo intelectual, intimidação e cerceamento de liberdades.

É comum entre os ativistas gays a alegação de que as terapias para reorientação sexual violam direitos humanos, uma vez que, segundo eles, reduziriam a autoestima dos homossexuais e contribuiriam para sua estigmatização social. Mas, se esse argumento for levado realmente a sério, nada mais poderá ser tratado pelos psicólogos clínicos.

O tratamento da fobia estigmatizaria o fóbico; o tratamento da timidez, o tímido; da ansiedade, o ansioso; da obesidade, o obeso; da depressão, o deprimido; do autismo, o autista; e por aí vai, até que todos os consultórios fossem fechados e restasse apenas o Conselho Federal de Psicologia lá em Brasília, fazendo da política a sua razão de ser.

Na verdade, por trás das opiniões contrárias às terapias reparativas há um equívoco bastante difundido, que é o de considerar a homossexualidade como um fenômeno único, de características uniformes, a partir das quais seriam possíveis as generalizações.

O que se observa no mundo real, entretanto, é uma multiplicidade de formas de sentir, entender e manifestar a homossexualidade, e não raras vezes ela está atrelada a uma constelação de traumas psíquicos e conflitos emocionais cuja origem remonta a fases primitivas do desenvolvimento. Estamos falando de uma homossexualidade neurótica em que a atração pelo mesmo sexo, em última análise, revela-se como um dos sintomas de desordens variadas na identidade de gênero.

Bem sei que esse aspecto multifacetado da homossexualidade tem sido sistematicamente omitido pelos propagandistas do movimento gay. Eles já perceberam que a melhor maneira de reunir pessoas em torno de uma bandeira política é forjando-lhes uma identidade fictícia, mesmo que em sacrifício da diversidade que tanto pregam.


Luciano Garrido é psicólogo e especialista em direitos humanos.

ADENDO ADHT:
A Ministra Maria do Rosário, O Presidente da CCJ, e o Presidente do Congresso se posicionaram a FAVOR DO SUICÍDIO DOS GAYS que não desejam continuar mais na prática homossexual e estão falando em se suicidar, pois disseram que NÃO APROVARÃO o PDC 234/2011 que restaurará a liberdade dos psicólogos de oferecer tratamento a gays que desejam deixar a homossexualidade, acabará com o totalitarismo do CFP que está de RABO AMARRADO com as ONGs e Associações Gays, principalmente a ABGLT, conforme declarações do Presidente do CFP, Dr. Humberto Verona em variados artigos e vídeos postados nas redes sociais.
Penso que chegou a hora dos Deputados Federais abrirem uma CPI contra estes parlamentares, a Ministra Maria do Rosário, o Presidente do CFP, Presidente da ABGLT, Sr. Toni Reis e outros que tem se posicionado contra o PDC 234/2011, de autoria do Dep. Pr. João Campos.

VAMOS FAZER NOSSA PARTE, USANDO AS REDES SOCIAIS E EMAILS PARA BATER FORTE CONTRA ESTES PARLAMENTARES, O PT E SEUS COLIGADOS QUE TEM DEFENDIDO ABERTAMENTE A AGENDA GAY.

NO LINK: http://defesa-hetero.blogspot.com.br/2012/07/relacao-de-emails-de-senadores.html#.Uc-i4_msiSo VOCÊ ENCONTRA O EMAIL TANTO DOS DEPUTADOS FEDERAIS E SENADORES, BEM COMO NUM LINK LÁ POSTADO LHE DARÁ ACESSO AOS EMAILS DOS MINISTROS.



Estratégia Mateus 17:21 - Movimento do gênero neutro: organizando movimentos de oração e jejum para combatê-lo


Estratégia Mateus 17:21 - Movimento do gênero neutro: organizando movimentos de oração e jejum para combatê-lo.


Por  Lcda. M. Y. López-Peña
Alianza de Juristas Cristianos - Porto Rico
FT

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Primeiro Ministro da Inglaterra, Winston Churchill, chamou um grupo de pessoas para orar diariamente por uma hora, todos os dias, e fazer um clamor coletivo para salvar a Inglaterra da invasão nazista, além de devolver a paz a seu país [1]. A história foi testemunha de que aquelas orações foram respondidas.

É por isso que hoje, em pleno século 21, nós rogamos que os cristãos se organizem com seus vizinhos e irmãos na fé, uma hora de oração diária em pelo menos um dia por semana, em oração e jejum, para cancelar a invasão ideológica das teorias de gênero que está invadindo a sociedade em nível mundial, e localmente também em Porto Rico. Vamos à raiz dessa estratégia de desconstrução do “gênero”, com o qual se tem pretendido substituir a qualidade humana de sexo.

A partir do ponto de vista espiritual, o que é  gênero?

A palavra diz que: “… este gênero não sai senão com oração e jejum”. (Mateus 17:21) “Gênero” se refere a demônios.  Os demônios não tem sexo definido, por quanto o sexo é uma qualidade física exclusiva do ser humano.  O sexo é o dom que Deus nos deu para cumprir seu plano.  “Frutificai e multiplicai-vos;  enchei a terra, e sejas senhor dela...” (Gen. 1:28). A inveja destrutora do inimigo se propõe a aniquilar a identidade sexual humana e transformar-nos em “gêneros”, ou seja, demônios. A presa mais fácil são as crianças, para deformá-los na etapa em que seus cérebros não estão maduros para defender sua própria identidade humana.
  • Deus ordenou a vida e criou o homem. O ordenou sexo masculino.  (Gen.2:7)
  • Deus ordenou a vida e criou a mulher. A ordenou sexo feminino. (Gen. 2:22)
  • Deus ordenou a união de ambos os sexos e celebrou o primeiro ato nupcial dispondo que “serão uma só carne”, tornando-o independente em sua maioridade, da mãe e do pai (Gen. 2:24), e instituindo assim a família.
  • Deus ordenou o desfrutar da sexualidade entre ambos os sexos. (Gen. 2:25) Deus o fez em tudo formoso.
O desfrutar da identidade do sexo é uma dádiva de gozo e o poder para gerar mais vida. É o continuar a espécie humana dentro da família criada por Deus. O gênero humano se compõe de dois seres de sexos opostos. Na Bíblia, a palavra  gênero, quando não faz referência imediata  às espécies humanas ou animais, (Gen 1:25; Jo 12:10) se refere a demônios. Os gêneros (Mateus 17: 21) não tem corpo físico, não tem sexo. A palavra nos adverte que “Não temos que lutar contra sangue nem carne…”  Efésios  6:12  Este “gênero” são demônios amorfos que se transformam em qualquer tipo de aparência e possuem sabedoria diabólica  (Stgo. 3:17). 
A agenda do inimigo usa “gênero” para impor a homossexualidade como um sistema político e educativo, substituindo a realidade da natureza humana por conceitos imaginários e meios artificiais. Tudo isto com a finalidade de degenerar o ser humano, abolindo a identidade  sexual e a família.  O que “gênero” procura é o extermínio paulatino da raça humana.  Mas Jesus veio para dar a vida. Assim o cremos e declaramos.

II  De onde surge este fenômeno de gênero?

Nos fizeram acreditar que a perspectiva ou teoria de gênero foi criação do movimento feminista. Em nível internacional o estão propagando como um direito internacional, impulsionado por 28 homossexuais que se reuniram em Yoguiakarta, Indonésia, e redigiram um manifesto, reescrevendo os direitos humanos à sua própria maneira com a intenção de erradicar princípios universais, e suplantá-los pela filosofia homossexual (2007).

Gênero não possui origem nem feminista nem no direito internacional. O criador dessa chamada teoria foi um psicólogo homem que mantinha relações sexuais com outros homens e defendia a legalização da pedofilia, incesto e pornografia, o Dr. John Money [2]. Money definiu o sexo como aquele com o qual nasce a pessoa, macho ou fêmea [“Whatyou are born with”]; quanto ao gênero, o definiu como os papéis sociais que a pessoa adquire da função social [“from the social script”].

Segundo Money, o sexo biológico não é determinante para que uma pessoa seja homem ou mulher [3]. Desde os anos 50, Money começou a  praticar sua teoria como tratamento médico em crianças que padeciam de deformações genéticas em seus genitais, nos quais não era claro definir com uma simples vista, o sexo, devido a defeitos genéticos. Como Money não os podia descrever como homem ou mulher, optou por chamar “gênero” a esses pacientes. Money, tal qual um deus, determinava se o paciente “gênero” se desenvolveria como homem ou mulher, segundo sua apreciação “científica” para serem submetidos a hormônios e cirurgias plásticas.

O experimento fundamental da “teoria de gênero” ou “perspectiva de gênero” no paciente preferencial do Dr. John Money já diz tudo. David (Bruce/Brenda) Reimer não nasceu com má formação genética. Seu pênis havia sido queimado durante uma circuncisão negligente.  Seus pais consultaram a Money, e este somente se interessou em provar sua teoria de gênero, por que se tratava de uma criança normal. No lugar de recomendar que fosse feita uma reparação no pênis, ordenou a castração total.

Após isso, o menino foi submetido a anos de tratamento físico, hormonal e terapias psicológicas desde que era um bebê. Removeram os testículos de um jovem que poderia ter sido um pai fértil.  Money lhes assegurou que um menininho podia ser criado como menina (Brenda) e a única diferença seria que chegaria a ser uma mulher estéril.

Como parte das supostas terapias de “educação sobre gênero”, a David/Brenda e também a seu irmão gêmeo Brian, foram expostos à pornografia, a atos sexuais entre eles e a conselhos de travestis. Esse caso teve supostamente todos os controles de laboratório para que fosse bem sucedido. Aquele brutal experimento culminou no suicídio do paciente, David Reimer, e seu irmão Brian na fase adulta. Como não podia deixar de ser, isto produziu a devastação irreparável em toda sua família.

Se obtivesse o êxito esperado, o experimento seria estendido à sociedade em geral, como agora pretendem fazer os governos, apesar do fracasso cabal desse caso. Esse é o experimento social ao qual os governos já estão submetendo menores em vários estados dos EUA (Massachusetts, California, NY, etc.). Da mesma forma, agora se quer submeter a todas ascrianças em Porto Rico, na America Central. E não é tudo: isto está acontecendo também em outras partes do mundo como Canadá, Espanha, Suécia, etc.

A história de Money

Money perdeu seu pai muito cedo. Odiava a lembrança de seu pai porque o via como um homem agressivo. Tendo sido criado por sua mãe e algumas tias maternas - que falavam muito mal de homens, de forma genérica, Money chegou a sentir-se culpado por ser homem e passou a odiar sua identidade masculina [4]. A amargura acabou por gerar pensamentos diabólicos (Stgo. 3:13-17). Aquela amargura de sua infância foi o dínamo de sua filosofia de vida, que hoje se propaga como praga intelectual no sistema educativo dos governos por todo o mundo.

Money foi colaborador do Dr. Alfred Kinsey, conhecido como o pai da revolução sexual dos EUA. Kinsey [5] tinha como seu assessor espiritual pessoal o satanista Aleister Crowley, a quem visitava em seu templo Thelema na Italia. Crowley instruiu Money a recrutar pedófilos para cometer abusos sexuais em infantes e crianças, e que documentasse as reações de suas vítimas, como parte de seus supostos estudos. A indústria da pornografía financiava as investigações científicas de Kinsey e Money. Kinsey foi o precursor de conceitos como: orientação sexual, normalização da homossexualidade, bissexualidade, pedofilia, incesto, liberdade sexual para menores, etc. [6] 

III Gênero sob o ponto de vista socio-político

nero é um termo criado para designar um tratamento médico que fracassou, e agora o estão convertendo em uma ideologia política e educativa. O experimento para validar o dito tratamento somente produziu nos irmãozinhos Reimer um vazio de identidade que indiscutivelmente é mortal para o ser humano a longo prazo.  Por que teus filhos, que nasceram perfeitos sem deformações genéticas, tem que ser tratados e ensinados como “gêneros” e educados por teóricos “especialistas” da escola de Kinsey? Como é possível que os governos tenham assimilado essa nefasta teoria?

A agenda gay se desenvolve por etapas para enganar a todos os cidadãos e governos. Eles usam a tática de infiltrar palavras comuns, trocando seus significadose agindo por meio da massificação do conceito. “Gênero”, como ideologia, produz um governo totalitário que começa suprimindo as liberdades de expressão, de culto e o direito inalienável dos pais sobre a criação dos filhos. A ideologia de gênero vem se infiltrando em cinco etapas:

1ª Etapa: o vocábulo “gênero” usado para suplantar a luta contra a discriminação por sexo contra a mulher ou “discriminação por gênero”.
Assim, as pessoas foram se acostumando com a ideia de que “gênero” se tratava de uma causa nobre para a igualdade da mulher. Como respeitamos os direitos, aprendemos a acreditar que “gênero” é um conceito respeitável.  Mas NÃO O É. Pelo contrário, o “gênero” faz invisível a mulher. Esta já não existe, senão seres chamados “gêneros”.

2ª Etapa: se substitui sexo por gênero
Fizeram com que as pessoas acreditassem que sexo e gênero são sinônimos. Já você encontra em formulários do governo, universidades, hospitais, empresas, até em igrejas, que lhe perguntam qual é seu “gênero F__M__”. Em consequência disso as pessoas acreditam que sexo e gênero tradicionalmente são a mesma coisa. Mas NÃO SÃO.

3ª Etapa: educar que os indivíduos são gênero;  já  não são  homens, nem mulheres.
Ou seja, não existe o sexo como identidade alguma. Portanto, a prática da homossexualidade e da bissexualidade seria imposta. A reprodução humana seria em laboratórios mediante pais e mães desconhecidos, tal como se reproduzem os animais de granjas para o comércio. Neste caso para o comércio sexual, sem restrições por idade (pedófilos), por parentesco (incesto), sem compromisso (casais ou grupos sexuais fora do casamento de qualquer combinação de sexo), promiscuidade, pornografia, bestialidade, necrofilia, com objetos, robôs, (cyborgs), etc. Pelo que a orientação sexual seria meramente o que seja prazeroso para quem o pratica.

Analise a política educativa de seu Estado ou país.
Por exemplo, em Porto Rico a Circular #3 do mês de julho (semestre 2008-2009 do Departamento de Educação) define gênero como “conjuntos de relações, as características, as atitudes, os comportamentos, os valores e a ordem relativa construída que a sociedade designa de maneira diferenciada ou que as pessoas se designam a si mesmas. O sexo biológico se refere a características genéticas, biológicas, anatômicas, enquanto que gênero é um conceito social que define as identidades aprendidas ou assumidas…”. O plano é inculcar nos menores nas escolas, com ideias e práticas, que eles não tem identidade sexual, levá-los à confusão, fazer-lhes acreditar  que podem escolher seu “gênero” (ser menina, menino ou ambas), estimulá-los a experimentar toda classe de relação para que “escolham”.      
Os induzem a acreditar que os seres humanos são uma coisa amorfa, porque sua biologia não importa. Logo, na circular #2 de 19 de julho de 2011 e a circular #15 de 2 de abril de 2012 usam uma linguagem menos direta para dissimular sua verdadeira agenda, mas seguem usando as mesmas fontes de escritores e suas ideologias. Ainda que não definam o que é gênero, descrevem que se ensinará gênero e orientação sexual,  melhor dizendo, desorientação sexual, como algo respeitável, belo e bom para a infância.  O novo governo de Porto Rico que assumiu o poder em janeiro de 2013, e prometeu fazer obrigatório este ensino a menores nas escolas e a todos os servidores públicos, incluindo legisladores e juízes.

4 Etapa:  se proibiria identificar o sexo nas  escolas.
Por exemplo: Em uma escola pré-escolar na cidade de Egalia, em Estocolmo, Suécia, os professores e “staff” evitam utilizar palavras como “ele” ou“ela”, e se dirigem aos meninos como “Friend” ou amigos” ou “buddy” (usando  termos neutros) e não como meninas e meninos. Desde o uso de cores, roupa e a localização dos brinquedos ou a seleção dos livros, cada detalhe foi planificado cuidadosamente para que os meninos não caiam em estereótipos de gênero ou seja, que não saibam de que sexo são; que todos usem bonecas e brinquedos para meninos indistintamente. Parece louvável, mas o objetivo é que cada criatura não saiba se é ela ou ele. O assunto vai mais além de aprender a usar brinquedos e de aspirações vocacionais. O plano é que os meninos escolham sua orientação sexual. (Click aqui)

5ª Etapa: se proibiria identificar o sexo na certidão de nascimento
Alegam que “lhe causa um mal irreparável e desumano a toda criatura que lhe digam que tem um determinado sexo”. Os ativistas de condutas sexuais ou gays obrigam os trabalhadores sociais a desestabilizar a construção social da classificação dos seres humanos em mulher e homem. Os ativistas dizem que ser homem ou mulher é uma clasificação opressiva, pelo que eles acreditam que a teoria construtivista e a teoria “queer” é o método adequado. Eles alegam que etiquetar com “homem” e “mulher” na hora do nascimento tem uma implicação monumental danosa para o resto da vida da criançae é uma opressão desumana [7]. Ou seja, para eles é desumano ser o que se é.

Em resumo, a teoria construída pelos ativistas homossexuais é que não há homem, nem mulher, que todo o mundo tem que ser transgênero, o qual inclui, e cito: “bigêneros, gêneros radicais, lesbicas, travestis, inter sexos, hermafroditas, transexuais, “drag kings and Queens” ou as loconas, “gender-blenders”homossexuais, “genderqueers”, ou uma pessoa com duplo ser, ele-ela, ou de dois espíritos”. Desde quando a ciência acredita em espíritos? Acaso isto não é um conceito animista de ocultismo?

Por outro lado, os neo marxistas e comunistas estão por trás desta agenda. Ainda que algumas nações comunistas condenem a homossexualidade, eles encontraram a maneira de destruir nosso sistema democrático. Sem disparar um só tiro, conseguem fazer com que as nações democráticas se tornem em ruínas. Seu objetivo é destruir a família e o casamento que, segundo eles, é a medula do capitalismo. Certamente, se conseguem desarticular o casamento e a família, derrubam qualquer nação. Conseguem destruir os pilares da democracia como o são a liberdade de expressão, de culto, e de consciência. Isto a tal grau que os seres humanos nem sequer tenham consciência de sua própria identidade nem suas raízes familiares. As crianças passariam ao controle do Estado como propriedade do governo, que lhe designaria o que hão de ser como criaturas.

A  “American Civil Liberties Union” (ACLU) é a principal promotora de educação nas escolas de direito e de litígios para impulsionar um sistema político homossexual. O fundador de ACLU, Roger Balwin, abertamente disse que sua meta é o comunismo nos EUA [8].

Oremos para que Deus em sua infinita misericórdia guarde a infância do mundo inteiro desta teoria mortal. Que liberte as mentes cativas nessas teoriase condutas. Deus lhes ama e não deseja que nenhuma alma se perca. Repreendamos em o nome  de Jesus a este movimento de gênero.

Alerta: A versão da Bíblia New International Version (1990), talvez por erro ou inadvertência,  eliminou o versículo de Mateus 17:21. Apenas em uma notinha, menciona algo desse texto.  A palavra de Deus adverte que não pode ser alterada. Apoc. 22: 19. Comparem suas bíblias.
 

[1] Convocatoria nov. 2011 de ADF para orar por los valores en EU.

[2] Colapinto John, As Nature Made Him: The Boy who was Raised as a Girl, (NY Times Bestseller, 2001). Dr. Reissman Judith, Kinsey Crimes and Consequences 2ed (2000)

[3] Money J, Gay, Straight and In between, pág. 52 (1988).

[4] Lea la historia de David Reimer y Money en:  Colapinto John, As Nature Made Him: The Boy who was Raised as a Girl,  (NY Times Bestseller, 2001).

[5] Reisman J., Kinsey, Crimes and Consequences,Supra.

[6] Id.

[7] 4  LESBIAN PROFESSOR URGES DECONSTRUCTION OF GENDER. HTTP://www.NARTH.COM/DOCS/DECONSTRUC­TION.HTML * Edición noviembre 2012

[8] Sears A. y 0sten C, The ACLU vs America, Ed. B Holsman, 2005. Citado en el libro “Dios y Yo Somos Mayoría Frente a las pequeñas Zorras de la Agenda Homosexual.” MYLP (2011)

 
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TRADUÇÃO: Élica Julianne